Wison Mozzer M.
Membro desde janeiro de 2011
Se pudesse falar do meu texto, em termos claros, diria que é folha que cai, pois ela não tem maior compromisso do que com vento que a leva e dele não sabe nada, pois não pede explicações;
apenas observa, sem medo, seu agir e envelhece como folha-seca,
como quem não quer mais nada do mundo a não ser viver.
Pois assim são meus versos : fazem-se por si mesmos, são estálos que clamam ao meu coração. Eles fogem de minhas mãos como se não fossem delas, como se existissem, independentes, no espaço misterioso entre o escrever ou o não. Espero que meus versos caiam nos teus braços como as folhas secas caem no chão
(12) artigos publicados
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
O desabafo de Anita
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
Relatos de um antí-si
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
Os sapatos de ontem
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
Coisas de mulher
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
Saudade em notas
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
Prevenido das horas
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
Goles de sonhar
Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias
A revolta das borboletas
Publicado em 03 de fevereiro de 2011 em Poesias
Para quem escreve
Publicado em 10 de julho de 2011 em Poesias
Beija-flor
Publicado em 22 de julho de 2011 em Poesias
O brilho da safira
Publicado em 27 de julho de 2011 em Poesias