Você tem medo de Amar? Ou de partir o coração?
Por Edjane Aniceto da Rocha | 23/03/2015 | PsicologiaVocê tem medo de Amar? Ou de partir o coração?
Não muito raro vimos na contemporaneidade corações partidos e com medo de amar, a busca desenfreada pelo grande amor faz das pessoas objetos de desejo, de prazer e uma verdadeira vitrine para provas constantes de sabores de todas as espécies, cores e formatos esquecendo-se que o ser humano tem sentimentos e emoções que podem ser completamente prejudicados pela falta de respeito pelo outro e por si mesmo tornando-se um hábito natural à questão do “ficar” sem compromissos para ver se “pega”. Não existem mais olhares, paquera, conversa, passeio de mãos dadas, namoro, etc. Mulheres e homens passaram a ser vistos como vitrines de roupas, doces e carros. Você chega, pega uma amostra, prova, dá uma volta, experimenta e se não agradar devolve e fica tudo bem; Será que fica tudo bem mesmo?
As pessoas simplesmente nem percebem que talvez não fique tudo tão bem assim. Na verdade toda essa variedade de testes que os humanos estão fazendo com seus semelhantes é nada mais que a busca pela pessoa certa, a busca pelo amor, a busca de amar e ser amado. Ao mesmo tempo em que buscam, estão imbuídos de um grande temor deste sentimento chamado amor que muitas vezes acreditam que o faz partir o coração. E é exatamente o medo da dor de partir o coração que os mantém assim nessa falta de compromisso com seus sentimentos acreditando estarem a salvos. Ninguém está a salvo do amor, até porque o amor é que é a verdadeira salvação, pois só o amor salva e só o amor cura os corações partidos. Afinal quem nunca teve um coração partido que jogue a primeira pedra.
Na vida e no amor, não temos garantias... Portanto não procure por elas... Viva o que tem que ser vivido... Sem medos... O medo é um dos piores inimigos do amor e da felicidade...
O amor é substância criadora e mantenedora do universo, constituído por essência divina. É um tesouro que quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se irradia. Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existência orgânica, o amor é oxigênio para alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver e assim começam os transtornos diversos, a solidão e o medo tomam lugar e as pessoas passam a viver cada vez mais isoladas e vivenciando paixões passageiras e entregando-se aos amores virtuais e divertimentos fugazes julgando-os mais seguro que os contatos humanos.
“O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras”. William Shakespeare
Quanto mais divertimentos, mais fugas psicológicas, menos prazeres reais, onde a indiferença pelo próprio sentimento e sofrimento alheio, ausência e solidariedade, o egoísmo deseja retirar o máximo de proveito da situação, do lugar, da oportunidade de fluir e iludir-se, como se fosse possível ignorar desafios e conflitos, somente porque busca anestesiá-los. Pessoas divertidas parecem mais felizes, mas nem sempre o são, mascaram os próprios sentimentos, e faz de contas. Sem limites nos seus divertimentos o que provoca bulhas e encantamento de outros sorrisos aflitos sorridentes, mas passado o momento, volvem à melancolia, ao vazio em que se atormentam. Sexo explícito e sem limites, agressividade, nudez agressiva e vil do mercado das sensações, álcool, sexo, tabaco, quando não as drogas aditivas e perturbadoras.
Sem a perfeita compreensão e aceitação dos próprios sentimentos, é muito difícil, senão improvável a conquista das realizações. Por outro lado, a identificação da própria fragilidade leva-o a uma atitude de humildade perante sua vida e a de outrem, porque percebem que o ser psicológico está profundamente vinculado ao fisiológico, estes se misturam as funções em determinado momento de consciência, quando percebem, algumas tensões musculares e diversas dores físicas são sequelas de natureza psicológica, ou por sua vez, estas últimas tem muito a ver com a couraça que os restringe e entorpece.
Certamente nem todos os dias de um relacionamento comprometido será festivo, mas isso ocorre em todos os campos dos relacionamentos, aquilo que hoje desperta prazer e grande sentido, amanhã provavelmente pode tornar-se maçante, nesse momento, a amizade assume o lugar, amenizando o conflito e proporcionando companheirismo agradável e benéfico, que refaz a comunhão sustentando a afeição, o respeito e o amor.
“Temer o amor é temer a vida, e os que temem a vida já estão meio mortos”. Bertrand Russell.
Você tem medo de Amar? Ou de partir o coração?
Não muito raro vimos na contemporaneidade corações partidos e com medo de amar, a busca desenfreada pelo grande amor faz das pessoas objetos de desejo, de prazer e uma verdadeira vitrine para provas constantes de sabores de todas as espécies, cores e formatos esquecendo-se que o ser humano tem sentimentos e emoções que podem ser completamente prejudicados pela falta de respeito pelo outro e por si mesmo tornando-se um hábito natural à questão do “ficar” sem compromissos para ver se “pega”. Não existem mais olhares, paquera, conversa, passeio de mãos dadas, namoro, etc. Mulheres e homens passaram a ser vistos como vitrines de roupas, doces e carros. Você chega, pega uma amostra, prova, dá uma volta, experimenta e se não agradar devolve e fica tudo bem; Será que fica tudo bem mesmo?
As pessoas simplesmente nem percebem que talvez não fique tudo tão bem assim. Na verdade toda essa variedade de testes que os humanos estão fazendo com seus semelhantes é nada mais que a busca pela pessoa certa, a busca pelo amor, a busca de amar e ser amado. Ao mesmo tempo em que buscam, estão imbuídos de um grande temor deste sentimento chamado amor que muitas vezes acreditam que o faz partir o coração. E é exatamente o medo da dor de partir o coração que os mantém assim nessa falta de compromisso com seus sentimentos acreditando estarem a salvos. Ninguém está a salvo do amor, até porque o amor é que é a verdadeira salvação, pois só o amor salva e só o amor cura os corações partidos. Afinal quem nunca teve um coração partido que jogue a primeira pedra.
Na vida e no amor, não temos garantias... Portanto não procure por elas... Viva o que tem que ser vivido... Sem medos... O medo é um dos piores inimigos do amor e da felicidade...
O amor é substância criadora e mantenedora do universo, constituído por essência divina. É um tesouro que quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se irradia. Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existência orgânica, o amor é oxigênio para alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver e assim começam os transtornos diversos, a solidão e o medo tomam lugar e as pessoas passam a viver cada vez mais isoladas e vivenciando paixões passageiras e entregando-se aos amores virtuais e divertimentos fugazes julgando-os mais seguro que os contatos humanos.
“O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras”. William Shakespeare
Quanto mais divertimentos, mais fugas psicológicas, menos prazeres reais, onde a indiferença pelo próprio sentimento e sofrimento alheio, ausência e solidariedade, o egoísmo deseja retirar o máximo de proveito da situação, do lugar, da oportunidade de fluir e iludir-se, como se fosse possível ignorar desafios e conflitos, somente porque busca anestesiá-los. Pessoas divertidas parecem mais felizes, mas nem sempre o são, mascaram os próprios sentimentos, e faz de contas. Sem limites nos seus divertimentos o que provoca bulhas e encantamento de outros sorrisos aflitos sorridentes, mas passado o momento, volvem à melancolia, ao vazio em que se atormentam. Sexo explícito e sem limites, agressividade, nudez agressiva e vil do mercado das sensações, álcool, sexo, tabaco, quando não as drogas aditivas e perturbadoras.
Sem a perfeita compreensão e aceitação dos próprios sentimentos, é muito difícil, senão improvável a conquista das realizações. Por outro lado, a identificação da própria fragilidade leva-o a uma atitude de humildade perante sua vida e a de outrem, porque percebem que o ser psicológico está profundamente vinculado ao fisiológico, estes se misturam as funções em determinado momento de consciência, quando percebem, algumas tensões musculares e diversas dores físicas são sequelas de natureza psicológica, ou por sua vez, estas últimas tem muito a ver com a couraça que os restringe e entorpece.
Certamente nem todos os dias de um relacionamento comprometido será festivo, mas isso ocorre em todos os campos dos relacionamentos, aquilo que hoje desperta prazer e grande sentido, amanhã provavelmente pode tornar-se maçante, nesse momento, a amizade assume o lugar, amenizando o conflito e proporcionando companheirismo agradável e benéfico, que refaz a comunhão sustentando a afeição, o respeito e o amor.
“Temer o amor é temer a vida, e os que temem a vida já estão meio mortos”. Bertrand Russell.