VIOLÊNCIA ESCOLAR E O IMPACTO NA EDUCAÇÃO: A VIOLENCIA ESCOLAR IDENTIFICADA POR OS ALUNOS DO NONO ANO DA ESCOLA PADRE JOSE DE ANCHIETA

Por Gisele Moura de Jesus | 11/06/2020 | Educação

VIOLÊNCIA ESCOLAR E O IMPACTO NA EDUCAÇÃO: A VIOLENCIA ESCOLAR IDENTIFICADA POR OS ALUNOS DO NONO ANO DA ESCOLA PADRE JOSE DE ANCHIETA

 

 GISELE MOURA DE JESUS[1]

 

 

 

RESUMO

 

A matemática é uma importante estratégia de promover a conscientização no ambiente escolar através de dados estatísticos concretos, por permitir um desenvolvimento expressivo com representatividade. Pensando nisso realizamos uma pesquisa no ambiente escolar com uma turma do Ensino Fundamental do 9°ano. É preciso ter um olhar diferenciado para o ensino de matemática, não apenas como ora de calcular, mas valorizada como uma disciplina curricular como tal, necessária e de suma importância para o desenvolvimento cognitivo do aluno. Neste sentido o problema de estudo em questão é como a escola pode trabalhar o ensino de matemática para promover a inclusão e conscientização. E teve como objetivo verificar a importância da matemática no processo ensino aprendizagem.

 

 

 

 

Palavras-chave: Matemática, Violência, Escola, Conscientização.

INTRODUÇÃO

 

O presente artigo vem abordar uma importante temática dentro do contexto escolar a fim de promover uma reflexão, contribuindo para o fazer pedagógico. Para melhor resultado elaboramos uma pesquisa dentro do ambiente escolar com uma turma do Ensino Fundamenta da escola Padre Jose de Anchieta, no Município de Lambari D´oeste –MT,sobre a temática violência escolar e o impacto na educação; a violência escolar identificada pelos alunos do nono ano da escola Padre Jose de Anchieta, a escolha da turma se deu pelo motivo deste ano os alunos iniciarem o estudo de estatística e a ideia é representar as informações em gráficos típicos da estatística.

Observando a convivência dos estudantes, professores e pais, no geral, dos profissionais da educação nas escolas de Ensino Fundamental somos surpreendidos com atos violentos, presenciamos tanto os atos físicos quanto os verbais. Tudo isso acontece em um ambiente que deveria trazer aprendizados, porém, às vezes, torna-se um lugar de agressões, clima conturbado, que está cada vez mais presente na escola e tal situação pode interferir no aprendizado escolar dos alunos e também no andamento do trabalho do profissional da educação.

Compreender como esses índices repetitivos de violência interfere na vida escolar é muito importante, pois cabe ao educador a mediação do ensino escolar bem como seu planejamento, execução, coordenação e acompanhar a relação ao ensino-aprendizagem que acontece na escola. Consequentemente, qualquer motivo que possa interferir nesse processo, necessita ser entendido em sua origem e complexidade. Isso não quer dizer que apenas os educadores, poderão extinguir a violência das escolas, pois grande parte dos fatores determinantes da violência localizam fora do ambiente escolar, mas compreendemos que a educação é o melhor caminho para minimizar tais situações conflitantes.

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCEPÇÃO TEÓRICA QUE RELACIONAM A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E A APRENDIZAGEM 

 

2.1 Violência na escola

 

Muitos autores que discorrem a problemática da violência em ambientes educativos, por exemplo, Sposito (1998), Charlot (2002) e Candau (2000), concebem que a escola tem o papel de transmitir conhecimentos sistematizados para contribuição da formação do cidadão. Esses autores nos deixam claro que, quando há atitudes de violência nas escolas a função da escola é prejudicada.

 

A escola tornou-se violenta por não estar respondendo mais as necessidades de aprendizagens dos alunos, para ele a violência seria apenas a conduta mais visível de recuso ao conjunto de valores transmitidos pelo mundo adulto, representados simbolicamente e materialmente na instituição escolar, que não mais responde ao seu universo de necessidades (SPOSITO, 1998, p. 73)

 

Segundo Charlot (2002) a violência escolar tem três definições: violência na escola, Violência da escola e violência contra escola;

Violência na escola é aquela que se produz dentro do espaço escolar, sem estar ligada à natureza e as atividades da instituição escolar: quando um bando entra na escola para acertar contas das disputas que são as do bairro, a escola é apenas o lugar de uma violência que teria podido acontecer em qualquer outro local. Violência da escola está ligada à natureza e às atividades da instituição escolar: quando os alunos provocam incêndios, batem nos professores ou os insultam, eles se entregam a violência que visam diretamente à instituição e aqueles que a representam. Essa violência contra a escola deve ser analisada com a violência da escola: uma violência institucional, simbólica, que os próprios jovens suportam através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam (modos de composição das classes, de atribuição de notas, de orientação, palavras desdenhosas dos adultos, atos considerados pelos alunos como injustos ou racistas). (CHARLOT, 2002, p. 434).

Para Abramovay (2005), apenas essas definições não seriam suficientes para todos os tipos de violência que se apresenta no ambiente escolar como; as constantes discussões entre os alunos e também entre professores e alunos;

 

Essa proposta de classificação da violência nas escolas ajuda a compreender o fenômeno na medida em que considera manifestações de várias ordens. Contudo, mostra-se insuficiente para compreender certos tipos de manifestações que ocorrem dentro dos estabelecimentos de ensino e que estão relacionadas a problemas internos de funcionamento, de organização e de relacionamento. (ABRAMOVAY, 2005, p. 77).

A autora ainda nos diz que tratar o assunto violência na escola é algo muito complexo, com características novas, com muito mais elementos a serem observados.

 

Tratar de violência na escola significa lidar com uma intersecção de elementos, isto é, um fenômeno de uma nova ordem e não simplesmente o somatório dos objetos, escola e violência. É um fenômeno singular, pois envolve práticas sociais que, para serem compreendidas, requer um olhar que não as reduza a meras extensões de práticas violentas ou escolares. (ABRAMOVAY, 2002, p. 63).

De acordo com Guimarães (1996) há um acúmulo de violência nas escolas, que não são apenas vindas de fora para dentro, mas produzidas também pela escola. As instituições se apropriam do que a sociedade produz (violência) e são transmitidas nas escolas, com autoridade e força. “É importante argumentar que, apesar dos mecanismos de reprodução social e cultural, as escolas também produzem sua própria violência e sua própria indisciplina” (GUIMARÃES, apud AQUINO, 1998, p. 10).

 

 

2.2 Violência nas escolas e aprendizagem

 

Precisamos compreender a relação da violência e aprendizagem escolar, de modo a compreender de que forma e até que ponto essa relação é prejudicial ao desenvolvimento do indivíduo.

Nessa perspectiva Charlot (2002), diz que há uma cobrança no meio escolar. Essa cobrança é enorme porque a escola representa para o olhar da sociedade uma via de inserção para o trabalho e a vida social, deixando no esquecimento a ideia de a escola ser um local de sentido e prazeroso. E essa cobrança pode se transformar em frustração e tornar-se um ato de violência.

 

Mas é também uma questão que está ligada às práticas de ensino quotidianas que, em último caso, constituem o coração do reator escolar: é bem raro encontrar alunos violentos entre os que acham sentido e prazer na escola [...] (CHARLOT, 2002, p.5).

 

Os motivos que causa violência na escola são muitos e preocupantes, as consequências causadas e que principalmente, interferem no rendimento escolar são imensuráveis. Uma vez envolvido em situações dessa natureza, tanto o agressor quanto o agredido tende a cair o rendimento escolar e em casos extremos a desistência da escola. Consequentemente acaba por envolver a família e a escola nesse processo, deixando ambos em uma situação de apreensão e desconforto.

Neste sentido Piaget (1978) diz que “A inteligência pode desenvolver-se aquém ou além do seu potencial, dependendo do conjunto de influencias e estimulações ambientais, que alteram os padrões de comportamento do indivíduo” entendemos então que a agressão sofrida pelo aluno compromete seu desenvolvimento Social, Motor, Físico e cognitivo o que pode levar a problemas de aprendizagem sérios, comprometedores.

Para as psicopedagogas José e Coelho (2006, p. 11)a aprendizagem é;

 

O resultado da estimulação do ambiente sobre o indivíduo já maturo, que se expressa, diante de uma situação-problema, sob a forma de uma mudança de comportamento em função da experiência, (...) abrange os hábitos que formamos, os aspectos de nossa vida afetiva e a assimilação de valores culturais. Enfim, a aprendizagem se refere a aspectos funcionais e resulta de toda estimulação ambiental recebida pelo indivíduo no decorrer da vida.

 

 

Segundo Bee (2003, p.  153), a criança que sofre abusos físicos pode desenvolver diversos problemas, como depressão, ansiedade ou ainda problemas emocionais mais sérios, além de apresentar “QI mais baixo e pior desempenho escolar”. É importante dizermos que, em momentos de descontração fora da sala de aula, as brincadeiras são regidas por atos violentos e palavras, o convívio diário dos alunos é permeado por intolerâncias.

Como percebemos a violência na escola interfere diretamente na aprendizagem dos alunos. A violência psicológica uma das faces da violência na escola, afeta o desenvolvimento psicológico da vítima, comprometendo seu emocional, capacidade cognitiva e social.

 

 

2.3 Algumas considerações de autores sobre os caminhos para o combate a violência escolar

 

            De acordo com Schilling (2008) para diminuir a violência no ambiente escolar é preciso trabalhar de forma mais significativa de maneira ampla, de forma que cada indivíduo envolvido saiba seu lugar dentro da educação seja ele, pai, aluno, escola, professor, estado; todos devem assumir suas responsabilidades. Outro ponto não menos importante é o papel dos gestores frente a situações adversas em sala de aula, qual a postura adotada frente a um problema. A escola deve possuir a intensão de lidar com a violência, não apenas fazer vista grossa. Deve-se ter projetos pedagógicos voltado para essa temática com objetivos claros, e bem planejados.

Para Schilling (2008), a escola precisa esclarecer a seus alunos a importância dos estudos para a vida. Com isso os alunos sentem-se motivados a aprender, para despertar essa motivação, os conteúdos devem ser adequados a realidade da comunidade escolar, esses conteúdos devem vir de encontro com os interesses dos alunos. A instituição precisa ser um lugar harmonioso, onde todos possam ouvir e serem ouvidos e o mais importante respeitados.

Segundo Aquino (1998), devem ser realizados estudos comprovatórios, pelos quais possibilitem a implantação de projetos de combate a violência praticada no ambiente escolar. Assim seria mais fácil gerar a conscientização dos estudantes para que suas atitudes possam mudar (AQUINO,1998, p. 10).

Enquanto professores, é necessário entender a seriedade do problema da violência escolar e suas implicações no processo de aprendizagem, esse fator deve ser entendido ainda na formação do professor como nos afirma Silva (2009, p. 3)

A falta de respeito dos professores para com os alunos e vice-versa, as lacunas na formação de professores, a baixa qualidade de ensino e aulas desmotivadas são outros tantos fatores internos que podem estar relacionados à violência escolar levando o aluno ao fracasso escolar. (SILVA, 2009, p. 3).

Existem muitos trabalhos que nos direcionam para praticas educativas voltadas a combater a violência escolar e os transtornos que esta pratica produz na comunidade escolar.

 

 

 

 

 

3 CAMINHO METODOLOGICO

 

O tema surgiu após algumas indagações sobre a violência no ambiente escolar. Para chegar a uma ideia do papel da escolar em minimizar a problemática da violência através da conscientização com os alunos, iniciamos com questionamentos acerca das disciplinas que melhor contempla e pode ser adaptada a necessidades desses alunos. Após algumas observações a disciplina que melhor nos pareceu eficiente foi o ensino de Matemática.

Essa pesquisa foi executada na escola E.E Padre Jose de Anchieta município de LAMBARI DO OESTE MT. Iniciamos essa pesquisa, por meio da pesquisa bibliográfica afim de familiarizar-se com o tema e descobrir qual o enfoque sobre o assunto na atualidade. Para melhor compreensão e objetividade na elaboração de problemas mais exato fizemos uso da pesquisa exploratória com pesquisa bibliográfica e documental e entrevistas com pessoas que tiveram problemas práticos com o tema a ser pesquisado logo depois fizemos uma delimitação do tema.

Em seguida iniciamos uma pesquisa documental fazendo um levantamento de todas as advertências e transferências ocorridas nessa escola com a intenção de saber o motivo que cada uma ocorreu. Além das advertências e transferências, tivemos acesso a ata de ocorrências da escola, onde ficam registrados todos os casos que precisaram de intervenção da escola como por exemplo discussões entre alunos, professor e alunos.

Nenhum dos dados registrados em ata foi de alguma forma divulgados ou expostos, apenas serviu como fonte de estudo e direcionamento da pesquisa em questão. A identidade dos envolvidos também foi preservada.

Após a pesquisa documental trabalhamos com a pesquisa de campo, através de um questionário com questões abertas para que os participantes respondessem livremente. A elaboração do questionário levou em consideração a comunidade em que a escola está inserida.  As perguntas formuladas serviram para identificar o perfil dos entrevistados e suas ações frente a violência escolar.

De posse de todas essas informações trabalhamos com uma turma do nono ano do ensino fundamental. As informações foram coletadas por meio dos questionários e da análise dos documentos relacionados a violência existentes na escola.

O período de coleta das informações para essa pesquisa foi de agosto a dezembro de 2017.A escolha dessa turma se deu por nesse ano escolar ter o conteúdo de Estatística. Sentindo a necessidade de ensinar esse conteúdo e fazer essa pesquisa sobre a violência escolar, entendemos que poderíamos trazer esses alunos como parceiros para o desenvolvimento dessa pesquisa.

A análise das informações foi feita por meio de tabelas, gráficos e a análise qualitativa se realizou por meio da interpretação das informações. A metodologia consistiu de pesquisas exploratória e Documental em análise em trabalhos já existentes sobre o assunto, pesquisas, entrevistas e observação no ambiente escolar. Para finalizar, uma pesquisa com os professores que desenvolvem atividades matemáticas exploratórias e ministram a disciplina na escola.


 

4 DISCUSSÕES E RESULTADOS 

 

Após analisarmos os dados, percebemos o crescente aumento da violência, comparando o primeiro quadrimestre deste ano com o ano anterior. Acreditamos que esse aumento especificamente a esta escola, se deve pelo fato da cidade estar localizada próxima a uma usina de álcool e muitas pessoas de outras regiões do brasil vem em busca de emprego e fixa moradia por aqui, e neste ano, outra empresa fixou-se no município, muitos dos funcionários acompanham a empresa de região em região e trazem suas famílias para residir na cidade ao qual a empresa se instala, com isso temos uma variedade muito grande de culturas e a escola recebe muitos alunos com baixo rendimento escolar outros por vezes deixaram de frequentar a escola por algum tempo.

Outro motivo provável é que a cidade de Lambari D’oeste é pequena cerca de 3.500 habitantes, como toda cidade pequena os meios tecnológicos e as inovações também demoram a aparecer, entre os anos 2015 e 2016 houve um crescimento muito grande de famílias que tiveram acesso à internet e teve a cabo, acredito que os meios de comunicação influenciam na educação das crianças. Com isso Na maioria dos casos o pouco tempo que sobra de convívio familiar é ocupado com a televisão, internet e outros atrativos que os pais costumam usar para envolver seus filhos, o resultado disso são crianças intolerantes, incompreendidas e que manifesta suas carências de maneira negativa sobre outros colegas.

A turma escolhida em questão, apresenta uma homogeniedade de idades, porem observa-se que cada um com um perfil diferente, por outro lado todos tem em comum o gosto e o uso constante da tecnologia e as redes sociais o que pode influenciar o aumente crescente da violência nessa idade.

Analisamos o questionário aplicado, que se refere a violência vivenciada ou sofrida por eles, e o resultado foi uma surpresa grande parte dos alunos admitiram existir violência no ambiente escolar, porém uma significativa parte certa de 33% disse não perceber, o que nos leva a pensar se esses alunos entendem de fato o que se configura uma violência, ou se esta é tão constante em seu dia a dia que estes a considera natural. Ao serem questionados sobre sua reação diante de um ato de violência 70% disseram não intervir ou importa-se.

Após a realização dessa pesquisa, todos disseram estar surpresos e pensativos sobre os resultados obtidos e analisados.

5 CONCLUSÃO 

 

Ao iniciarmos esta pesquisa, tínhamos como questão entender como lidar com a violência no ambiente escolar, ao mesmo tempo o objetivo era conscientizar os alunos sobre a violência na escola, trabalhando com o conteúdo de estatística com o nono ano. A priori esta foi a turma escolhida por nessa turma ter o conteúdo de estatística e por considerar esta idade mais vulnerável a influencias externas.

Acredito que esta pesquisa tem muita relevância para profissionais da educação, uma vez que compreender este fenômeno dentre do ambiente escolar, pode contribuir para futuras intervenções no que se refere a violência na escola. Devo dizer que em particular aprendi muito sobre os fatores que contribuem para indisciplina e atos de violência no ambiente.

Compreender como esses índices repetitivos de violência interfere na vida escolar é muito importante, pois cabe ao educador a mediação do ensino escolar bem como seu planejamento, execução, coordenação e acompanhar a relação ao ensino-aprendizagem que acontece na escola. Consequentemente, qualquer motivo que possa interferir nesse processo, necessita ser entendido em sua origem e complexidade.

Neste sentido acredito que esta pesquisa pode contribuir para o ensino de matemática uma vez que podemos transformar qualquer situação problema em resultados sólidos com uso da matemática, neste caso específico através da matemática podemos conscientizar nossos alunos sobre os índices de violência na escola, e ao longo deste processo através das perguntas, pesquisas, adquirem maior conhecimento sobre o que venha ser o problema em questão e como ele se configura.

 

 

REFERêNCIAIS

GERHARDT, tatiana  engel; SILVEIRA denise tolfo (org.).Métodos de  pesquisa; coordenado  pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e  pelo Curso de Graduação Tecnológica –  Planejamento  e  Gestão  para  o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

 

GONÇALVES, L. A. O.. Narrativas da Violência no Meio Escolar: Limites e Fronteiras, Agressão e Incivilidade. Pro-Posições (UNICAMP. Impresso), Campinas, v. 13, p. 12-29, 2002.

 

GALVÃO A; GOMES, A. C; CAPANEMA C.; CILIMAN, G.;CÂMARA, J. Violências escolares: implicações para a gestão e o currículo. Scientific Electronic Library. Rio de Janeiro, vol.18 no.68. s/d, 2010.

 

LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.

 

SALLES, L. M. F. SILVA, J. M. A. P. et al. A violência no âmbito escolar. In: Revista LEVS, Nº 1, 2008.

 

SILVA, J. M. A. P.; SALLES, L. M. F. A violência na escola: abordagens teóricas e propostas de intervenção. In: Educar em Revista, Curitiba: UFPR, nº. especial 2, p. 217-232, 2010.

 

SCHILLING, F. Violência nas escolas: explicitações, conexões. Série cadernos temáticos dos desafios educacionais contemporâneos, v,4. Curitiba: SEED, 2008.

 

 

[1] A autora é professora na rede Estadual no Município de Lambari d’Oeste – MT. Graduada em pedagogia na UNOPAR, Graduada em matemática na Universidade UNEMAT. Especialista em educação infantil e Matemática e Física pela FAVENI,