Utopia e Ideologia.

Por Edjar Dias de Vasconcelos | 30/08/2015 | Filosofia

Existe um pensador interessante.

Cujo nome Karl Mannheim.

Sua principal obra.

Ideologia e utopia.

Ideologia para Mannheim.

Tão somente certa estrutura do pensamento.

Como estruturar epistemologicamente a realidade.

O modus operandi para entender os objetos fenomenológicos.

O que é a estrutura de consciência.

Posteriormente Mannheim determinou.

Consciência socialmente condicionada.

Percepção social limitada.

Isso significa que todo conhecimento depende.

Da estrutura social da consciência.

Desse modo a consciência é antes de tudo.

Consubstancialidade política.

O saber nas ciências do espírito.

 Ideologias particulares objetivadas.

Desse modo o saber absoluto é obscuridade.

 Apenas particular e parcial.

 A natureza infinita e inacabada da razão sapiens.  

Portanto, as orientações cognitivas.

São resultadas das visões parciais de mundo.

 Com efeito, o que é o conhecimento.

A perspicácia da lucidez.

Diríamos proporcionalidades sintéticas.

A compreensão de a realidade tratar-se a.

Da percepção limitada, parcial e fragmentada.

De tal modo, que o saber em sua totalidade não existe.

A fenomenologia do espírito é sua fragmentação.

Aproximação como imaginou Bachelard.

Proporcionalidade como pensará Nietzsche.

Parcialidade Karl Mannheim.

 Mannheim desenvolve uma pergunta fundamental.

 Qual é a estrutura de memória   para o saber.

 Apesar do fato fenomenológico.

Ser  dialético entre a  estrutura de consciência e objeto.

Qual é o mecanismo de síntese apropriado à razão sapiens.

Para fornecer ao sujeito cognitivo o conhecimento.

A dificuldade é propositada.

Por duas grandes razões

A primeira delas, a essencialidade do saber.

É infinitesimal do mesmo modo que é produzido o fato fenomenológico.

Uma ação interminável entre o sujeito racional e o objeto.

Portanto, todo saber acabado fenomenologicamente é ideológico.

O que se entende por absolutismo.

Entretanto, o dever do entendimento.

É fundamental a complexidade da representação.

No entendimento do objeto aproximado.

Portanto, significa que existem varias verdades.

Com efeito, as verdades representativas ou interpretativas.

São exatamente ideologias.

 Totais ou são parciais.

Existem interesses motivados na relação sujeito e objeto.

Para Mannheim  conjuntos cofatoriais.

Que formam as memórias fundamentadas na mente.

Sendo o limite da racionalidade.

Na perspectiva histórica.

Como compreender os fenômenos.

A não ser ideologizando suas complexidades.

O saber é sua unilateralidade.

Não é possível o conhecimento pleno.

O que significa não existir a verdade.

Tão somente sua representação.

Ideologizada no tempo e espaço.

 Definir o que é um fato fenomenológico.

Tão somente reestruturar as projeções intuitivas

Indecifráveis.

Professor: Edjar Dias De Vasconcelos.