USO DE DROGAS: PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO COMO PRÁTICAS SOCIAIS

Por Solange Melo | 23/11/2015 | Educação

Lucinaira Maria Cristo (SEMECETEL) – lucinairacristo@hotmail.com.br 1
Neide da Silva Vital de Barro (SEMECETEL) - neidesilva_66@hotmail.com 2
Solange dos Santos Melo (SEMECETEL) - sol_mel13@hotmail.com

Resumo: Esta pesquisa qualitativa do tipo etnográfica relacionada ao uso de drogas lícitas /ilícitas no C. E. I. Eusébio Justino de Camargo, MT. A escola é um espaço potencialmente propício para a construção da vida em uma sociedade democrática. É o primeiro palco de experiências de vida comunitária fora da família. A escola é onde começa a vida em sociedade e, portanto, deve abordar a temática das drogas. Nesse contexto, além de representar espaço protegido, também permite assumir responsabilidades coletivas no aprendizado das relações democráticas, base da constituição do sujeito cidadão. “A escola é o lugar idôneo para um trabalho educacional de prevenção do uso de drogas, pois quem compõe a escola são pessoas, e estas podem ou não ter idoneidade, por isso à escola tem um papel básico no processo educativo”. (ANTÓN, 2000). Assim, por se tratar de crianças sem maturidade, cheios de sonhos, fantasias, com carência afetiva, dentre outros problemas, são vulneráveis a sedução para experimentar a droga. Considerando a importância da ação conjunta da família e da escola para o aperfeiçoamento da ação educativa, é imprescindível a participação dos pais em parceria cada vez mais efetiva com a escola para avançar no rendimento escolar, psicológico, social e cultural dos filhos. Diante dos desafios da tarefa de educar, a família deve atuar tanto nas questões de tomada de decisões quanto nos Conselhos existentes. E que possa contribuir para que todos sejam valorizados e para que os educandos – principais sujeitos do processo educativo – se desenvolvam de forma integral. Palavras-chave: Escola; Família, Prevenção

Artigo completo: