UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL
Por MIRO MURRAY | 29/05/2009 | Poesias
Não deixe que os cegos te guiem,
nem que os surdos te falem,
proclamem! a liberdade,
a luz resplandesceu,
a morte ñ mais assusta,
há tempos!
a morte morreu.
Não deixe que a escuridão te alcançe,
nem que a seta da meia noite te cruze,
antes!
ouve a voz no horizonte,
que te mostrarar a fonte,
e saciará a tua sede eternamente,
Não seja cético!
patético!
falsário!
seja mais realista,
menos visionário.
Aí verás!
a tua luz resplandescer ao meio dia,
e o teu dia, jamais será o mesmo dia,
e o teu tempo, com o tempo,
serão amigos íntimos.
nem que os surdos te falem,
proclamem! a liberdade,
a luz resplandesceu,
a morte ñ mais assusta,
há tempos!
a morte morreu.
Não deixe que a escuridão te alcançe,
nem que a seta da meia noite te cruze,
antes!
ouve a voz no horizonte,
que te mostrarar a fonte,
e saciará a tua sede eternamente,
Não seja cético!
patético!
falsário!
seja mais realista,
menos visionário.
Aí verás!
a tua luz resplandescer ao meio dia,
e o teu dia, jamais será o mesmo dia,
e o teu tempo, com o tempo,
serão amigos íntimos.