Uma Estudante no MIT
Por Paulo Rabelo Guimaraes Machado Diniz | 08/06/2016 | CrônicasA Estudante no IMT
Num alojamento estudantil nas imediações do Massachusetts Institute of Technology, em Cambridge- Ma, uma deslumbrante estudante do mestrado de matemática avançada. Ela de traços alongados, pescoço, braços, pernas, dedos, nariz, tudo nela parecia um pouco mais alongado do que se pode esperar. Uma estrutura de rosto mais para o retangular, mas com tendência ao triangulo. Sobrancelhas levemente espessas, cílios enormes, olhos amendoados e grandes, lânguidos, tristes. Naturalmente parecia querer se fechar. Quando ela ficou mais a vontade o conjunto era tão maravilhosamente lindo nas proporções que nem ansiava em ver as partes intimas. Ficava deslumbrado pelas simetrias, por aqueles pés alongados e bem definidos, uma unhas longas convexas pintadas lindamente com arte, numa proporção entre elas tão perfeitas que pareciam ter um propósito mais não tinha nenhum. Ao abaixar o corpo e delicadamente com as duas mãos em cada lado de sua roupa íntima, arqueando elegantemente uma perna para passar uma parte da peça, depois a outra; para finalmente sentar-se em posição de yoga arrumando a saia por pudor clássico. Depois levando a mão abaixo da blusa para tirar a peça intima superior. Às vezes espichava as duas longas pernas para descansar e voltar à posição mística. Via mais claramente suas canelas finas que iam engrossando imperceptivelmente até as rotulas perfeitas dos joelhos e a partir deles sem curva abrupta alguma engrossava até as nádegas. Não se podia ver uma saliência que indicasse onde termina ou começa o osso mais alongado do seu corpo – um perfeito fêmur. Este tão perfeito e em equilíbrio acumulava as massas musculares, a epiderme macia entrecortada por vasos delicados tornava aquela jovem estudante numa mulher imponente em beleza e doçura. A maciez da pele permeável de aconchego. Parecia que aquela pele meiga, primorosa absorvia todas as arestas masculinas com tanta suavemente. E uma oleosidade brilhosa mais parecendo querer expor um intimo mais integral de si mesma.
Uma olhadela pelo imponente prédio do MIT era difícil imaginar aquela estrutura feminina decifrando os enigmas e mistérios da matemática. Naquele campus revelando todos os mistérios da seqüência de Fibonacci, da Fractal e da Frequencia Solfeggio de Ascensão da musica da vida.
Era difícil imagina ela com tanta espontaneidade poder ficar imóvel por doze horas estudando no dia a dia naquela sua empreitada de mestrado quando a instituição vivia o seu melhor momento de produção cientifica. Mas ela estava ali para contribuir como qualquer outro cientista, pois foi selecionada entre centenas de milhares mundo afora. Só um grupo tão seleto poderia contribuir com inovações para um novo salto quântico e dominar o terceiro fogo. Ela estava lá com seriedade para cumprir. Era sua missão. Mas ela também era uma prova viva que inteligência e beleza apreciam estar juntos e conectados. Darwin já dizia que o mais forte vence, atrai e é atraído pelas mais belas com reciprocidade verdadeira desde o big bang.
Mas este encontro não era a dois havia uma nerd sentado na escrivaninha atrás do computador. Depois de abraços e beijos em nossa deliciosa aventura amorosa ela, depois de eu afastar em direção ao lavabo, numa espontaneidade sapeca chama o nerd. Ele veio abaixando até ficar sentado de joelhos sobre as pernas. Ela disse para ele ficar à vontade e que seria toda dele a partir daquele momento. Ele tirou os óculos de fundo de garrafa e foi sobrepondo a ela toda receptiva. Ele parou já quase na horizontal sobre ela apoiado sobre os braços com os joelhos juntos entre as longas pernas dela e disse: “tenho ejaculação precoce”. Ela respondeu escrevendo na parte interna da coxa esquerda 69! e já ordenando a ele: “faça o fatorial de sessenta e nove, ou seja, 69 x 98 x 67 x 66 x 65 x 64 x 63 x 62 x 61 x 60 x 59 x 58 .....
Acordei e não estava molhado, apenas excitado. O relaxamento só aconteceu ao começar a fazer esta descrição.