UM QUARTETO INFERNAL!

Por Ciro Toaldo | 30/04/2019 | Política

O QUARTETO INFERNAL!

Professor Me. Ciro José Toaldo

Como nosso sistema político, ou melhor, politiqueiro é repugnante e nojento! Durante a semana que passou, tentei acompanhar a sessão da Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ) sobre a reforma da previdência, apresentada pelo governo. Foram nove horas de ‘espetáculos’ feitos por um quarteto infernal da oposição para tentar obstruir aquela votação.

O placar da votação foi favorável ao governo que obteve 48 votos, contra 18. Esta vitória é apenas a primeira, pois haverá outras etapas que passarão por comissões e plenários da Câmara e do Senado.

Desejo reportar-me aos acontecimentos desta sessão da CCJ, especificamente da estratégia dos oposicionistas: Maria do Rosário (PT-RS), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Erika Kokay (PT-DF) e Taliria Petrone (PSOL-RJ). Um quarteto infernal que demonstra como é a atitude da ‘esquerda doentia brasileira’. Estes esquerdopatas no que se referir ao governo de Bolsonaro usam do tumulto, gritarias e das manobras legais para tentar desmobilizar o governo para não ter sucesso! Cada vitória de Bolsonaro é fracasso, derrota e sepultamento da oposição.

O quarteto infernal teve esta conduta naquela sessão, estavam lá com o ‘teatro ensaiado’ para obstruir os encaminhamentos. Será este o papel de uma verdadeira oposição que se diz defensora dos mais pobres? Atualmente a oposição é composta de ranço com mistura de mágoa e ressentimento pela perda do “poder” e privilégio. É visível o ódio, desespero e raiva presentes na conduta deprimente destes ‘legisladores’. Algo demonstrado naquela sessão, onde a conduta deprimente do quarteto infernal, tentado desmobilizar o presidente, mas com pulso firme portou de forma astuta, não caindo na teatralização do quarteto sendo determinado na condução dos trabalhos.

Vexatório foi o momento da sessão, quando o quarteto dirigiu-se até a mesa do presidente, criando um grande tumulto, apontaram o dedo para ele, mas este de forma categórica afirmou: "Não apontem o dedo para mim que não sou moleque!”.

O quarteto infernal teve outa aliada, deputada Clarissa Garotinho (PROS-RJ), ao usar a palavra na sessão, de forma escancarada usou o nome de seu pai, um investigado e que cumpre pena na justiça, para dizer que alguém fez algo pelos oprimidos!

Desculpem meus leitores, mas não tive condições de assistir até o fim a sessão, muita hipocrisia e idiotice! E o pior de tudo, além do quarteto, ter que ouvir Jandira Feghali (PCdoB-RJ) dizendo que “ri melhor quem ri por último e que o povo vai para a rua", bem como ouvir outro lunático, deputado Ivan Valente (PSOL-SP), afirmando que o governo venceu a votação na sessão pelo uso da fraude! Quanta asneira!

Buscando um pouco de discernimento e bom senso, naquela madrugada, perdi o sono pensando em como o quarteto e tantos outros politiqueiros ainda conseguem entrar em um parlamento, pior ainda, como tantos conseguem se reeleger! Mas, tratando-se de Brasil, tudo é possível!’ Mas, este é assunto pra outro artigo!

Mente aberta! Eis a solução pra tudo! Até o próximo!

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