Um abraço amargo

Certa vez publiquei em outro site um pequeno artigo sobre o Amor e seu Sacrifício
Vivemos carentes de verdade, amor e paz e Cristo nos ofereceu uma paz diferente da conhecida pelo mundo (S.João 14.27)
A impiedade domina nossos dias e o mundo descança no maligno como quem desce à capa fria sem nada poder fazer
Frente a todos os problemas que se abatem sobre a humanidade, é necessário abrirmos mão de nossos próprios interesses e amarmos o próximo como Cristo nos ensinou.
Doarmos nossas vidas em oração para que todos tenham chance de conhecer o amor de Deus. Um amor sacrificial, que se dá, independente de todos os valores inversos publicados na nossa Sociedade, que desconhece a importância da família, da verdade e dos bons costumes.
Em I Tessalonicences Paulo diz: E o Senhor vos aumente, e faça crescer em amor uns para com os outros, e para com todos, como também o fazemos para convosco (...) dando importância ao fato que devemos sempre investir em amor.
A Sociedade prega o amor passageiro, mas é a paixão que se evapora nas chamas de seu próprio calor, o amor é sincero, doador, permanente e se mostra pacífico sempre. O amor perdoa e segue adiante, as paixões é que mata todo dia.
Foi a paixão por um ideal inexplicável que levou Hitler a ser conhecido por seu sadismo.
Foi a paixão inescrupulosa da falsidade religiosa que eliminou Joana D'arc.
É a paixão avassaladora que mata homens e mulheres e os levam às grades, sem entender o que os levou até esta situação.
Pode observar que a maioria dos crimes ditos de amor, passa-se o tempo e os envolvidos estão a se acusarem verbal e fisicamente.
O verdadeiro amor lança fora o medo e é este amor que tem levado muitos de nós a enfrentar a saudade dos familiares, amigos e companheiros e nos lançado em ministérios distantes nas diversas missões às quais somos enviados por nossos líders ou por nossos próprios corações.
Estamos cumprindo o Ide do Senhor, por que cremos que é o melhor que podemos fazer para provarmos a Jesus que o amamos.
Que Deus, em Cristo os abençoe.
Elisabeth Lorena Alves