Treinamento Esportivo

Por Patrícia Souza | 09/02/2008 | Saúde

INTRODUÇÃO

A alta prevalência de sedentarismo na sociedade atual tem sido um problema recente e um dos principais desafios da saúde pública. A inatividade física, segundo Nunes,Barros (2004) e Frontera (1999), é reconhecido como um fator causal para a morbimortalidade populacional principalmente por Doenças Cardíaca Coronariana (DCC).

Elizondo – Armendáriz (2005) concluiu em seu estudo que o sedentarismo pode estar relacionado com o fator sócio econômico, ou seja, as pessoas com menor poder aquisitivo são menos sedentárias. Quando foi especificado o sexo, concluiu que as mulheres com nível profissional maior também são mais sedentárias. Então a inatividade pode estar relacionada com o menor tempo ocioso a prática de atividade física, devido ao mundo capitalista.

A inatividade física é um fator de risco independente e principal para doença cardíaca. A evidência de que atividade física protege contra a DCC é dramática, com um efeito de dose-resposta claro entre atividade física e menor incidência da doença cardíaca. Para ser eficaz a prevenção da DCC, o exercício deve ser habitual, constante e atual (FRONTERA 1999).

A obesidade, talvez seja a enfermidade mais antiga que se conhece (Repetto, 1998). Este fenômeno agrava-se ainda mais quando há redução nos níveis de prática de atividade física (McArdle et al, 2003). Existem alguns fatores que refletem o aumento de peso, desde a qualidade dos alimentos até o sedentarismo, que é um dos fatores que podem aumentar a prevalência da obesidade (MALINA et. al., 1991).

Em resposta à massa emergente de dados científicos acerca da associação entre adiposidade excessiva e doença cardíaca coronariana, a American Heart Association (AHA) reclassificou a obesidade como o principal fator de risco modificável para doença cardíaca.

A partir dos 30 anos de idade a composição corporal será mais influenciada pelas diferenças no dispêndio de energia relacionado aos níveis de atividade durante os períodos de lazer do que pelo fato de ainda trabalharem na realização de uma tarefa sedentária, de acordo com Fox (2000); Kac et al. (2003). Segundo Bennet e Plum (1997), o período que antecede a menopausa é a fase em que ocorre alterações no ciclo menstrual da mulher, pela qual há redução do FSH e LH, período conhecido como perimenopausa. Nesta fase a média de ganho de peso corporal é estimada em 2 a 4 Kg em três anos, com aumento de 20% na gordura corporal total (WING et al., 1991; OLIVEIRA E COSTA, 2005) A obesidade na perimenopausa atinge, aproximadamente, 60% das mulheres.

Inúmeras pesquisas indicam que muitas doenças podem estar relacionadas com o excesso de gordura corporal. A incidência dessas doenças é quatro vezes maior em mulheres, quando comparados a população obesa (ANES, PETROSKI, 2005; NAHAS, 2001; PAFFENBARGER et al., 1986; HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). Daí a importância e vários benefícios agregados quando há prática da atividade física.A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol. Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar

Diantedo aumento das prevalências do sedentarismo e seus fatores, torna-se urgente estudar estratégias quepermitam o seu controle.

METODOLOGIA

Amostra

Foram selecionadas num total de 46 mulheres, sedentárias e ativas, com idade entre 40 a 55 anos, não fumantes, com o percentual de gordura acima de 30%, que não faziam uso de medicamentos e estivesse no período da perimenopausa. O estudo compreendeu em duas amostras, grupo controle, com 29 mulheres (45.89 ± 3.61 anos), e grupo ativo, com 17 mulheres (43.70 ± 3.34). O Grupo Ativo, após 12 semanas de treinamento, foi submetido a uma reavaliação.

Critérios de Inclusão

üIdade entre 40 e 55 anos;

üSedentárias;

-Mulheres que não praticam qualquer atividade física segundo Zílio (1994).

üAtivas

-Mulheres que praticam atividades físicas leves, ou seja, caminhada, atividades recreativas, exceto exercícios resistidos;

üPercentual de Gordura acima de 30 %, segundo McArdle et al.(2003).

üDevem estar na perimenopausa (BENNETT e PLUM, 1997);

üNão Fumante;

üNão fazer uso de medicamentos.

Cuidados Éticos

Os voluntários receberam todas as informações necessárias sobre as variáveis analisadas no estudo. Todas assinaram o Consentimento Livre e Esclarecido (anexo 2) para que pudessem participar da pesquisa. O consentimento é uma obrigatoriedade do Conselho Nacional de Saúde, Resolução nº 196/96, sobre pesquisas envolvendo seres humanos, baseadas na declaração de Helsinque (1964 e resoluções posteriores).

Instrumentos

·Adipômetro marca CESCORF com precisão de 0.1mm para medição das dobras cultâneas;

·Fita métrica marca Endurance com escala em cm para medidas de circunferência;

·Balança marca Welmy com estadiômetro de haste móvel com escala em cm para avaliação da massa corporal e altura;

·Termo livre de Consentimento às entrevistadas.

Procedimentos

Para a avaliação da obesidade em mulheres utilizou-se:

·Composição Corporal utilizando os Protocolos de 7 DC Jackson & Poolock (1978) para calcular o percentual de gordura específico para esta faixa de idade, gênero e raça. Foram usadas a dobra Abdominal, Axilar Média, Coxa Medial, Subescapular, Suprailíaca, Peitoral, Tricipal.

Fórmula:

DENS = 1.0970 – 0.00046971 (S 7 DC) 0.00000056 (S 7 DC)2 – [0.00012828 (IDADE)]

·Índice de Relação Cintura-quadril (IRCQ) proposto por Bjormntorp (1986), que pode ser obtido através da razão das circunferências da cintura (cm) e do quadril (cm).

Fórmula:

IRCQ =

Perímetro da cintura (cm)

Perímetro do quadril (cm)

As medidas das circunferências cintura-quadril não devem ser aferidas sobre as roupas que devem ser mínimas possíveis. Para a medida da cintura, com o avaliado em posição ortostática (PO), abdômen relaxado, braços ao lado do corpo, pés juntos e respirando normalmente, coloca-se a fita num plano horizontal, no ponto de menor circunferência, abaixo da última costela. Para a medida do quadril, com o avaliado em PO, braços levemente afastados, pés juntos, coloca-se a fita num plano horizontal, no ponto de maior massa muscular das nádegas, medidas tomadas lateralmente (FERNANDES, 2003).

·Peso Corporal: O peso corporal foi medido a partir de uma balança marca Welmy com aproximação 100 gramas, pela qual as amostras deveriam estar vestidas de Top, short e sem qualquer tipo de sapato ou tênis.

·Altura: A altura foi medida de pé, estadiômetro com haste móvel e escala em cm, pela qual as amostras deveriam estar vestidas de mini-blusa, short e sem qualquer tipo de sapato ou tênis.

Análise Estatística

Os dados foram analisados através dos recursos de análise estatística descritiva, com comparação de médias e desvio padrão, utilizando o Test–t para amostras relacionadas, verificando a distribuição da amostra com o Teste Kolmogov-Smirnov. Para atual verificação utilizou-se p £ 0.05.

Resultados e Discussão

Apresentaremos os resultados e discussão, confrontando as amostras em todos os aspectos estudados.

Tabela 6 – Comparação das variáveis entre Grupo Controle e Grupo Ativo

GRUPO / VARIÁVEIS

CONTROLE (n= 29)

ATIVO

(n= 17)

Idade

45.89 ± 3.61

43.70 ± 3.34

Peso Corporal (PC)

71.47 ± 12.05

69.24 ± 10.70

Altura

158.67 ± 6.84

160.44 ± 6.85

Índice Relação Cintura-Quadril (IRCQ)

0.79 ± 0.07

0.79 ± 0.07

Percentual de Gordura (%G)

35.31 ± 4.28

33.50 ± 3.60

Peso Gordo (PG)

25.61 ± 7.16

23.42 ± 5.69

Peso Magro (PM)

45.09 ± 8.14

45.81 ± 5.80

Ao realizar comparações entre o grupo controle e o grupo ativo percebemos que não houve diferença significativa em nenhuma das variáveis. Isto pode ser explicado devido aos critérios de inclusão da amostra em si. O grupo controle representa mulheres que praticavam atividade física leve, ou seja, uma caminhada, por exemplo. Devemos levar em consideração que os benefícios fisiológicos ocorrem em algumas semanas e que ao longo do tempo a intensidade deve ser aumentada, senão entraremos na fase estado-estável. Nesta fase, as respostas fisiológicas entram em estabilidade, ou seja, se a intensidade do exercício estiver estável. Sendo assim, estas mínimas diferenças eram esperadas. De acordo com McArdle et al. (2003), as pessoas sedentárias não costumam manter um equilíbrio delicado entre a ingesta energética e o dispêndio de energia. Incapacidade de regular com exatidão o equilíbrio (balanço) energético na extremidade inferior do espectro da atividade física contribui para a obesidade observada na sociedade altamente mecanizadas e tecnicamente avançada (MCARDLE et al., 2003). Podemos observar isto no gráfico 1, onde as variáveis analisadas do grupo controle apresentam valores médios maiores que no grupo ativo, justamente devido ao fator sedentarismo. Um equilíbrio energético negativo, induzido pelo maior dispêndio calórico, através de programas de exercícios proporciona uma opção significativa, capaz de modificar a equação do equilíbrio energético no sentido de consegui uma redução ponderal das variáveis, uma aptidão física aprimorada e alterações favoráveis na composição corporal e na distribuição da gordura corporal (McARDLE, 2003; SIMÕES, 1998).

Tabela 7 – Comparação das variáveis entre Grupo Controle e Grupo Ativo

Ativo após treinamento com exercícios resistidos.

GRUPO / VARIÁVEIS

CONTROLE

(n= 29)

ATIVO – ATIVO

(n= 17)

Idade

45.89 ± 3.61

43.70 ± 3.34 *

Peso Corporal (PC)

71.47±12.05

68.76 ± 10.53

Altura

158.67±6.84

160.50± 6.86

Índice Relação Cintura-Quadril (IRCQ)

0.79±0.07

0.78 ± 0.05

Percentual de Gordura (%G)

35.31±4.28

29.26 ± 3.43

Peso Gordo (PG)

25.61±7.16

20.31 ± 5.04

Peso Magro (PM)

45.09±8.14

48.45 ± 6.21

* Diferença significativa p £ 0.05

Houve uma diferença significativa com relação à idade. Esta diferença pode ser justificada na média de idade. O grupo controle compreendeu mulheres com idade média de 45.89 anos e no grupo ativo-ativo com idade média de 43.70 anos.

De acordo com literatura revisada, a composição corporal a partir dos 30 anos de idade será mais influenciada pelas diferenças no dispêndio de energia, relacionada aos níveis de atividade (Fox, 2000). O mesmo autor afirma também que o dispêndio de energia começa a diminuir por volta dos 45 a 50 anos de idade. O estudo feito por Kac et al., (2003) comprovam que as mulheres com mais de 40 anos apresentaram 1.7 e 3.3 vezes mais chances de desenvolver obesidade. Estas considerações podem ter influenciado na comparação feita entre as variáveis estudadas, embora não sejam significativas. De acordo com Bennett e Plun (1997) a menopausa ocorre numa idade média de 51 anos, sendo a faixa etária de 45 a 55 anos com possíveis alterações hormonais. A maioria dos estudos concorda que o aumento de peso ocorre na fase que antecede a menopausa, ou seja, perimenopausa (AMER, 2001). Estas alterações hormonais podem ter influenciado no resultado final, já que favorece o acúmulo de gordura.

Tabela 8Comparação das variáveis do Grupo ativo antes e após 12 semanas de treinamento.

GRUPO / VARIÁVEIS

ATIVO

(n= 17)

ATIVO – ATIVO

(n= 17)

Idade

43.70 ± 3.34

43.70 ± 3.34

Peso Corporal (PC)

69.24 ± 10.70

68.76 ± 10.53

Altura

160.44 ± 6.85

160.50± 6.86

Índice Relação Cintura-Quadril (IRCQ)

0.79 ± 0.07

0.78 ± 0.05

Percentual de Gordura (%G)

33.50 ± 3.60

29.26 ± 3.43 *

Peso Gordo (PG)

23.42 ± 5.69

20.31 ± 5.04

Peso Magro (PM)

45.81 ± 5.80

48.45 ± 6.21

* Diferença significativa p £ 0.05

Observamos que nesta correlação houve diferença significativa no percentual de gordura. Resultado esperado segundo a literatura revisada. Fleck e Kraemer (1999), Santarém (1997), diz que o treinamento com pesos livres favorece a uma redução do percentual de gordura e aumentos da massa magra. Contudo, McArdle et al., (2003), fala que as pessoas obesas reduzem peso e gordura corporal mais rapidamente com o exercício, do que as pessoas de peso corporal normal, pois gastam muito mais calorias, devido à proporção de massa muscular magra que é relativamente alta. Em comparação a um estudo feito por Silva (2004), com mulheres na faixa etária entre 18 a 40 anos, não houve uma diferença significativa no percentual de gordura. O treinamento pré estabelecido pelo autor, o treinamento intervalado, segundo Fleck e Kraemmer (1999), é um treinamento em que o gasto energético é muito grande quando comparado a ao treinamento com pesos resistidos. Mas devemos levar em consideração, quando falamos em alto gasto calórico, atividades que proporcionam um EPOC (Consumo de Oxigênio Pós Exercício) alto pós exercício, que no caso o treinamento com pesos resistidos e exercícios aeróbicos combinados.

Não houve uma diferença significativa no peso magro, mas 83.4 % da amostra, após a reavaliação, apresentou um aumento da massa magra. De acordo com Fleck e Kraemer (1999), estudos já feitos, o aumento máximo de massa magra é um pouco mais de 3 Kg a cada 10 semanas. O ganho de massa magra aumenta o metabolismo, já que, segundo Oliveira e Costa et al. (2005), a massa magra é responsável por 60 % do gasto metabólico em repouso. Isto corresponde, segundo McArdle et al., (2003), que o exercício resistido ajuda manter um nível mais alto do metabolismo em repouso, de taxa metabólica diária média, e possivelmente, de maior oxidação das gorduras em repouso, favorecendo, assim, na mudança da composição corporal, como pode ser observado no gráfico 3. Ao comparar o IRCQ, percebemos que 33.3% da amostra aumentou o índice, fato este explicado devido ao ganho de massa magra na região da cintura e / ou quadril; 38.9% reduziu, devido a redução da gordura corporal e 27.8% manteve, em que ganhos de massa magra e redução de massa gorda se equilibraram.

CONCLUSÃO

Considerando suas limitações, este estudo demonstrou que a prática de exercícios resistidos realizada regularmente (3 vezes por semana ou mais) promove diferenças nos índices preditores de gordura corporal das mulheres. Apesar dos resultados não serem significativos, devemos levar em consideração a faixa de idade que constitui a amostra. De acordo com a literatura, é uma fase em que as mulheres acumulam muita gordura devido à diminuição do metabolismo e alterações hormonais. Levando em consideração estes fatores, a prática de exercícios resistidos foram benéficas. O exercício regular também reduz significativamente os riscos em função do excesso e distribuição de gordura corporal (Doença Cardíaca Coronariana, hipertensão, resistência à insulina, displidemias), agindo positivamente sobre aspectos relacionados à qualidade de vida, levando-os a níveis mais próximos dos padrões desejáveis em termos de saúde.

Os benefícios não se resumem a mera diminuição no tecido adiposo. O treinamento com pesos estimulará a síntese de proteínas musculares melhorando sua estética e as funções do aparelho locomotor. Além disso, os benefícios obtidos com o uso de exercícios resistidos serão mais duradouros devido à manutenção e até mesmo, elevação do metabolismo de repouso, que estar relacionado com a massa muscular.

Seria interessante controlar melhor as variáveis de treinamento, como velocidade de execução, intervalo de descanso, peso e que as coletas de dados fossem no mesmo período do dia. Tais fatores poderiam interferir no resultado positivamente e principalmente se houvesse um maior controle da ingestão de alimentos, através de uma dieta balanceada.

Qualidade de vida deve estar associada a hábitos alimentares adequados desde a infância junto com a prática de atividade física, além da manutenção do peso ideal durante a vida adulta, como forma de evitar a obesidade.

BIBLIOGRAFIA

AMER, N. M. SANCHES, D. MORÃES, S. M. F. Revista de Educação Física / UEM: Índice de Massa Corporal e Razão Cintura / Quadril de Praticantes de Atividade Aeróbia Moderada. Maringá, v. 12, n. 2, 2001.

AÑEZ, C. R. R., PETROSKI, E. L. O exercício físico no controle do sobrepeso corporal e da obesidade. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/Revista Digital. Buenos Aires - Año 8 - nº 52, Septiembre de 2002>. Acesso em 15 de abril 2005.

BENNETT, J. C.; PLUM, F. M. D. Cecil Tratado de Medicina Interna. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1997.

ELIZONDO – ARMENDÁRIZ, J. J.;GRIMA, F. G.; ONTOSO, I. A. Prevalência de Actividade Física y su relacíon com variables sociodemográficas Y estilos de vida em la población de 18 a 65 años de Pamplona. Revista Española de Salud Pública. Madrid: v. 79, n. 5, set-out. 2005. ISSN 1135-5727.

FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física. 2a Edição. Rio de Janeiro – RJ. Editora Shape, 2003.

FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos Do treinamento de Força Muscular. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999.

FOX, Edward L., FOSS, Merle L., KETEYIAN, Steven J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2000.

FRONTERA, W. R.; DAWSON, D. M.; SLOVIK, D. M. Exercício Físico e Reabilitação. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999.

HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. Porto Alegre: Editora Manole. 2000.

KAC, G.; VELÁSQUEZ – MELÉNDEZ, G.; VALENTE, J. G. Menarche, carly pregnancy and obesity in selected Brazilian women from health care center in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Caderno Saúde Pública. V. 19, supl. 1. Rio de Janeiro, 2003.

Malina, R. M; Bouchard, C. Growth, maturation, and physical activity. Il.Champaign: Human Kinetics Books, 1991.

MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Editora Guanabara Koogan S.A: 5ª ed. Rio de Janeiro, 2003.

NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2001.

NUNES, J. º M.; BARROS, F. Fatores de risco associados à prevalência de sedentarismo em trabalhadores da indústria e da Universidade de Brasília. Disponívem em: <http://www.efdesportes.com/revista digital>. Buenos Aires. n. 69. Febrero 2004.

OLIVEIRA E COSTA, M. C. et al. Obesidade. Disponível em: <http://www.sbp.com.br>. Acesso em: 31 out. 2005.

PAFFENBARGER, R. S. et al. Physical activity, all cause mortality, and longevity of college alumni. New England Journal of Medicine. n. 314, 1986

POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercício na saúde e na doença. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1993.

SANTARÉM, J. M. Atualização em Exercícios Resistidos: Segurança Cardiovascular. Revista Âmbito: Medicina Desportiva. N. 31, mai., 1997.

SILVA, R. R; MALINA, R. M. Sobrepeso, Atividade Física e tempo de televisão entre adolescentes de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v.11, n.4, out / dez, 2003.

SILVA, M. S. Efeitos do Treinamento Intervalado na Redução
da Gordura Corporal em Mulheres Adultas. Revista Digital. Disponível em: < http://www.efdeportes.com >.Buenos Aires, ano 10, n. 70, mar, 2004. Acesso em 09 fev 2008.

SIMÕES, C. M. Composição Corporal das Policiais femininas de Florianópolis. 1998: Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

WING, R. R.; MATTHEUWS, K. A.; KULLER, L. H. Weight gain at the time of menopause. Arch International Medicine. n. 151, 1991.

ZILIO, Alduino. Treinamento Físico: Terminologia. Rio Grande do Sul: Editora Ulbra, série Alfa, 1994.