TRECHOS E RECORDES EM COMO CONFIGURAR-SE UM MOLDE DE ARTE...

Por Iuri Arantes Cruz | 17/11/2016 | Psicologia

TRECHOS E RECORDES EM COMO CONFIGURAR-SE UM MOLDE DE ARTE, MODA E CULTURA.

Resumo

O presente artigo visa demonstrar algumas conceituações teórico do modernismo e os movimentos de moda, sendo eles com características distintas umas das outras e visando assim o crescimento teórico e prático desde de o momento da confecção até a pigmentação de cor. Assim este artigo possui argumentos: “Vivemos e agimos dentro do complexo onipresente do costume. As reações da inteligência, soluções psicológicas e atitudes comuns nas relações dos fenômenos sociais e convívio humano, decorrem pela ação da nossa conduta no plano da norma. ”Então para crescimento teórico e prático da atmosfera do processo de ensino e aprendizagem veem-se na necessidade de publicação e contextualização do modelo de unificação e para obtenção de experiências acadêmicas.

DESENVOLVIMENTO 

Dentro das demonstrações de artes, existe uma na qual me chama mais atenção, a confecção e de roupas e acessórios para a utilização diária. Desde de os remotos tempos, onde são equiparados por movimentos históricos como período paleolítico que o homem retira o pelo do animal para se cobrir da nudez e suas “vergonhas” então o argumento no qual vê se o crescimento é o atendimento do público em geral pela maneira e o molde de como se fazer uma peça de roupa, qual a pigmentação correta de cor para se colocar no tecido, o movimento histórico no qual o sujeito se desenvolve para o modelo de vestimenta entre outros.

Uma das preocupações deste artigo é demonstrar qual seria as principais características que molduram o estilo de confecção e quais as bases sócias e teóricas que compreende a fragmentação de como formar um estilo clássico em próprio e básico, cuja as bases se equipara o movimento social.

[...O fenômeno da percepção da cor é bastante mais complexo que o da sensação. Se neste entra apenas o elemento físico (luz) e fisiológico (o olho), naquele entram, além dos elementos citados, os dados psicológicos que alteram substancialmente a qualidade do que se vê. Exemplificando, podemos citar o fato de um lençol branco no parecer sempre branco, tanto sob a luz incandescente amarela como sob a luz incandescente quando iluminado por ela, como tão violáceo quanto a luz de mercúrio que o ilumina. E continua: Na maioria das vezes não atentamos para a diferença de coloração e continuamos a considerar branco o lençol, por uma codificação do cérebro, que incorpora aos objetos, como uma de suas características físicas, a cor apresentada por eles quando iluminados pela luz solar, transformando em valor subjetivo as cores permanecentes dos corpos naturais...] in: p. 18, Léo Christiano Editorial 

O interesse pelas cores

Desde de a remota antiguidade, os babilônicos já demonstravam um grande interesse pela questão da cor. A maior parte dos povos antigos admitia que a cor era propriedade de cada objeto, tal como o seu peso, suas formas ou sua rigidez. O filosofo grego Aristóteles foi um dos primeiros a perceber e a compreender, que, sem s luz, os olhos não poderiam ver a cor. O físico Isaac Newton e o literato Goethe desenvolveram teorias interessantes e complexas que se agregaram a estudos mais modernos em relações às cores. Mas foi durante o Renascimento que surgiram os códigos cromáticos provenientes de grandes pintores e de suas respectivas épocas. Leonardo da Vinci foi o percursor ao perceber “as famílias cromáticas”, o que permitiu novos horizontes nas artes pictóricas. O mestre atribuiu as origens dessas cores irmanadas à Mesopotâmia, ao Egito, e à Grécia. O resultado era esplendoroso, como luz e sombras, contrastes, coloridos, matrizes impensáveis, que, para ele, formavam o conjunto de elementos que induzem à beleza das cores e uma realidade, funcionando como luz, meia luz, sombra ou treva. E, sobre o preto, torna-se poético: “o preto é mais velo na sombra do que na luz, porque não é cor: é a ausência da mesma. A sombra impede de vê-lo”. 

A modos significa, pois, por um lado, a anexação do igualitariamente posto, a unidade de um círculo por ela caracterizado assim o fechamento deste grupo perante os que se encontram mais abaixo, a caracterização deste como não pertencendo àquele. Unir e diferenciar são suas funções básicas que aqui se unem de modo inseparável, das quais uma, embora constitua ou porque constitui a oposição lógica à outra, é a condição da sua realização.

Visando as perspectivas teóricas que envolve todo o desenvolver do homem, objeto e figura, é preciso então compreender quais as habilidades se utilizar para se preparar, arrumar, configurar, consertar, enfeitar e modificar. Com estes verbos a serem analisado nas questões práticas de utilização de um mecanismo de (ação) atuação.

O adorno é o simplesmente egoístico, porquanto faz sobressair quem o tem, apoia e intensifica o seu sentimento de si à custa dos outros (de facto, o adorno idêntico de todos já serviria para adornar o indivíduo); ao mesmo tempo, porém, ele é altruístico, que dá aos outros o seu aprazimento – enquanto o próprio portador pode dele fruir só no instante do auto espelhamento – e só com o reflexo deste dar ganho ao valoro adorno.

Neste campo de batalha do ser-para-si e do ser-para-outros do homem, a figura estética do adorno indica um lugar em que estas duas direções antagónicas são referidas uma à outra como meio e fim.

A sabedoria de Platão sobre o amor, a saber que ele é um estado intermédio entre ter e não ter, aparentemente não toca na profundeza da sua essência, mas apenas em uma forma da sua manifestação.

Certos grupos tiveram na manhã do convívio social recursos estimuladores para ampliações e melhorias nos rendimentos da produção. Os processos de adoção cultural tiveram formas múltiplas. Todos os homens são realidades criadoras e sempre à foram. Todos possuíram as unidades culturais inerentes à própria condição humana.  

Dentre todas as conquistas de utilização e utensílios temos como exemplificação de um movimento social, econômico e demograficamente ocorrido em poucas regiões, por estruturas socioeconômicas diversas tanto quanto na postura de comportamento, quando de demonstração epidemiológica na qual este se representa. O instinto de aquisição (aquisitivo) é a vontade de possuir, inata, imediata e absoluta, onde, todos os seres humanos desenvolvem em qualidade de qualquer situação da história do mundo.

Verificar-se-á que o senso de utilização não está em equilíbrio com o número e espécie das cousas desejadas é bem menor.

O instinto aquisitivo é elemento poderoso para a criação do sentimento de propriedade de estabilidade humana, de autossuficiência, de confiança, de personalidade agente. E também é o pai dos setes pecados capitais. Estes – soberba, avareza, impureza, ira, gula, inveja, preguiça – podem explicar-se como resultados claros de desequilíbrio endocrínico, recalcado, envenenado gestos e ações subsequentes, como a podridão lançada à fonte enodoa todas as aguas vivas da corrente.

Vivemos e agimos dentro do complexo onipresente do costume. As reações da inteligência, soluções psicológicas e atitudes comuns nas relações dos fenômenos sociais e convívio humano, decorrem pela ação da nossa conduta no plano da norma. Não sentimos a pressão insensível e constante como não têm as águas a consciência do próprio deslocamento.

A fenomenologia é antes de tudo uma atitude mental e um método filosófico para obter certezas necessárias e absolutas, podendo-se aliar-se, como de fato se tem aliado, a doutrinas variadas e mesmo opostas. Até o próprio método fenomenológico tem mudado de sentido, conforme os autores. “ À fenomenologia não se pode definir, mas tão somente sugerir”. Por esta razão, antes de lhe narrar a gênese e o desenvolvimento, tal como nulo sugere-nos as doutrinas. (Neste exemplo temos por objeto de abstração a doutrina como um dogma ou algo propriamente constituído, sendo um equipamento de manutenção e equiparação para os movimentos posteriores.).

A lógica pura, diz Husserl, só trata de proposições e não dos atos psicológicos de juízo que as aceitam ou rejeitam. Em todo conhecimento cientifico, cumpre distinguir três esferas: 1) a esfera das vivências psicológicas ou dos atos do conhecimento representações, juízo, etc.; 2) a esfera das coisas conhecidas; 3) a esfera lógica das verdades ou proposições constituídas a respectivas ciências ou teoria cientifica.

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