TRAJETÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA RUMO A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: UMA NOVA PERSPECTIVA (1914-1917)
Por Emanuella Alves Santos | 11/12/2013 | HistóriaTRAJETÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA RUMO A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: UMA NOVA PERSPECTIVA (1914-1917)
Emanuella Alves Santos
RESUMO:
O presente estudo tem como objetivo realizar uma análise sobre a atuação dos Estados Unidos da América na primeira guerra mundial, indagando os reais motivos da sua atuação e trajetória, que vai contra o seu discurso político e ideológico de paz. O que se pretende não é chegar a uma verdade absoluta e sim apresentar novas possibilidades para as pessoas que estudam história dos Estados Unidos ou Primeira guerra mundial.
Palavras- chave: Primeira guerra mundial, Estados Unidos, Trajetória.
ABSTRACT:
The present study aims to conduct a analyze on the role of the United States of America in the First World War, questioning the real motives of his acting career and that goes against their political and ideological discourse of peace. The aim is to reach not absolute truth but rather presenting new possibilities for people who study U.S. history or World War.
Keywords: World War, United States, Trajectory.
- 1. INTRODUÇÃO:
O presente estudo tem como objetivo realizar uma análise profunda sobre a política de neutralidade dos Estados Unidos da América durante a primeira guerra mundial indagando até que ponto essa neutralidade era real. Deve ser levado em consideração o ataque e naufrágio do Lusitânia, os ataques submarinos da Alemanha e as vantagens econômicas que o país obteve com a guerra.
Existe uma longa trajetória traçada pelos Estados Unidos na guerra, o ponto culminante que deu início a guerra foi o assassinato de Francisco Ferdinando que sofreu um atentado por um jovem Sérvio que pertencia a um grupo revolucionário denominado mão negra. No decorrer deste trabalho pretende-se responder a vários questionamentos que vão desde o início da guerra com a posição dos EUA de permanecer neutro, até o momento em que entra na guerra. A proposta é analisar se os EUA entram na guerra por uma série de fatores que os impulsiona para atuar na guerra de forma casual ou se tudo é premeditado e calculado para que sua participação na guerra fosse decisiva e só ocorresse no momento que era conveniente para o País. A historiografia tradicional aponta que os EUA entram na guerra divido as investidas da Alemanha que ataca o País por mar forçando o mesmo a entrar na guerra de qualquer forma saindo de sua posição de representante da paz internacional entre as nações. O discurso do presidente Wilson era perfeito, pois só entra na guerra a partir do momento que começam a perder vidas devido aos ataques submarinos da Alemanha, que se não fosse isso jamais entrariam na guerra até mesmo porque perder mercadorias e ter prejuízo econômico para um pais capitalista não havia problema nenhum mais perder vidas era inadmissível até mesmo porquê o prejuízo financeiro poderia ser revisto, mais a vida de um cidadão Norte Americano não tinha valor, é com esse discurso humanitário que os EUA entra na grande guerra eles são os mocinhos e a Alemanha toma a posição de vilã. Mais em uma guerra existe mocinhos? Ou vilões? Ou heróis?
A metodologia utilizada teve com base o uso de acervos bibliográficos e artigos científicos de pesquisadores da história dos Estados Unidos visando um melhor embasamento teórico para o desenvolvimento desse estudo e para que seja possível a obtenção de uma conclusão satisfatória que seja compatível com as indagações do mesmo, todo estudo compreende o período que vai de 1914 á 1917.
Justifica-se o desenvolvimento do presente artigo, pois este vai ajudar pesquisadores e estudiosos a ter uma nova visão da atuação dos EUA na primeira guerra mundial e isso vai levar a novas indagações que a priori devem ajudar na construção da realidade histórica.
Realizando uma análise geral muitos fatores favoreceram os EUA durante a primeira guerra, entre eles a valorização de sua economia que livrou o país de uma crise econômica, o comércio de armamentos e munições para a guerra acumulou lucros significativos, a política de neutralidade veio a favorecer os EUA e seus aliados no comércio das armas, pois seus aliados eram favorecidos. O acumulo de riqueza dos EUA se deve também aos empréstimos realizados aos Países que estavam em guerra, apesar desses empréstimos não ser muito bem aceito, pois influenciava diretamente na guerra e infligia a neutralidade diste da guerra que não era apenas uma determinação e sim um ideal o qual a nação absolveu e defendia de todas as formas e era dessa forma que desde sua fundação a sua fundação o País vinha se posicionando como apaziguador e representante da paz internacional. Para o historiador Eric Hobsbawn a grande guerra de uma forma geral funciona como um divisor de águas existindo um mundo antes e outro depois da guerra em termos mundial após a guerra nada mais é como antes.
Ao realizar essa indagação a cerca dos Estados Unidos da América e sua trajetória na Primeira Guerra Mundial o que se pretende é desconstruir uma ideia engessada sobre a sua participação na guerra, possibilitando uma nova perspectiva e novos horizontes. Essa indagação deve proporcionar uma reflexão sobre sua atuação nesse período abrindo novas possibilidades de pesquisa sobre sua trajetória
- 2. RUMO A GRADE GUERRA: CASUALIDADE OU ESTRATÉGIA?
A Grande Guerra teve com estopim o assassinato de Francisco Ferdinando, seu assassinato foi planejado pela primeira organização terrorista do mundo que utilizava do terrorismo para expressar sua posição política.
No decorrer da guerra os Estados Unidos da américa ganha bastante destaque seja pela sua política de neutralidade, ou seja pelo lucro obtido através do comércio de armas. A neutralidade dos EUA se mantém por muito tempo na guerra, até que a Alemanha começa a realizar ataques submarinos, esses ataques agravam conflitos que vão culminar na atuação do País na guerra. Porém existe um fator que implica a atuação dos EUA na grande guerra e traz uma indagação que pode levar a novas possibilidades em relação os EUA entrarem na grande guerra devido aos ataques da Alemanha em contrapartida em um momento que era favorável, pois eles estavam perdendo mercadorias, navios e vidas.
Segundo o discurso Americano a dívida material poderia ser cobrada após a guerra, mais uma vida não têm como ser cobrada, principalmente de um cidadão Norte Americano que morre inocentemente sem estar envolvido na guerra.
O fato é que nenhum cidadão de País neutro jamais perdeu sua vida em consequência disso. Mas a guerra submarina cobrou um imposto de duzentas e nove vidas americanas no alto mar – vinte e oito delas em navios americanos. Os prejuízos materiais provocados pelas violações aliadas dos direitos americanos poderiam ser acertados depois da guerra; os prejuízos de vidas americanas perdidas na campanha submarina nunca poderiam ser adequadamente pagos. (Morison. pág. 37).
Dentro dessa perspectiva da atuação americana na guerra a indagação surge, pois os EUA suportam todos os ataques e a falta de apoio aos direitos de neutralidade enquanto lhe era conveniente, porém quando surge um hálibe plausível e se torna interessante entrar na guerra, pois o momento era oportuno, às investidas submarinas da Alemanha somadas a fatores que vinham se acumulando desde o início da guerra levam os EUA a participar.
O discurso utilizado pelo País era muito bom e repleto de humanidade, isso faz com que os EUA ganhem apoio do povo seguir um caminho rumo a guerra diante da realidade que lhe era apresentada era perfeito, pois o cenário que se desenhava na guerra favorecia o País em todos os aspectos como o exercito e economia que foram alavancados devido ao comércio de armamentos de guerra que favorecia os Países aliados uma vez que a Alemanha não era seu aliado e havia desrespeitado todos os limites da neutralidade Americana. Os EUA valorizava a sua neutralidade e a vida , isso fez com que ganhasse muito apoio servindo de justificativa política para a eleição do presidente em vigor Wilson. Esse ideal de neutralidade norte americano perde toda sua coerência a partir do momento em que o País entra na guerra com a justificativa de que não queria perder vidas devido aos ataques submarinos da Alemanha se submetendo a participar de uma guerra sabendo que vai perder milhares de vidas.
Segundo a historiografia os EUA após muitas investidas da Alemanha com destaque para o ataque a Lusitânia e os ataques submarinos a navios de carga que causou a morte de muitos cidadãos o País entra na guerra esquecendo sua política de neutralidade e sem pensar nas vidas que seriam ceifadas. É bom deixar claro que a responsabilidade sempre foi atribuída a Alemanha que ao tomar a posição de romper com todos os limites da neutralidade americana determina sua participação na guerra.
- 3. POLÍTICA DE NEUTRALIDADE: ATÉ QUE PONTO?
Os Estados Unidos da América mantinha a sua postura de neutralidade, mesmo com os ataques da Alemanha que sabotava seu comércio de aramas e munições para que não chegasse a seus aliados e com isso prejudicava a economia, porém quando vidas começam a ser ceifada a possibilidade de uma posição diferente começa a ser cogitada.
O ano de 1916 foi muito agitado para os EUA, pois o presidente Wilson estava se mostrando determinado a alcançar a paz a qualquer preço e fez a proposta de paz deixando claro que a consequência de rejeita-la seria sua participação na guerra, a Inglaterra não aceita a proposta. Diante do exposto no mesmo ano são levadas ao congresso várias leis que favorecem a nação, as forças navais e militares, como a lei de recursos navais (que pretendia construir vários navios), lei da comissão naval (que investe 50 milhões de dólares para construir navios mercantes) e a lei de defesa nacional (que amplia o exercito).
A política dos EUA se favorece muito com a neutralidade e o presidente Wilson passa a ser responsável direto pelo País não estar participando da guerra e ainda obter sucesso econômico. A política de neutralidade passa a ser utilizada como discurso político que favorecia a Wilson e o grupo dirigente que se encontrava no poder. Segundo Samuel Morison O presidente Norte Americano utilizou da neutralidade perante a guerra para se reeleger e seu slogan político mostrava que Wilson era o responsável pela dádiva do País não estar participando da guerra.
Slogan: “Ele nos manteve fora da guerra”
Essa frase se refere a Wilson que era o atual presidente, sendo exaltado por manter os EUA fora da guerra. Mais qual seria o verdadeiro motivo pelo qual os EUA se mantinham a parte da guerra?
Preservar a paz?
Para não prejudicar sua economia?
Esses entre outros questionamentos vão estar presente na atuação americana na primeira guerra mundial.
Com o discurso forte que representava o povo Wilson teve sua reeleição garantida, sua estratégia política era muito boa, além de obter lucros absurdos , os País se encontrava em uma zona de conforto, apenas lucrava com a guerra e representava a paz mundial sendo o apaziguador das relações internacionais contando com apoio incondicional do seu povo.
- 4. DA PAZ A GUERRA UM CAMINHO VIÁVEL:
O presidente Wilson monta seu discurso em cima do conceito de “paz sem violência”, só que isso não funciona, uma vez que a Alemanha não iria aceitar um acordo razoável para o fim da guerra com a România esmagada e a Rússia cambaleando. O povo Norte Americanos não estava vendo com bons olhos o discurso de Wilson que não funciona e no período de 2 meses os EUA é arrastado para a guerra.
Os gigantes da guerra Hundenburg e Ludendorff decidem voltar a guerra submarina atacando sem restrições e correndo o risco de iniciar uma guerra com os EUA, mais a Alemanha queria correr esses risco, pois não acreditavam que a participação Norte americana poderia influenciar sua economia e suprimentos, já os EUA lutavam tanto para não participar da guerra pois não era vantagem já que lucrava com o comércio de aramas e não sofria consequência nenhuma da guerra, no fundo o que o presidente Wilson preservava não era as vidas que estavam sendo perdidas no mar devido a ataques e muito menos as vidas perdidas na guerra, o que ele preservava era o seu prestigio e que o poder dos EUA continuasse estável.
Segundo Bernstorff Chanceler Bethmann-Holweg:
“Sei perfeitamente que dando esse passo, corremos o risco de provocar um rompimento e uma possível guerra com os Estados Unidos da América. Deliberamos assumir esse risco”.
(Morison. pág. 43)
Diante da ameaça Alemã que iria atacar qualquer navio mercante a vista armado ou desarmado, diante disso Wilson esquece rapidamente a política de neutralidade se preparando com o estatuto de 1797 que o autorizava a agir, esse é o primeiro passo doa EUA rumo a guerra.
Quando os submarinos alemães atacaram cinco navios mercantes americanos, Wilson proclama definitivamente a existência da guerra, mesmo com esses ataques o presidente tinha a opção de manter a política de neutralidade do País, mais isso implicaria em sérios problemas como: crise econômica, submissão às exigências Alemãs e redenção da honra nacional. Se os EUA não participasse da guerra provavelmente a Alemanha teria vencido e diante da sua estratégia de guerra Wilson sabia que se entrasse naquele momento na guerra provavelmente a vitória era certa e o povo apoiava a participação na guerra diante dos ataques da Alemanha, uma vez que os EUA estava perdendo mercadorias, armamentos e vidas que não tinha como ser pagas.
O ideal de honra nacional vai ser de grande influência para justificar a atuação americana na guerra, diante da pressão do povo o presidente Wilson declara:
Sei que contais comigo para manter esta nação fora da guerra. Até agora foi o que fiz e dou-vos minha palavra de que, se Deus me ajudar, continuarei a fazê-lo... se for possível. Mas vós me impusestes um outro dever. Determinastes que eu estivesse atento para que nada macule ou fira a honra dos Estados Unidos, e esta é uma questão que escapa ao meu controle; depende do que os outros façam, não do que faça o governo dos Estados Unidos. Pode, portanto, surgir um momento em que eu não possa preservar ao mesmo tempo a honra e a paz dos Estados Unidos. Não exijais de mim uma coisa impossível e contraditória. ( Morison. pág.45)
O presidente vai utilizar de um ideal de honra nacional para procurar meios de passar pela política de neutralidade para participar da guerra em um momento9 decisivo, óbvio que vencer a guerra era mais interessante do que correr o risco da Alemanha vencer e o país ficar na sua dependência, o arcenal de armas e a tecnologia americana era muito mais avançada do que a alemã e os EUA ao entrar na guerra sabia que podia contar com seus aliados para o que fosse necessário. Wilson já havia se preparado quanto ao exercito para a guerra, só precisava do apoio do povo, mais diante da decisão entre honra e paz o povo preferiu a honra já que a Alemanha não era aliada doa EUA e não seria inteligente manter a paz e ser submisso a outro país sendo que é perfeitamente possível vencer a guerra, se manter no poder e ainda sair de bom samaritano.
A posição de Wilson teve apoio das massas e os EUA traça um caminho rumo a guerra, caminho esse que era viável e vantajoso, que se justifica quando a vilã Alemanha toma a posição e os EUA de país coagido a ter uma atitude que vai contra seu ideal de paz e sua política colocando seu povo a frente da guerra. E como os EUA justifica isso? A Alemanha grade vilã da primeira guerra mundial toma atitudes arbitrárias que lava uma nação para a guerra contra sua vontade e infligindo seus ideais que vem desde sua fundação. Mais será que existiu um mocinho e um vilão? Ou será que o que existiu na grande guerra foram heróis que perdiam suas vidas combatendo por acreditar que estavam defendendo seu povo?
- 5. MOCINHOS, VILÕES OU HERÓIS?
Ao analisar toda a dinâmica dos EUA na primeira guerra mundial é perceptível que a Alemanha provocou uma reação do país, mais por todo contexto que envolvia o país e sua política essa provocação Alemã não justifica sua participação na guerra.
OS EUA tinha a opção de não atuar na guerra, mais escolheu participar quando lhe era conveniente, EUA e Alemanha possuíam aliados diferentes e a Alemanha vencer significava a derrubada do nacionalismo norte americano, esfacelamento da economia e perda de status e prestígio. Diante das consequências de uma vitória Alemã os EUA caminha rumo a guerra.
Será que a Alemanha não sabia o risco que corria com os EUA na guerra? Sim. A Alemanha sabia que estava correndo um risco, mais era necessário para obter uma vitória completa uma vez que, se os EUA não entra na guerra e não fosse vencido por eles com certeza não se renderia a Alemanha após a guerra. Um fator muito importante no curso da guerra é perceber que não existe mocinhos e vilões os heróis não foram os EUA ou Alemanha e sim o povo alemão e norte americano que defenderam seus ideais, seu povo, sua família. Os heróis da guerra não estavam ali porque achavam que estavam cumprindo a lei do seu país, eles estavam ali porque acreditava que aquilo era o certo, que era o melhor a ser feio e que esta na guerra lutando era uma forma de defender seu pais e sua honra.
Nesse momento o ideal de nacionalismo se mostra muito presente uma vez que os soldados defendiam sua pátria, em uma guerra esses ideais de nacionalismo e patriotismo estão sempre presentes e são bastante utilizados em discursos políticos, não podemos pensar nos heróis da guerra com a nossa ideologia devemos nos desprender dos valores atuais e pensar nos valores deles naquele tempo, antes de estudar ou pesquisar um tema tão complexo é necessário passar por um processo de desconstrução da realidade.
Para um soldado que estava nas trincheiras em condições sub-humanas era um a vergonha voltar para casa derrotada eles preferiam morrer pelo seu ideal morrer com sua honra de estar defendendo sua nação, defendendo aquilo que acredita.
- 6. CONCLUSÃO:
Após a construção do presente estudo pode-se concluir que o objetivo de descontruir uma ideia que se tem formada de que os EUA entram na guerra por culpa da Alemanha que ultrapassa todos os limites e impulsiona sua atuação na guerra foi atingido.
Uma nova perspectiva foi apresentada sobre o caminho trilhado pelo EUA rumo a guerra, mostrando um a outra vertente que se têm por base a historiografia, mais muitos historiadores preferem não trabalhar disseminando uma história pronta engessada sem apresentar novas possibilidade. O ofício do historiador consiste em analisar e indagar os processos históricos e quando é iniciado um estudo sobre a primeira guerra mundial e a atuação dos EUA rapidamente surgem às indagações e o principal objetivo desse estudo foi apresentes essas indagações e tentar responder abrindo espaço para novas reflexões a cerca do tema trabalhado.
Diante dos questionamentos feitos por historiados e por especialistas de outras áreas do conhecimento a cerca desse tema que esse artigo foi produzido, não é viável engessar o conhecimento aqui produzindo, pois estaríamos cometendo o mesmo erro que já foi cometido anteriormente. Todo trabalho aqui produzido não deve ser visto como uma verdade absoluta e sim como uma análise que abre possibilidade para outras análises e reflexões.
Voltando a uma frase do início do artigo como dizia Eric Hobsbawn existe um mundo antes e um depois da primeira guerra mundial a qual o historiador chama de grande guerra, quando ele fala de um mundo antes e um depois da guerra e porque existe uma infinidade de transformações que ocorrem nesse período e essas transformações não ocorrem a nível micro e sim macro, não são transformações regional e sim mundial.
Compete a nos estudar e conseguir compreender a infinidade de possibilidades a nossa frente e não limitar os fatos somente a uma perspectiva sem questionar.
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS:
Karnal, Leonardo/ Purdy, Sean/ Fernandes, Luiz Estevam/ Moraís, Marcus Vinicius. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. Ed. Contexto. 2007.
Morison, Samuel Eliot. História dos Estados Unidos da América. Ed. TOMO. 2009.
MARANGONI, A. ; TOTA, Antonio Pedro . O futuro da América - uma história. Política Externa (USP), v. 18, p. 231-235, 2009.