Teste ELISA e sua aplicação
Por Hill Watson | 12/11/2013 | ArteO teste ELISA, da língua inglesa Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assaym, consiste em fazendo uso de certas reações enzimáticas, a observação de certas reações que envolvem o antígeno-anticorpo. É uma variação de teste imune-enzimático que faz detectar anticorpos específicos no corpo, por exemplo, no sangue. Utiliza-se para detectar várias condições que incentivam produzir anticorpos.
O sistema que apresenta o anticorpo é visualizado pela junção da enzima ao tipo de anticorpo. A enzima mais utilizada neste processamento é a peroxidase, que tem a responsabilidade por fazer a catalisação de determinada reação do da maneira de desdobramento da água oxigenada (H2O2) em H2O e O2. Ao adicionar um tipo de substrato ao grupo enzima-anticorpo-antígeno, será alcançado um produto com cor.
Os procedimentos usados para esse tipo de teste consistem na ação entre o antígeno e o anticorpo. O método mais comum e é chamado como ELISA indireto, ele consiste em ligar o antígeno a um apoio sólido, conhecido como placa ELISA, onde o antígeno terá uma preparação e e depois colocado sobre os soros que serão utilizados no teste, buscando anticorpos que ajam em relação antígeno. Caso existam anticorpos específicos para o antígeno no soro, acontecerá a formação de uma ligação entre o antígeno e o anticorpo. Ao adicionar um substrato adequado para a enzima formada, os lugares onde houve a reação, terão uma cor característica, que varia muda em relação com o substrato escolhido.
Outro tipo de método conhecido como ELISA de bloqueio, ou de competição, consiste no a operação onde a existência de anticorpos em um determinado soro é presenciada pela disputa com um anticorpo determinado, relacionado ao antígeno. O resultado final é determinado pela adição de um conjugado, contudo a coloração ficará aparente nos orifícios em que antes não havia anticorpos.
O teste ELISA tem como responsabilidade a captação de muitas moléstias infecciosas, levando em conta que agentes que levam às doenças levam a produção de anticorpos. Pode de a mesma forma ser utilizado o ensaio para detectar enfermidades autoimunes ou formas de alergias.
O teste ELISA igualmente poderia ser empregado para determinar o vírus causador da AIDS. É utilizado o método conhecido como de eleição. Estes testes clínicos até a sua terceira geração usavam de três a quatro semanas, pós-contato, para verificar o vírus. Porém , as variações de testes que fazem parte da quarta geração conseguem fazer a detecção de cada um dos anticorpos e também dos antígenos que levam ao HIV, reduzindo a quantidade de tempo a fim de que moléstia seja constatada, para um período menor.
Com suas vantagens o teste ELISA possui alta sensibilidade e é capaz de detectar quantidades mínimas de antígenos, correndo um risco menor de um diagnóstico que não seja verdadeiro. E também, é um ensaio altamente específico, faz com que variadas amostras encarem testes no mesmo momento e tem uma realização bastante rápida, de baixo custo, levando em comparação algumas outras técnicas de imunodiagnóstico.
Como adversidades precisa-se citar a conveniência de uma empresa especializada para a realização do teste, nem todos os profissionais podem fazer. Vários reagentes poderiam se degradar com facilidade, ao ficarem expostos sol ou altas temperaturas. Fora isso, por ser uma técnica específica e sensível, se houver um pequeno erro de pipetagem, no tempo de incubação e alteração nos reagentes pode ocasionar um diagnóstico errado.
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