TEORIA ECONÔMICA Economia e Meio Ambiente na Realidade do Desenvolvimento Sustentável
Por MANOEL ROSA DOS SANTOS | 25/06/2014 | AdmTeoria Econômica
No panorama mundial, atualmente constatou-se a ampla propagação do marco
“sustentável” em todos os desenhos. As organizações, grupos, movimentos sociais,
impressa capitalistas, todos em geral, empregam como estratégia para alcançar uma
finalidade, seja este em termos financeiros ou amparados nos apoios de modificação
dos arquétipos arquitetados, também agora pela sociedade. Falar em
Desenvolvimento Sustentável é raciocinar no paradigma do mundo contemporâneo.
O vocábulo desenvolvimento, que também era sinônimo de desenvolvimento e
aumento, hoje decorre por outro ponto de vista, o da sustentabilidade. E para algo
ser sustentável é conciso que uma série de referência econômica, culturais,
políticos, tecnológicos, ambientais, sociais, entre tantos. Necessitam ser
devidamente incluídos no seu alicerce principal e integrante na eógica de um ponto
de vista sistemático. Redin (2009) lembra que diversos autores debruçaram-se ao
tema para jogar pelo menos elucidar essa questão ou mesmo apresentar as
contendas referentes à importância, entre eles: Carvalho (1988), Ribeiro (1992),
Sachs (1993), Tommasino et al. (2003), Soto (2002), Almeida (2002), Ruscheinsky
(2004), Caporal e Costabeber (2007), entre tantos outros teóricos de conceito que
não foi mencionado, mas foram respeitáveis com suas subsídios sobre o tema.
A inquietação com os problemas ambientais em nível global, trazerem a convicção
de que categoricamente a humanidade está começando uma estação de maior
consciência no tocante ao uso da solução natural para sua sustentabilidade. O
conceito de que o homem é o senhor da natureza e para com ela tudo pode fixiçado
no antropocentrismo, está induzindo o planeta ao caos. Nosso domicílio, como alega
Boff (1999), é um preceito de sistemas e superorganismo de complexa moderação,
organizado ao prolixo de milhões e milhões de anos. Por conta de uma metodologia
industrialista predador, em incremento a partir dos dois derradeiros períodos, tal
medida está sendo colocado em contratempo, de modo que a difícil cadeia está
prestes a romper-se. Desde o princípio do procedimento de desenvolvimento, no
século XVIII, a população mundial desenvolveu oito vezes, aumentando de forma
expressiva o dispêndio dos recursos naturais. Apenas o processo produtivo, com
base no monopólio da natureza, ateou mais de cem vezes, num salto que fez
ofender a estado de ameaça planetária, originando a situação crítica da necessidade
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de uma forma de instabilidade em relação o homem com a sua casa, a terra. Nos
vocábulos de Boff:
A deficiência de um uma política íntegro real que distinga uma nova porta é um fato
calamitoso. A ONU (Organização das Nações Unidas) poderia ser o órgão a instituir
ou criar interesses de gerenciamento para a dificuldade ambientais do mundo, mas
não vem exercendo esse papel. E ela, a ONU, posseira de 40 projetos voltados aos
grandes problemas globais como os climas, o desflorestamento, a contaminação do
ar, dos solos e das águas, as andaços, os problemas dos jovens, dos idosos, as
migrações, entre outros. Mas, administrada pelo velho protótipo das pátrias que se
fortaleceram sob o broquel do governo, não avança na acepção de buscar recurso
concreto às impossibilidades que afligem a terra. O exemplo mais evidente desta
circunstância é a anarquia provada por determinados estados com o inadimplemento
das autorizações de Kyoto, como os Estados Unidos da América, que não desejam
mudar seus métodos de incremento econômico, em detrimento de uma política
econômica sustentável.
Os problemas ambientais, talvez os mais sérios existidos pela humanidade – porque
neles do mesmo modo estão encravadas a fome e ocasião de miserabilidade de
milhões de indivíduos do mundo -, contudo, parecem suscitar graves sinais de
obstinação aos velhos protótipos, com o aparecimento de um fluxo apontador de um
novo acordo. Há maior ansiedade com as questões ambientais, principalmente a
partir de focos expressivos de cidadania, tendo como respeitáveis comediantes as
ONGs (Organizações Não Governamentais) vinculadas ao ambientalismo e demais
segmentos sociais, que fazem influência pela inspiração de organismos processuais
com o objetivo de requerer efetivamente a proteção ambiental. Já é de noção de
muitas pessoas que, à conceito que se reduz a habilidade de renovação dos
recursos correspondentes, o que se polui o ar, em que se contagia a água dos rios,
em que se devasta matas e a biodiversidade, peregrino para a empobrecimento da
vida. Nas expressões de Bueno (1998:31):
“Se os cidadãos, individualmente, forem confrontados com a necessidade da
manutenção da biodiversidade para a manutenção da qualidade de vida de seus
descendentes, sem pensar exclusivamente em seus benefícios pessoais
imediatos, os benefícios de longo prazo começarão a ser visualizadas,
percebidos enfim, pelos humanos, e a conservação deixará de ser uma luta real
de uma minoria e retórica da maioria para ser integrada às atividades sociais de
todos como um fato normal e necessário à vida”.