Sustentabilidade e Gestão ambiental como diferencial competitivo

Por Tchaikovsky Johannsen Adler Pryce Jackmanfaier Ludwin Zolman Hunter Lins | 01/02/2017 | Adm

RESUMO

O processo mais discutido e refletido para enfrentarmos os problemas sociais e ambientais permanece ainda uma incógnita para a sociedade e para muitos profissionais que esperam respostas imediatas relacionadas à questão ambiental. A educação ambiental deve mostrar à sociedade conhecimentos, oportunidade de uma vida melhor, experiências educativas, contribuindo para a formação de profissionais competentes que trabalhem de modo consistente, articulando e dialogando em seu espaço de atuação, com um único objetivo, de obter uma sociedade mais sustentável. A educação ambiental é um processo decisivo e primordial na busca por uma reorientação dos padrões de produção e consumo, que não deve visar somente o lucro, mas ter como base o pensamento crítico e inovador em qualquer tempo, promovendo e transformando a construção de uma nova sociedade. É necessário que haja a compreensão por parte dos gestores quanto a visão de um desenvolvimento sustentável como uma estratégia de negócios que contribui para a competitividade da empresa, atratividade da marca e fidelização dos clientes. Constata-se uma percepção clara do mercado e da sociedade de que o comportamento das empresas em relação ao meio ambiente é um fator que gera e agrega valores. Neste caso, o desafio que se coloca é o de promover o debate e aprofundar a reflexão sobre o tema, para que haja um ambiente favorável à adesão de um número cada vez maior de empresas aos princípios que norteiam o desenvolvimento sustentável.

Palavras-Chave: Sustentabilidade, Gestão Ambiental, Conscientização, Geração de Valor.


1. INTRODUÇÃO

A postura conhecida como "desenvolvimento sustentável" tem sido a tônica de conferências internacionais mais recentes, parecendo ser a solução mais adequada à humanidade para conciliar interesses e necessidades aparentemente antagônicas. De um lado há os ambientalistas cobrando por medidas que reduzam os impactos ambientais, de outro as empresas e a própria humanidade, que dificilmente quer abrir mão de confortos materiais já alcançados, entretanto, tem notado que algo deve ser feito, para que as gerações futuras possam usufruir de condições adequadas de vida no planeta.

O final do século XX presenciou o crescimento da consciência da sociedade globalizada em relação aos impactos econômicos e a degradação do meio ambiente decorrente do crescimento desordenado da população e o seu desenvolvimento industrial. Para deter o processo de deterioração do planeta Terra, os impactos e danos ambientais, causados por uma elevação da produção industrial, numa visão pura e quantitativa de acumulação de riqueza a qualquer custo, a sociedade tomou uma decisão neste processo e o conduziu ao surgimento de um novo conceito: Desenvolvimento Sustentável. Este conceito alcançou um destaque importante a partir da década de 90, tornando-se um dos termos mais utilizados para se definir um novo modelo de desenvolvimento. Esta crescente legitimidade do conceito não veio acompanhada, entretanto, de uma discussão crítica consistente a respeito do seu significado efetivo e das medidas necessárias.

Na medida em que não existe consenso relativo sobre o conceito, observa-se uma disparidade conceitual considerável das discussões referentes à avaliação da sustentabilidade e seu desenvolvimento. Existe uma série de ferramentas ou sistemas que procuram avaliar o grau de sustentabilidade do desenvolvimento, porém, não se conhecem adequadamente as características teóricas e práticas destas ferramentas. Atualmente a preocupação com o meio ambiente é fundamental para empresas que disputam uma boa visibilidade no mercado empresarial e de prestação de serviços, preocupação onde há algum tempo não era tão importante e nem colocada em evidência como hoje.

A gestão ambiental tem seu foco na preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. Para implantar a gestão ambiental dentro da empresa, ela deverá passar por vários processos de mudanças de comportamento e procedimentos, avaliações e certificações, para que chegue a um objetivo final da preservação dos recursos naturais, que são finitos.

O Brasil tem hoje sérios e graves problemas ambientais e ainda está muito longe de ser um país ecologicamente correto pois como muitos outros é altamente capitalista. Esta visão vem sendo modificada dentro de algumas empresas, e até mesmo empresas do setor financeiro, que visam o aumento nos lucros, passaram a enxergar o desenvolvimento sustentável, não como um problema, mas como uma oportunidade para reduzir o consumo de recursos naturais e maximizar os lucros, além de associarem valores ambientais às suas marcas, aumentando a atratividade. Desde a década de 90, as empresas tem mobilizado funcionários, clientes, fornecedores e demais colaboradores, demonstrando e conscientizando da importância do desenvolvimento sustentável e da gestão ambiental dentro da empresa e na sociedade. Através da gestão ambiental existem possibilidades e grandes oportunidades de negócios junto aos empreendedores, melhorando a economia do Brasil, reduzindo o consumo de recursos naturais.

O desenvolvimento sustentável dentro das organizações responde à preocupação da humanidade diante da crise ambiental e social que se abateu sobre o mundo. Este conceito procura conciliar a necessidade de desenvolvimento econômico da sociedade e o respeito ao meio ambiente. Atualmente, este tema é indispensável na pauta de reuniões das mais diversas organizações e nos mais diferentes níveis. Este artigo visa conscientizar gestores, funcionários, clientes e a sociedade a se interessarem nas boas práticas sustentáveis utilizando-se as técnicas necessárias para ajudar com eficiência o nosso planeta, a evitar uma crise ambiental ou amenizá-la.


2. METODOLOGIA

Este trabalho foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, sendo feita uma análise das informações obtidas. Segundo CARVALHO(1989;p.99) a pesquisa bibliográfica orienta o trabalho acadêmico incorporando maior riqueza de informações, proporcionando novas realidades, análises e críticas mais concretas. Através desta pesquisa pode-se ver o quanto é importante ter uma visão do desenvolvimento sustentável. Este estudo não oferece uma solução imediata para o problema dos impactos ambientais, mas estimula a reflexão, o diálogo, a disseminação de conceitos ambientais e de sustentabilidade, e a elaboração de propostas, oferecendo condições para que alternativas sejam encontradas.


3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com o desenvolvimento industrial e tecnológico, o Brasil vem sofrendo grandes transformações em função do crescimento demográfico e da modernização. Este acelerado ritmo de industrialização e concentração de contingentes populacionais em áreas urbanas tem provocado impactos profundos ao meio ambiente, tanto físicos, como econômicos e sociais.

A atividade industrial é fator determinante nas transformações ocorridas. O agravamento dos problemas ambientais começou a ser sentido em áreas industrializadas com mais intensidade e nas grandes metrópoles brasileiras, decorrente do fenômeno de concentração das atividades urbanas e industriais.

O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras. Além disso, desenvolvimento sustentável introduz uma dimensão ética e política que considera o desenvolvimento como um processo de mudança social, com conseqüente democratização do acesso aos recursos naturais e distribuição eqüitativa dos custos e benefícios do desenvolvimento.

Para a existência de uma sociedade sustentável, (TACHIZAWA, 2002, p.57) diz que é necessária a sustentabilidade ambiental, social e política, constituindo-se em alinhamentos e ajustes ao longo do processo, a fim de se buscar um estágio final equilibrado.

O desenvolvimento sustentável, além de equidade social e equilíbrio ecológico, segundo (DONAIRE, 1999, p.33), apresenta a questão do desenvolvimento econômico. Induz um espírito de responsabilidade comum como processo de mudança no qual a exploração de recursos materiais, os investimentos financeiros e as rotas do desenvolvimento tecnológico deverão adquirir sentidos harmoniosos.

Neste sentido, o desenvolvimento da tecnologia deverá ser orientado para metas de equilíbrio com a natureza e de incremento da capacidade de inovação dos países em desenvolvimento, e o progresso será entendido como fruto de maior riqueza, maior benefício social eqüitativo e equilíbrio ecológico.

A gestão ambiental é o exercício de atividades econômicas e sociais utilizando os recursos naturais renováveis ou não de forma consciente, visando o uso de práticas que garantam a preservação da biodiversidade, a reciclagem de matérias primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. ANTONIUS também traz a seguinte definição:

O gerenciamento ambiental pode ser conceituado como a integração de sistemas e programas organizacionais, que permitam: o controle e a redução dos impactos no meio ambiente, devido às operações ou produtos, o cumprimento de leis e normas ambientais, o desenvolvimento e uso de tecnologias apropriadas para minimizar ou eliminar resíduos industriais, o monitoramento e avaliação dos processos e parâmetros ambientais, a eliminação ou redução dos riscos ao meio ambiente e ao homem. (ANTONIUS, 1999, p.3)

Faz parte de uma boa gestão ambiental, técnicas de preservação e reflorestamento em áreas degradadas, criação de métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, estudos de risco e danos ambientais para avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas. Quando bem aplicada a gestão ambiental permite a redução de custos diretos pela diminuição do desperdício de matérias primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos como água e energia e indiretos como as indenizações por danos ambientais.

A gestão ambiental demanda uma dimensão ética, cujas principais motivações são a observância das leis e a melhoria da imagem da organização e, motivada por uma ética ecológica e por uma preocupação com o bem-estar das futuras gerações, não questionando a ideologia do crescimento econômico, que é a principal força motriz das atuais políticas econômicas e, tragicamente, da destruição do ambiente global. Como enfoca TACHIZAWA (2002), rejeitar essa ideologia não significa rejeitar o crescimento econômico irrestrito, entendido, em termos puramente quantitativos, como maximização dos lucros.

Para colocar a gestão ambiental em prática, um gestor tem que desenvolver e executar projetos que visem à preservação do meio ambiente, além de analisar a poluição industrial do solo, da água, ar, a exploração dos recursos naturais, usando a sua ilimitada capacidade de pensar em vez da limitação dos recursos naturais. Com base nos dados coletados, elaborar estratégias para minimizar os impactos causados pela ação das atividades humanas. Uma empresa seja pública ou privada, urbana ou rural, deve fazer um planejamento ambiental, para que haja uma utilização dos recursos naturais de maneira sustentável, além do controle do manejo e recuperação de áreas degradadas.

Leis que protegem o nosso ecossistema são cada vez mais rigorosas, e as empresas precisam se adaptar à nova realidade. Há uma preocupação por parte dos órgãos oficiais inclusive, de que o aspecto ambiental pode passar a bloquear o comercio exterior, se o Brasil não se adequar às normas ambientais impostas pelos países importadores. Por isso, a gestão ambiental se preocupa em normatizar alguns aspectos da produção no Brasil de modo a compatibilizar as exigências brasileiras com as tendências mundiais de tornar as coisas verdes e se utilizar energias limpas. A idéia de desenvolvimento sustentável é integrar uma responsabilidade social e ambiental junto ao crescimento e desenvolvimento da empresa.

A gestão ambiental inclui uma série de atividades que devem ser administradas, tais como: formular estratégias de administração do meio ambiente, assegurar que a empresa esteja em conformidade com as leis ambientais, implementar programas de prevenção à poluição, gerir instrumentos de correção de danos ao meio ambiente, adequar os produtos às especificações ecológicas, além de monitorar o programa ambiental da empresa. Não se esquecendo da análise do ciclo de vida dos produtos e da questão dos passivos ambientais.

A globalização dos negócios, a conscientização crescente dos atuais consumidores e o surgimento da educação ambiental nas escolas, empresa e residências, permitem consciência e racionalização para que as gerações futuras preservem o meio ambiente e uma qualidade de vida mais intensificada. Diante disto, as organizações deverão informar aos seus colaboradores e mostrar cenários ambientais, além de tomarem decisões mantendo uma postura responsável de respeito à questão ambiental. Com este resultado não se tem lucro de imediato, e sim, deve ser feito um planejamento adequado organizando-se todos os passos para a interiorização da variável ambiental na organização, para que ela possa atingir em menor prazo possível o conceito de excelência ambiental.

Para ser um bom gestor ambiental, deve-se criar um conjunto de procedimentos e objetivos, métodos de administrar uma organização de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente. A análise crítica é feita periodicamente, mudando e modificando o sistema, caso não esteja sendo elaborado e realizado de acordo com o planejamento estudado e buscando sempre novas medidas e adoções, procurando sempre a melhoria contínua da empresa. Quanto aos sistemas de gestão ambiental DONAIRE afirma:

Recomenda-se que uma organização formule um plano para cumprir sua política ambiental, desenvolva a capacitação e os mecanismos de apoio necessários para atender sua política, seus objetivos e metas ambientais. Para isto, tem-se que mensurar, monitorar e avaliar seu desempenho ambiental. E para terminar, tem-se que analisar criticamente, aperfeiçoando continuamente seu sistema de gestão ambiental, com o objetivo de aprimorar seus desempenhos globais.

O processo de implementação de um sistema de gestão ambiental começa pela avaliação ambiental inicial. Na prática, esse procedimento pode ser realizado com recursos humanos internos ou externos. Quando a empresa já dispõe de pessoal habilitado ou relacionado com questões ambientais, o trabalho é facilitado.

As empresas em geral e as mais poluentes em particular, possuem uma série de problemas ambientais que vão desde suas fontes poluidoras, destinação de resíduos e despejos perigosos, até o cumprimento da legislação ambiental. Verdade é que, muitas vezes, as empresas mal conseguem perceber suas deficiências em termos do meio ambiente.

Acreditar e programar o processo de gestão, possibilita o controle do rendimento e a adequação dos recursos humanos e materiais aos processos de trabalhos internos, informações sobre os clientes, fornecedores e outros serviços dentro da organização.

Para ser implantado um sistema de gestão ambiental, deverão ser identificados todos os aspectos pertinentes às atividades, produtos e serviços das organizações e os impactos significativos que poderão provocar ao meio ambiente. Apesar da implantação deste sistema envolver determinados custos e investimentos, há um retorno rápido às empresas, tanto pela economia obtida pela racionalização, quanto pela otimização de níveis de eficiência agregados aos bens e serviços. Tudo isto tem um objetivo em comum: a melhoria do relacionamento com o meio ambiente. (TACHIZAWA, 2002, p.79).

A sustentabilidade é um dos termos mais utilizados e discutidos nos últimos anos, em todo o planeta, em todos os segmentos e por pessoas de todos os níveis intelectuais e profissionais. Mas o que realmente é sustentabilidade? Em que consiste? Como saber se determinada empresa é sustentável? Só estas perguntas não são suficientes para verificar se determinada empresa é sustentável. Deve-se verificar também outros aspectos importantes para o futuro da empresa. Após uma avaliação interna, pode-se verificar se a empresa está inserida nos preceitos de sustentabilidade.

A primeira questão a ser observada é: A sua empresa é economicamente viável? Como estão os números dos seus negócios? Os objetivos e metas do planejamento estratégico estão sendo atingidos? Sua empresa está crescendo, e de que maneira? Ela está preparada para diferentes tipos de cenários? (ALMEIDA, 2007, p.54).

Sua empresa é economicamente viável? Mesmo que a empresa seja bem avaliada nas questões econômicas, isto somente, não terá importância se ela não souber aproveitar as oportunidades. O planeta em que vivemos, é a nossa casa e dele tiramos todos os recursos necessários para sobrevivência e para a produção de qualquer tipo de bem. Sendo assim, existe a real possibilidade de esgotamento destes recursos naturais.

Pensar num país ecologicamente viável envolve agir e ter responsabilidade para com o presente e a compreensão plena de que necessitamos ter atitudes visando preservar os recursos atuais para que as gerações futuras possam também usufruir destes e gozar de qualidade de vida no planeta. Os gestores das empresas devem se perguntar: A minha empresa possui comprometimento com a causa ambiental? Converso sobre isto com os meus colaboradores? A minha empresa possui um sistema de gestão ambiental? A minha empresa tem uma postura proativa em relação às questões ambientais? Se as respostas forem positivas, sua empresa está dando passos muito importantes para que possamos ter um planeta melhor.

A sua empresa é socialmente justa? Existe algum tipo de comprometimento com a responsabilidade social de sua empresa? Este fator de compromisso proporciona inclusão humana, valorização da comunidade onde sua empresa está localizada? Qual ação socioambiental de integração com a população, sua empresa está oferecendo? Sua empresa oferece condições adequadas e favoráveis para o desenvolvimento das pessoas, investe nas pessoas de modo transparente, ético e reduz as desigualdades sociais? Várias perguntas são feitas para considerar se sua empresa é globalmente sustentável.

Quando as ações de sustentabilidade são bem pesquisadas, planejadas, orientadas e focadas nos negócios, podem ser revertidas em lucros paro o empresário, além de melhoria da imagem perante a sociedade. Estas iniciativas também geram impactos positivos em se tratando de coletividade. A sustentabilidade é uma idéia que está cada vez mais disseminada entre as comunidades, por isto, uma empresa que tenha o tema em sua agenda permanentemente, só tem pontos a ganhar com seus consumidores e clientes.

A principal razão para uma empresa adotar estratégias sustentáveis é ter mais sucesso nos negócios. Por isso, essa questão deve ser tratada de forma pragmática. Os líderes precisam fundamentar uma lógica empresarial para defender uma estratégia fundamentada no equilíbrio dos aspectos econômico-financeiros com os aspectos socioambientais. A visão sustentável dos negócios é relevante para o sucesso econômico da empresa e retorno financeiro aos acionistas, além de inúmeros benefícios à sociedade em geral.

As organizações, além de aumentarem seus investimentos em qualificação profissional, precisam implantar práticas gerenciais modernas e indutoras de ambientes organizacionais voltados para a inovação de processos e produtos. Para isso, deverão estar constantemente preocupadas com sua capacidade plena de atrair e reter pessoas qualificadas e dotadas de conhecimentos para ampliar seu desempenho. Algumas empresas assumiram a sustentabilidade como modelo de negócios, e sabem de sua responsabilidade no objetivo maior de tornar o planeta mais sustentável.


4. CONCLUSÃO

De acordo com o que foi apresentado neste trabalho, pode-se concluir que a sustentabilidade e gestão ambiental, é um diferencial competitivo, devendo ser considerada em todo o planejamento estratégico e diretrizes da empresa. A sustentabilidade deve ser um conceito amplamente disseminado e praticado pelas organizações, buscando assim uma maior harmonia com o meio ambiente e a sociedade. A busca constante de uma harmonia entre o econômico e o ambiental, possibilitará uma melhor imagem da empresa perante a sociedade, que resultará em fidelização de clientes e resultados econômicos sustentáveis e duradouros. Este trabalho possibilitará a disseminação do conhecimento nesta área entre empresas e a sociedade em geral, contribuindo de alguma forma para o meio ambiente e a sociedade.


5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA. Os desafios da sustentabilidade: Uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 304 paginas.

ANTONIUS. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: Uma reflexão teórico-conceitual. Belém – PA: NAEA, 1999. 123 paginas.

DONAIRE. Gestão Ambiental na Empresa 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 176 paginas.

LOUREIRO. A questão ambiental no pensamento crítico. Quartet Editora, 2007. 256 paginas.

KRAEMER. Contabilidade Ambiental: O Passaporte para a Competitividade. Disponível em: . Pesquisado em: 10 de novembro de 2012.

TACHIAZAWA. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. 432 paginas.

CARVALHO. Construindo o Saber. Papirus Editora, 1989. 224 paginas.