Surreal

Por Tomaz Almeida | 29/08/2007 | Poesias

Posso ouvir o vento passar
Assistir você sorrir e chorar
Ver-te na primeira cadeira numerada
Ter-te como namorada

Não sei mais o que sinto
Por favor, revela-me algo sucinto.
E talvez eu possa saber
O que meu coração vai querer

Que poeta eu sou
Não sei aonde ir, não sei como vou.
Não sei o que se passa em meu coração
Tampouco o coro da canção

Meu viver surreal
Sonho e realidade, natural.
Ergo minhas mãos, vem me resgatar!
Não sei talvez, mas existe alguém para me libertar.

Alguém que ame
Alguém que me chame
Meu amor, minha paixão.
Vou esperar até o fim da canção