Soneto da constituição
Por Mário Sérgio dos Santos | 02/08/2010 | PoesiasSoneto da constituição
Maldito palavrão falado
Poucos com o conhecimento dele
Nele guarda-se a lei do gado
Gado marcado por ele
Por ele o povo é assegurado
Pétreas cláusulas imutáveis
Muitas outras maleáveis
Conhecer que é mocado
Pela lente vejo o fato
O calcanhar de Aquílis
Do centro a beira do mato
Ignorância tão brasílis
Constitucional ato
Palavrão de regas firmes.