Sociedade, Armas e Corrupção
Por Karina Cavalcanti Coelho | 18/12/2009 | SociedadeO documentário Tiros em Columbine(Bowling for Columbine, 2002), de Michael Moore.Logo, observasse a grande obsessão dos nortes americanos em relação às armas, um enorme preconceito aos negros, e uma sociedade grandemente amedrontada pelo excesso de falsos terrorismos.
Fazendo semelhança do documentário com a realidade brasileira, percebe-se que não há tantas diferenças, analisa-se que a grande problemática dessa situação se dá de forma com que é conduzido o governo, a mídia, e na falta de segurança e no modo de abranger esse fato. Na sociedade brasileira milhares de pessoas morrem todos os anos, todos os dias, por balas perdidas, por miséria, por descaso, por preconceito social, por racismo, por falta de uma política inovadora e eficaz.
A situação dos Nortes Americanos não difere do Sul Americano nomeado Brasil. A temática envolve conceitos que, embora se relacionem, são completamente distintos, trata-se de ver a sociedade e a cultura a partir da ótica da sociologia, da antropologia ou da filosofia? Todas! A cultura da aprendizagem da informação ao conhecimento envolve todos os campos da ciência em si, como humana, aplicada e social.Embora os veículos de imprensa tornassem possíveis novas formas de ler, as quais, sem dúvida, mudaram a cultura da aprendizagem (Olson, 1994; Pozo, 2001), as tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, que estamos apenas começando a vislumbrar, mas que, seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização (literária, gráfica, informática, científica, etc.) (Pozo, 2001). A sociedade brasileira e norte americana estão vivendo atualmente um medo imposto pelas autoridades com ajuda da mídia, pois o terrorismo virou uma defesa de um ideal, que através de atos violentos tentam causar medo à sociedade e ao governo, a fim de atingir um determinado objetivo que na maioria das vezes é político, isso tem levado o surgimento de vários grupos de terroristas fundamentalistas, que tem como proposta que os fundamentos da religião sejam usados na política. Percebe-se que o medo interposto fez com que as pessoas se refugiassem nas suas "prisões domiciliares", para que, a falta de competência, de justiça, e a falta de respeito pelo semelhante ficassem livres ao DESCASO, cada dia surge uma nova forma de corrupção, dinheiro agora não é mais carregado em malas, mais sim em cuecas, meias, soutiens, resumindo em roupas intimas, cada dia surge uma nova forma de propina tais como: Mensalão, mensalinho, "padrinho" jeitinho... A decisão a ser tomada não seria a do desarmamento, não adianta restringir o nosso direito de portar armas, A arma de fogo nunca resolveu problema algum, e restringir o poder de tê-las até poderia amenizar, mas não iria acabar com a violência. A reforma seria educacional, governamental, moral/ética-social, restringir é obrigar, a vida do homem se resume a um jogo em que se luta para alcançar uma meta, a custa de golpes e empurrões, ainda que o êxito seja obtido, uma hora acaba a partida, como termina a vida.
Karina Cavalcanti Coelho