SISTEMAS ECONÔMICOS

Por MANUEL GONÇALVES DE SOUSA JÚNIOR | 08/02/2016 | Adm

SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

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SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

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SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.

 

 

SISTEMAS ECONÔMICOS

                    A forma como os diversos países procuram efetivar sua força econômica, capaz de manter sua soberania, propiciando a seus súditos qualidade de vida e oportunidades de crescimento em todos os apectos, de acordo com instrumentos que melhor se adequa, tanto a nível histórico cultural quanto ao bloco ideologicamente inserido, remete-os a uma sistemática cientificamente aceita, denominada de sitemas econômicos.

                    Dada as variações dos processos produtivos, captação da força de trabalho e distribuição de riquezas, inerentes a economia dos mais diversos países, os economistas, segundo Mochon e Troster¹, resolveram conceituar sistemas econômicos como sendo:

Conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.

                    A análise e reconhecimento de um dado sistema econômico se faz peremptório e necessário a resposta às três perguntas básicas:

  1. O que produzir?
  2. Como produzir?
  3. Para quem produzir?

                    Que bens e seviços produzir e em que quantidade? Deve se escolher entre construir mais escolas, melhorar a saúde ou construir um aquáriu, ou ainda investir na agricultura visando aumentar a oferta de alimentos?

Como produzir tais bens e serviços? Toda sociedade deve determinar quem vai ser o responsável pela produção, que meios e técnicas serão empregados e quais serão os métodos e organização seguidos no processo produtivo.

Para quem produzir, ou seja, quem consumirá os bens e serviços produzidos? Como vai se  distribuir o total da produção nacional entre indivíduos e famílias.

                    Das chamadas trocas ao advento do papel-moeda, no decorrer dos séculos, os sistemas econômicos não são demasiado diferentes, do ponto de vista metodológico e funcional. Com excessão da tecnologia que facilita com rapidez e praxicidade o comércio no mundo inteiro, nos dias de hoje, albergados pela integralização das economias num processo conhecido como globalização.

                    As economias dos países atualmente se deleitam sob o rótulo de dois sistemas econômicos: o sistema capitalista ou economia de mercado e o sistema socialista ou sistema de economia centralizada. Ambos possuem vantagens e desvantagens, a contar que o sistema capitalista no qual os meios de produção são de propriedade privada, permite a livre iniciativa do negócio dando, pelo menos em tese, oportunidade empresarial a todo cidadão capaz e liberdade de negociação e comércio exterior, por outro lado, é com frequencia pedidos de falência, concordatas, onde mostra-se claramente uma certa fragilidade.

                    Daí o governo manter o controle organizacional, como punição a formação de cartéis e monopólios, subsídios e fomentação da atividade formal de iniciativa social ou coletiva. Já no sistema socialista, onde o governo é quem detém a propriedade dos meios de produção, por um lado garante, pelo menos em tese, uma distribuição de riqueza equânime, propiciando oportunidades iguais a todos. Por outro lado, castra a autonomia de seus concidadãos, morfa o empreendendorismo e dado os limites do estado contemporãneo, com certeza a eficiência não será sua marca.

                    Exposto os humildes argumentos, a economia mundial se molda, e isso é grandioso, para um sistema econômico que detenha a liberdade do mercado com o controle sensato do estado, sobretudo no que tange ao atendimento e promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. Logo, somos da opinião que nem seja o capitalismo puro nem o socialismo, mas quem sabe, unindo as vantagens de ambos, tenhamos um sistema ideal que possa ser realizado.

  1. MOCHON,Francisco;TROSTER,Roberto Luis. Introdução a Economia.Mcgraw hill.1994.