SINDICATOS E PRESIDENTES E SINDICATOS

Por Múcio Morais | 30/10/2009 | Filosofia

Múcio Morais - Palestrante Motivacional, Coach, escritor. Atendimento em todo o Brasil, acesse: www.muciomorais.com     (31) 3082-7271.

“Alguns presidente de sindicato são uma verdadeira afronta aos melhores interesse de sua classe, tratam sua condição como se a conquista de muitos fosse exclusivamente sua” Prof. Múcio Morais

Os gritos não soam mais tão altos, o reacionários sem causa não colocam medo mais, os lobistas são facilmente notados e recebem a descrença social a medida que a sociedade vai se politizando, os demagogos são apanhados na sua incompetência, os vaidosos desbancados pela própria vaidade e os preguiçosos engolidos pelo desprezo.

Parece-me que os sindicatos, criados à partir dos gritos em diversos setores da sociedade e que teve papel fundamental na evolução da sociedade Brasileira, passa agora por um momento de crise de liderança, há alguns dias ouvi de um presidente de sindicato que a “turma da passeata” estava custando cada vez mais caro, um dos membros da tal turma informou ao repórter que estava ali por $ 30,00 e não sabia exatamente o que estava reivindicando. Dizer o que desse “presidente”? (Matéria veiculada no Jornal da Record)

A organização sindical que na década de 70/80 tinha um dos mais altos índices de credibilidade popular, hoje tem caído no descrédito. Porque? Falta de liderança realmente comprometidas com as classes a quem representam.

Vejo hoje uma necessidade de consistência na atuação, de fazer diferença, de mudar, de realizar, de influenciar toda uma sociedade e ser agente de transformação, de ter no sindicato um QG onde as estratégias são pensadas e toda a energia dirigida aos inimigos da sociedade: A Ignorância, A Preguiça, A falta de visão, O Comodismo, O Conformismo e outros na mesma linha.

Acredito no sindicato independente, que busca parcerias, apoios, mas que não depende exclusivamente disso para realizar, que tem força própria que tem auto-estima e que tem a coragem de dizer: Se não tivermos aliados,
faremos por nós mesmos. Precisamos de líderes e não de gerentes. Precisamos de presidentes que queiram escrever a história e não simplesmente passar por ela com uma foto na parede da entidade.

Estive há alguns meses em um sindicato e vendo a galeria de fotos indaguei sobre um determinado presidente, o colega que estava me recepcionando disse: Ah, esse aí, passou por aqui sem deixar saudades. Na gestão dele além de não realizarmos quase nada ainda perdemos muito do que tínhamos construído.

Gosto muito de falar de Juscelino Kubitschek de Oliveira, um homem que tem a sua foto estampada em diversas galerias no Brasil, mas eu acredito que o que mais o orgulhava enquanto vivia entre nós, era o fato de que sua foto estava em
centenas de milhares de residências no Brasil, inclusive na casa de minha família, porque acima das homenagens nem sempre sinceras de cunho histórico-político, ele recebeu as homenagens espontâneas, gratuitas, desinteressadas
do povo Brasileiro que o colocou em lugar de destaque na sala, desde as mais humildes moradas até as casas grandes que abrigavam os empreendedores deste país.

Quem decide presidir um sindicato, se coloca em posição de protagonista, se expõe aos conflitos e às necessidades, se permite a possibilidade de tornar-se um herói, um
personagem cujo poder não está numa capa voadora ou no cinto de utilidades, que não se esconde atrás de uma máscara ou usa uma espada destruidora ou ainda se orgulha com o nome em uma placa na porta e espaços nas colunas sociais.

O poder dos heróis de hoje e em especial daqueles que lideram os melhores interesses da sociedade vem do seu interior, da sua capacidade de administrar as diferenças, de perceber  o valor dos outros, de descobrir alternativas que desviem a violência e encontre a paz. Os heróis de hoje sabem sorrir, sabem reconhecer que erraram, sabem pedir perdão, sabem recomeçar, sabem dar as mãos aos inimigos e chamá-los a trabalhar juntos, é aquele capaz de gestos de grandeza, de singeleza e de graça. É aquele que sabe que as pessoas serão sempre mais importantes do que qualquer conquista, porque sem elas nada vale a pena.

Não por acaso, mas ao se posicionar à frente daqueles que precisam ter suas vozes ouvidas, um presidente de sindicato perde em seu mandato a sua própria personalidade para assumir a personalidade e anseios coletivos, se transforma em símbolo vivo da esperança de um povo que trabalha, sonha e quer fazer um pais melhor e muito mais feliz.

Este artigo é uma homenagem ao SIMPRI- Sindicato dos produtores rurais de Ituiutaba na pessoa de seu presidente Romes Gouvêia Bastos, um dos heróis que fazem um Brasil melhor.

Múcio Morais

Palestrante Motivacional, Coach, escritor. Atendimento em todo o Brasil, acesse: www.muciomorais.com  (31) 3082-7271.

SINDICATOS E PRESIDENTES E SINDICATOS

“Alguns presidente de sindicato são uma verdadeira afronta aos melhores interesse de sua classe, tratam sua condição como se a conquista de muitos fosse exclusivamente sua” Prof. Múcio Morais

Os gritos não soam mais tão altos, o reacionários sem causa não colocam medo mais, os lobistas são facilmente notados e recebem a descrença social a medida que a sociedade vai se politizando, os demagogos são apanhados na sua incompetência, os vaidosos desbancados pela própria vaidade e os preguiçosos engolidos pelo desprezo.

Parece-me que os sindicatos, criados à partir dos gritos em diversos setores da sociedade e que teve papel fundamental na evolução da sociedade Brasileira, passa agora por um momento de crise de liderança, há alguns dias ouvi de um presidente de sindicato que a “turma da passeata” estava custando cada vez mais caro, um dos membros da tal turma informou ao repórter que estava ali por $ 30,00 e não sabia exatamente o que estava reivindicando. Dizer o que desse “presidente”? (Matéria veiculada no Jornal da Record)

A organização sindical que na década de 70/80 tinha um dos mais altos índices de credibilidade popular, hoje tem caído no descrédito. Porque? Falta de liderança realmente comprometidas com as classes a quem representam.

Vejo hoje uma necessidade de consistência na atuação, de fazer diferença, de mudar, de realizar, de influenciar toda uma sociedade e ser agente de transformação, de ter no sindicato um QG onde as estratégias são pensadas e toda a energia dirigida aos inimigos da sociedade: A Ignorância, A Preguiça, A falta de visão, O Comodismo, O Conformismo e outros na mesma linha.

Acredito no sindicato independente, que busca parcerias, apoios, mas que não depende exclusivamente disso para realizar, que tem força própria que tem auto-estima e que tem a coragem de dizer: Se não tivermos aliados,
faremos por nós mesmos. Precisamos de líderes e não de gerentes. Precisamos de presidentes que queiram escrever a história e não simplesmente passar por ela com uma foto na parede da entidade.

Estive há alguns meses em um sindicato e vendo a galeria de fotos indaguei sobre um determinado presidente, o colega que estava me recepcionando disse: Ah, esse aí, passou por aqui sem deixar saudades. Na gestão dele além de não realizarmos quase nada ainda perdemos muito do que tínhamos construído.

Gosto muito de falar de Juscelino Kubitschek de Oliveira, um homem que tem a sua foto estampada em diversas galerias no Brasil, mas eu acredito que o que mais o orgulhava enquanto vivia entre nós, era o fato de que sua foto estava em
centenas de milhares de residências no Brasil, inclusive na casa de minha família, porque acima das homenagens nem sempre sinceras de cunho histórico-político, ele recebeu as homenagens espontâneas, gratuitas, desinteressadas
do povo Brasileiro que o colocou em lugar de destaque na sala, desde as mais humildes moradas até as casas grandes que abrigavam os empreendedores deste país.

Quem decide presidir um sindicato, se coloca em posição de protagonista, se expõe aos conflitos e às necessidades, se permite a possibilidade de tornar-se um herói, um
personagem cujo poder não está numa capa voadora ou no cinto de utilidades, que não se esconde atrás de uma máscara ou usa uma espada destruidora ou ainda se orgulha com o nome em uma placa na porta e espaços nas colunas sociais.

O poder dos heróis de hoje e em especial daqueles que lideram os melhores interesses da sociedade vem do seu interior, da sua capacidade de administrar as diferenças, de perceber  o valor dos outros, de descobrir alternativas que desviem a violência e encontre a paz. Os heróis de hoje sabem sorrir, sabem reconhecer que erraram, sabem pedir perdão, sabem recomeçar, sabem dar as mãos aos inimigos e chamá-los a trabalhar juntos, é aquele capaz de gestos de grandeza, de singeleza e de graça. É aquele que sabe que as pessoas serão sempre mais importantes do que qualquer conquista, porque sem elas nada vale a pena.

Não por acaso, mas ao se posicionar à frente daqueles que precisam ter suas vozes ouvidas, um presidente de sindicato perde em seu mandato a sua própria personalidade para assumir a personalidade e anseios coletivos, se transforma em símbolo vivo da esperança de um povo que trabalha, sonha e quer fazer um pais melhor e muito mais feliz.

Este artigo é uma homenagem ao SIMPRI- Sindicato dos produtores rurais de Ituiutaba na pessoa de seu presidente Romes Gouvêia Bastos, um dos heróis que fazem um Brasil melhor.

Múcio Morais

Palestrante Motivacional, Coach, escritor. Atendimento em todo o Brasil, acesse: www.muciomorais.com  (31) 3082-7271.

SINDICATOS E PRESIDENTES E SINDICATOS

“Alguns presidente de sindicato são uma verdadeira afronta aos melhores interesse de sua classe, tratam sua condição como se a conquista de muitos fosse exclusivamente sua” Prof. Múcio Morais

Os gritos não soam mais tão altos, o reacionários sem causa não colocam medo mais, os lobistas são facilmente notados e recebem a descrença social a medida que a sociedade vai se politizando, os demagogos são apanhados na sua incompetência, os vaidosos desbancados pela própria vaidade e os preguiçosos engolidos pelo desprezo.

Parece-me que os sindicatos, criados à partir dos gritos em diversos setores da sociedade e que teve papel fundamental na evolução da sociedade Brasileira, passa agora por um momento de crise de liderança, há alguns dias ouvi de um presidente de sindicato que a “turma da passeata” estava custando cada vez mais caro, um dos membros da tal turma informou ao repórter que estava ali por $ 30,00 e não sabia exatamente o que estava reivindicando. Dizer o que desse “presidente”? (Matéria veiculada no Jornal da Record)

A organização sindical que na década de 70/80 tinha um dos mais altos índices de credibilidade popular, hoje tem caído no descrédito. Porque? Falta de liderança realmente comprometidas com as classes a quem representam.

Vejo hoje uma necessidade de consistência na atuação, de fazer diferença, de mudar, de realizar, de influenciar toda uma sociedade e ser agente de transformação, de ter no sindicato um QG onde as estratégias são pensadas e toda a energia dirigida aos inimigos da sociedade: A Ignorância, A Preguiça, A falta de visão, O Comodismo, O Conformismo e outros na mesma linha.

Acredito no sindicato independente, que busca parcerias, apoios, mas que não depende exclusivamente disso para realizar, que tem força própria que tem auto-estima e que tem a coragem de dizer: Se não tivermos aliados,
faremos por nós mesmos. Precisamos de líderes e não de gerentes. Precisamos de presidentes que queiram escrever a história e não simplesmente passar por ela com uma foto na parede da entidade.

Estive há alguns meses em um sindicato e vendo a galeria de fotos indaguei sobre um determinado presidente, o colega que estava me recepcionando disse: Ah, esse aí, passou por aqui sem deixar saudades. Na gestão dele além de não realizarmos quase nada ainda perdemos muito do que tínhamos construído.

Gosto muito de falar de Juscelino Kubitschek de Oliveira, um homem que tem a sua foto estampada em diversas galerias no Brasil, mas eu acredito que o que mais o orgulhava enquanto vivia entre nós, era o fato de que sua foto estava em
centenas de milhares de residências no Brasil, inclusive na casa de minha família, porque acima das homenagens nem sempre sinceras de cunho histórico-político, ele recebeu as homenagens espontâneas, gratuitas, desinteressadas
do povo Brasileiro que o colocou em lugar de destaque na sala, desde as mais humildes moradas até as casas grandes que abrigavam os empreendedores deste país.

Quem decide presidir um sindicato, se coloca em posição de protagonista, se expõe aos conflitos e às necessidades, se permite a possibilidade de tornar-se um herói, um
personagem cujo poder não está numa capa voadora ou no cinto de utilidades, que não se esconde atrás de uma máscara ou usa uma espada destruidora ou ainda se orgulha com o nome em uma placa na porta e espaços nas colunas sociais.

O poder dos heróis de hoje e em especial daqueles que lideram os melhores interesses da sociedade vem do seu interior, da sua capacidade de administrar as diferenças, de perceber  o valor dos outros, de descobrir alternativas que desviem a violência e encontre a paz. Os heróis de hoje sabem sorrir, sabem reconhecer que erraram, sabem pedir perdão, sabem recomeçar, sabem dar as mãos aos inimigos e chamá-los a trabalhar juntos, é aquele capaz de gestos de grandeza, de singeleza e de graça. É aquele que sabe que as pessoas serão sempre mais importantes do que qualquer conquista, porque sem elas nada vale a pena.

Não por acaso, mas ao se posicionar à frente daqueles que precisam ter suas vozes ouvidas, um presidente de sindicato perde em seu mandato a sua própria personalidade para assumir a personalidade e anseios coletivos, se transforma em símbolo vivo da esperança de um povo que trabalha, sonha e quer fazer um pais melhor e muito mais feliz.

Este artigo é uma homenagem ao SIMPRI- Sindicato dos produtores rurais de Ituiutaba na pessoa de seu presidente Romes Gouvêia Bastos, um dos heróis que fazem um Brasil melhor.

Múcio Morais

Palestrante Motivacional, Coach, escritor. Atendimento em todo o Brasil, acesse: www.muciomorais.com  (31) 3082-7271.