Será que Existe essa Tal Coisa de Crianças Indigo?

Você sabe a cor da sua aura? Você consegue ver anéis de cor em volta de outras pessoas?As crianças Indigo responderiam “sim” para essas perguntas. Acredita-se que as crianças Indigo possuem algum tipo de habilidade supernatural, como poderes psíquicos. Eles são “Indigo” por conta da cor das suas auras. O termo foi inventado nos anos 70 pela psicóloga americana Mara Ann Tappe, mas o conceito foi realmente disseminado nos anos 90 e se transformou no assunto do momento. Muita dessas crianças são diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e acredita-se que os pais rejeitaram esse diagnóstico em função de acreditar que seus filhos foram presenteados com traços raros.

Aqueles que acreditam no conceito de Indigo reinvidicam que a proporção de ‘indigos’ nos dias atuais são muito grandes e têm aumentado, de 85% em 1992 para 95% depois de 1994.Em décadas anteriores a proporção era muito mais baixa.Existem,porém,nada que possa comprovar essas estatísticas.

Apesar de que a maioria dos traços das crianças Indigo serem visivelmente percebidas fisicamente, o conceito de criança Indigo é também de natureza metafísica.

Alguns acreditam que a “chegada” dessas crianças é um fenômeno espiritual e que as crianças Indigo são supostamente os novos híbridos, possivelmente alienígenas.Autor espiritualista Doreen Virtue escreveu livros sobre o tópico e sobre ainda um outro grupo de crianças, as chamadas crianças cristais.

De acordo com Carroll e Tober, “A Criança Indigo é um menino ou uma menina que tem um novo conjunto de características psicológicas, revelando um padrão de comportamento que ainda não foi visto antes.” Eles também aconselham aos pais para que evitem o uso de medicamentos, caso a criança seja diagnosticada com TDAH. Esse padrão, eles dizem, tem fatores únicos que precisam que pais e professores mudem o tratamento na criação daquela criança para poderem assisti-los melhor, alcançado harmonia e equilíbrio em suas vidas, evitando assim,  a frustração.