Sacrifício: Sim ou Não?

Por Mara Regina Christmann | 18/02/2013 | Psicologia

                                    O Sacrifício de animais, sim ou não?    

                                                                                                          Mara Regina Christmann

                        Saber viver em sociedade e saber respeitar opiniões, e compreender que somos diferentes e que pensamos diferente. Temos divergências de opiniões, mas isso não faz com que deixemos de respeitar um ao outro, pois o homem como ser cultural, como figura de estudo, manifesta suas diferenças inclusive na sua crença e em atos que dela provem.

                        O Sacrifício, dentro da prática religiosa, é um assunto bastante polemico, porém, tentaremos aborda-lo de uma forma mais objetiva, com o intuito de buscar uma justificativa plausível e/ou uma compreensão do porquê de sua utilização e talvez assim, possamos ver esta prática com um olhar menos preconceituoso e aceita-la como parte de uma cultura religiosa.

.                       Todo homem possui sua crença, sua religião e a necessidade de crer no sobrenatural. Ele tem, nesta crença, uma base de apoio para suas vidas e para o enfrentamento do dia a dia. Cada crença ou religião traz consigo seus dogmas e seus ritos, e para algumas o sacrifício faz parte deste contexto.

                        Observamos que muitas pessoas são contra o sacrifício de animais, que consideram um absurdo, até mesmo um sacrilégio, mas mesmo assim, não deixam de ser um dogma. Seria interessante tentarmos ao menos entender estes ritos, mas para isso seria necessárias algumas perguntas, O Porquê dos sacrifícios existirem, quem os inventou e com qual Objetivo?

                        Sacrifício origina-se da palavra sacrificar que no sentido religioso é oferecer em holocausto por meio de cerimônias próprias. Sua origem etimológica[1] É do Latim SACRIFICIUS, de mesmo significado, formado por SACER, “sagrado”, mais a raiz de FACERE, “fazer”.

                        Se formos recorrer à história das civilizações, para buscarmos uma origem, para os sacrifícios, verificaremos que os maias[2] praticavam a sacrificação de animais e humanos, acreditando que desse modo estabeleciam relações com o mundo dos Deuses, tal como acontecia nos tempos bíblicos. Normalmente eram sacrificados animais nos rituais religiosos, mas nas ocasiões excepcionais (como adesão ao trono, falecimento do monarca, enterro de algum membro da família real ou períodos de seca) aconteciam sacrifícios humanos. Acredita-se que crianças eram muitas vezes oferecidas como vítimas sacrificiais porque os maias acreditavam que por serem mais puras teriam maior importância para seus deuses.

                        Na Grécia antiga, segundo FUNARI (2009), veremos que os sacrifícios ocorriam e era de origem alimentar, envolvendo um animal domestico como os que hoje nos servem de alimentos. Sabemos que estes animais eram imolados de uma forma bem tranquila, onde a cabeça dos mesmos era degolada e o sangue que jorrava sobre o altar era recolhido em um recipiente próprio para isso, a seguir o animal era aberto e suas vísceras examinadas, em especial o fígado, de modo a concluir se o sacrifício era aprovado pelos Deuses. A seguir o animal era dividido em várias partes, sendo que a gordura e os ossos, completamente descarnados, eram deixados no altar para serem cremados, ato este que  serviria como complementação do ato sacrifical.

             Alguns  dos pedaços da carne eram  grelhados neste ato e posteriormente dividido entre, o homem que executava o rito e os demais participantes como forma de garantir assim o contato entre os Deuses e os homens. O restante da carne era cozida e dividida em partes iguais ,para ser consumida  por todos na festa sacrifical.

                        O que no sacrifício grego é, para os deuses , uma oferenda, para os homens é uma refeição de festa, que desde a imolação ao repasto  estava envolvida numa atmosfera de fausto e extrema alegria. Toda a encenação ritual era realizada de modo a velar quaisquer traços de violência e assassinato, para fazer ressaltar a solenidade pacifica de uma festa feliz e solene. Na sociedade grega antiga não se comia outra carne que não a dos sacrifícios.

                        Observamos que para os gregos não  existia o questionamento de certo ou errado, o sacrifício além de ser parte dos ritual de  idolatria de seus Deuses era fonte da alimentação e de festejos, ou seja era parte de sua cultura  e ritos.

                        Na cultura chinesa original - segundo texto de Karina Bezerra[3] -,que foi marcada pelo xamanismo, em cujo centro se encontrava a veneração dos ancestrais e os ritos. A arte divinatória era feita pelo uso de ossos de tartarugas ou omoplatas de gado. Esses ossos eras expostos ao fogo e aquecidos, até surgirem fraturas e riscos, que então eram interpretados.  A leitura dos oráculos, assim como da astrologia era feita pelo rei (wang), soberano político e chefe militar, muitas vezes atuava também como supremo xamã e sacerdote. No entanto, não reivindicava uma natureza divina, era um mediador. Normalmente o ritual era realizado na corte, muitas vezes associado a sacrifícios de animais. Envolvia também a música, a dança, transe e muito vinho.

                        No Judaísmo[4], o sacrifício é conhecido como Korban, palavra oriunda do hebreu karov, que significa "vir para perto de Deus".

                        Judeus medievais como Maimônides[5] reinterpretaram a necessidade de sacrifícios. Em sua visão, Deus sempre colocava os sacrifícios abaixo de orações e da meditação filosófica. No entanto, Deus entendia que os israelitas estavam acostumados aos sacrifícios animais, que as tribos pagãs realizavam como forma de comunicação com seus deuses. Assim, na visão de Maimônides, era natural que os israelitas acreditassem que o sacrifício fosse necessário na relação entre o homem e Deus. Maimônides concluiu que a decisão de Deus de permitir sacrifícios era uma concessão às limitações psicológicas do homem. Era esperado que os israelitas passassem de sacrifícios à adoração pagã em pouco tempo.

                        No contexto islâmico, o sacrifícios de um animal é comumente referido como Udhiyah , significando sacrifício. Udhiyah, como um ritual, é oferecido apenas em Eid ul-Adha. Os muçulmanos dizem que isso não tem nada a ver com sangue e ferimentos (Corão 22:37: “Não é a sua carne tampouco seu sangue que alcança Alá, mas sim a sua fé que o alcança...”). O sacrifício é feito para ajudar os pobres, e para recordar o profeta Abraão que não se opunha a sacrificar o filho (de acordo com os muçulmanos, seria Ismael) a pedido de Deus. O animal a ser sacrificado pode ser um cordeiro, uma ovelha, uma cabra, um camelo ou uma vaca. Deve ser saudável e estar consciente. O rito islâmico de sacrifício é chamado Dhabĥ . Em nome de Alá, a garganta e as veias jugulares são cortadas rapidamente com faca bem afiada. A espinha dorsal e o pescoço não devem ser quebrados até que o animal pare de se mover, evitando dor ao animal. São explicitamente proibidas outras formas de sacrifício de animais como morte a pauladas, eletrocussão e perfuração do crânio com lança. A razão por que se invoca o nome do Criador no momento do sacrifício, é por alguns considerados equivalentes à aceitação do direito do Criador sobre todas as criaturas. Trata-se de um tipo de permissão garantida ao autor do sacrifício, resulta em sentimento de gratidão por poder comer a carne do animal sacrificado. A carne é normalmente distribuída entre os parentes necessitados. No entanto, dependendo do propósito ou da ocasião, pode ser consumida pela pessoa que sacrificou o animal. Todos os animais devem ser sacrificados dentro das formas acima, não se importando se a carne será utilizada em comemoração religiosa ou consumo pessoal. Será então considerada Halal, e própria para consumo.

                        Observa-se que na época era explicitamente proibida a morte de animais por pauladas, eletrocussão e perfuração do crânio ou qualquer outro objeto. Pergunto eu, como são abatidos os animais hoje em dia nos frigoríficos? .

                        No candomblé,[6] a parte do ritual denominada de sacrifício não é propriamente secreta; porém não se realiza senão diante de um reduzido número de pessoas, todos fiéis da religião, onde uma pessoa especializada no sacrifício, o Axogun, que tem tal função na hierarquia sacerdotal, é quem o realiza ou, na sua falta o babalorixa. O Axogun não pode deixar o animal sentir dor ou sofrer porque a oferenda não seria aceita pelo Orixá. O objeto do sacrifício, que é sempre um animal, muda conforme o Orixá ao qual é oferecido; trata-se, conforme a terminologia tradicional, ora de um animal de duas patas, ora de um animal de quatro patas, galinha, pombo, bode, carneiro. Esse sacrifício não é só uma oferenda aos Orixás. Todas as partes do animal vão servir de alimento nada é jogado fora. O couro do animal é usado para encourar os atabaques, o animal inteiro é limpo e cortado em partes, algumas partes são preparadas para os Orixás e o restante é destinado aos demais participantes, ou seja tudo é aproveitado Esse partilhar, é usado  para confraternização de todos, onde unem-se os filhos a comer com o pai ou mãe, havendo repartição do Axé gerado pelo Orixá. (Acreditam que, após algum tempo, a comida que esteja no Peji fica impregnada pelo Axé do Orixá). O sacrifício no candomblé é a renovação do Axé, feito uma vez por ano para cada Orixá da casa ou em circunstâncias especiais.

                        No batuque ou na Umbanda cruzada[7] existe também o sacrifício de animais como forma de oferenda aos Deuses, Santos , Orixás , como prefiram  chamar,  e da mesma forma Todas as partes do animal são utilizadas, nada é jogado fora, tudo é aproveitado  ou como alimento  ou na confecção de  instrumentos ritualísticos. Até mesmo a porção que é ofertada ao orixás posteriormente é repartida, entre todos como forma de dividir o Axé gerado pelo Orixá, e unir todos em confraternização.

                        O filósofo italiano Umberto Galimberti[8] afirma que o sacrifício nas religiões tem como função alterar a relação que tradicionalmente o criador tem com o seu gado e o agricultor com sua colheita. O ser humano reconhece Deus como proprietário de tudo e sinaliza que muda a relação de posse com as coisas[9]. Isso significa que, através do sacrifício, o seguidor dessas religiões se compromete a lidar com a sua lavoura ou com sua criação de ovelhas ou com suas galinhas não mais como proprietário absoluto, mas como uma espécie de gerente da criação que pertence a Deus.

             Em algumas linhas dessas religiões, os sacrifícios reproduzem também uma história mítica de algum antepassado. Comer com os Orixás do Candomblé iorubá, com os Inquices do Candomblé de Angola ou com os Caboclos da Umbanda é de certa forma o equivalente aos banquetes rituais das religiões de mistério da antiguidade e poderia corresponder à comunhão da ceia no Cristianismo, embora cada tradição tenha sua autonomia, sua história própria e não deva ser comparada.

                        Seria interessante tentarmos ao menos entender estes ritos, mas para isso seria necessárias algumas perguntas, O Porquê dos sacrifícios existirem, quem os inventou e com qual Objetivo?

                        Assim sendo, a primeira e a segunda pergunta que foram propostas  respondemos. E observamos que desde que o mundo é mundo o sacrifício sempre existiu, e além de ser uma forma do homem de referenciar aos Deuses e cumprir com sua religião, além de elevar sua espiritualidade, era principalmente um momento de confraternização e divisão do alimento, momentos de extremas alegrias e festa.

                        Surge uma nova pergunta Por que elevar a espiritualidade?

                         No Livro[10] “Espiritualidade moderna: um olhar da Psicologia da Religião” (Saroglou, 2003), Saroglou diz que a espiritualidade implica autonomia da pessoa face à tradição e à instituição religiosa, é a construção pessoal do sentido da existência, afirmação de conexão entre todos os seres dependente de um princípio transcendente ao indivíduo e a este mundo, mal-estar em relação à materialidade do mundo e experiência de preferência emocional e intelectual. O Homem  busca sentido,  respostas aos grandes enigmas da humanidade.

                        Para ele, O Homem “espiritualizado” parece afastar-se um pouco do perfil do religioso “clássico”: a qualidade pró-social e altruísta está presente, mas menos forte e sistemática do que na religião clássica; o interesse pela espiritualidade não representa o espírito consciencioso e a rigidez em relação a valores e ideias que caracterizam a religião clássica; a extroversão e a abertura para experiências múltiplas, variadas e novas , permite fácil passagem para crenças paranormais, ao mesmo tempo que busca a dimensão espiritual da existência.

                        Muitos teóricos entre eles, Maslow,[11] diz que  o ser humano necessitava transcender sua Psique,( psicologia transpessoal) conectando-se a outras realidades, procurando pela Verdade, de forma a entender sua existência e ajudar a si próprio. Ao mesmo tempo Viktor Emil Frankl ,fundador da escola da Logoterapia ,( que explora o sentido existencial do indivíduo e a dimensão espiritual da existência.) diz que existiria no ser humano um desejo e uma vontade de "sentido". Ele afirma isso por observar que seus pacientes não sofriam exclusivamente de frustrações sexuais (Freud) ou de complexos como o de inferioridade (Adler), mas também do que reputa ser o vazio existencial. Para o autor, haveria um hiato ontológico entre o instinto e o espírito. Ele considera o homem uma totalidade trinaria e tridimensional, a saber: físico-psico-espiritual.

                         Até aqui, tentamos compreender o Porquê da necessidade da crença na espiritualidade através da religião, mas uma dúvida ainda continua o porquê dos sacrifícios?

                         Segundo o jornalista, advogado, professor e escritor Mario Barcellos, nos mostra em sua obra “ Os Orixás e o Segredo da Vida”,(2005) : O sacrifício seria parte do ciclo da vida e portanto necessário. No Capitulo 2- O Alimento da Terra:, ele diz:

 “  Olorum[12] criou o homem. E o Homem conheceu o mundo, o destino, a natureza, a vida que pulsava dentro de si e em tudo à sua volta. E o Homem se alimentava de vegetais, dos animais aquáticos e dos animais sobre a terra. A Terra, nosso planeta, provê então tudo para  todos, a  terra dá , em abundancia, tudo o que for necessário para a permanência e para a manutenção da vida. É obedecido , assim o ciclo da Vida. A terra dá meios para a vida. O Vegetal se alimenta da Terra. Os Animais se alimentam da Terra, O Homem se alimenta da Terra. E a Terra se alimenta de sangue.  Sangue este que corre nas plantas, nos animais e no Homem. O sangue é a vida, e a terra, que dá vida, se alimenta desta mesma vida, em um ciclo interminável, pois a Terra  é Viva.”

                        Em outro trecho ele afirma que:

Para a Terra, grande mãe continuar a ter vida e dar vida, ela se alimenta da própria vida, da essência principal do ser vivo ou seja do sangue, da energia. E as próprias criações são os meio de alimentação da Terra. A terra não suga ninguém.  Os animais se alimentam dos vegetais, espalhando o sangue das plantas sobre a terra, alimentando-a. Os animais se alimentam de outros animais e mais uma vez  corre  sangue sobre a terra, alimentando-a, Os Homens  se alimentam de vegetais e animais, e mais uma vez o sangue é derramado sobre a terra. O homem destrói seu semelhante, não para se alimentar, mas por outros motivos. Assim, a terra se alimenta. Desde que o mundo é mundo existe a comenda , a luta pela sobrevivência, a disputa de poder.”

                        Observamos que segundo Barcellos, sempre de uma forma ou outra existe o sangue derramado e que isto é a fonte de energia vital do Planeta Terra, e de certa forma é uma verdade, pois desde que o mundo é mundo a guerra existe e com ela o sangue sobre a terra, ou seja, saciando o alimento diário da terra. Talvez isso explicasse as catástrofes naturais, os grandes acidentes, ou até mesmo os pequenos acidentes, pois sempre o sangue é derramado e a  terra  é alimentada. Pode até parecer meio mórbido, mas se a terra como “Ser vivo” não se alimenta, não poderá prover o alimento e a vida.               Nota-se que jamais ao longo de toda a história conhecida, tivemos a paz absoluta, sempre houve e provavelmente sempre haverá conflitos.

                        Continuamos ainda sem respostas para a Pergunta Por que dos sacrifícios?

                         Porém, analisando mais um pouco da obra de Barcellos, ele nos da a entender que, todos nós, melhor dizendo, tudo o que tem vida tenta de uma forma ou outra manter sua própria vida, tudo o que esta vivo luta pela sobrevivência, seja da maneira que for. Porém, o homem quer uma vantagem a mais nessa luta, ele se precave e oferta a terra o alimento, através do sacrifício, pois é inevitável o dia em que ele Homem, também servira de alimento a Terra ( Ao Pó, o que do Pó veio).

                        Não seremos Hipócritas e dizer que esta é a verdade das verdades, pois nós também nos assustamos e questionamos, nas primeiras vezes que nos deparamos com estes textos, mas depois de muito analisar, concluímos que algumas justificativas são bem lógicas e que nos dá consciência que realmente  somos parte de uma máquina viva que nos proporciona a subsistência para que possamos sobreviver.

                        E se realmente é necessário para nossa sobrevivência, como vimos, que a terra seja alimentada, então devemos sim alimenta-la, mas com cautela e cuidado, sem abusos e sem absurdos, devemos ser comedidos, pois tudo que é exagerado perde sua razão de ser, temos que preservar a Terra e tudo que dela provem.

                        Desta forma então concluímos que o sacrifício sempre existiu, é que o objetivo dele é alimentar a terra para que o homem possa sobreviver. Este dogma é justificado dentro de algumas crenças e ocorre desde os primórdios do homem. Sendo assim, é algo que deve ser respeitado e não ser julgado com preconceitos e rótulos. O homem é um ser multifacetado e de várias culturas e crenças. E crer é algo, que como vimos,  do psique do ser humano, portanto faz parte da construção de sujeito humano e de sua evolução. Pode ser uma prática não consensual, mas deve ser respeitada.

Referencial:

 BARCELLOS, Mario Cesar. Os orixás e o segredo da vida. Lógica, mitologia e ecologia.   Editora Pallas, 2005

 BARROS, Marcelo. Entre o ser e o não ser.

Fonte:http://www.unicap.br/observatorio2/wp-content/uploads/2012/05/Sacrificios-nas-religioes.pdf.

Acessado em 02/12/2012

 

 

BASTIDE , Roger.  O candomblé da Bahia – Cia Editora Nacional, 2002.

 

FREITAS, Byron Tôrres de e  PINTO, Tancredo da Silva . Fundamentos da Umbanda .. Editor, Editora Souza, 1956.

FUNARI, Pedro Paulo (org). As religiões que o mundo esqueceu: como egípcios, gregos, celtas, astecas, e outros povos cultuavam seus deuses. São Paulo: Contexto, 2009.

SARAGLOU, V. (2003). Spiritualité moderne: un regard de psychologie de la religion. Revue Théologique de Louvain, 34, 473-504

Psicologia da Consciência

Fonte: - http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_da_consci%C3%AAncia

WEIL,P. - Mística e Ciência: Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal, Ed. Vozes, RJ.

WEIL, P. A Consciência Cósmica, Ed. Vozes, RJ.

Acessado em  14/11/2012

Psicologia Transpessoal

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_transpessoal

FERREIRA, A. L. PSICOLOGIA TRANSPESSOAL NO BRASIL: HISTÓRIA, CONQUISTAS E DESAFIOS. Prelo UFPE,Recife, 2011.

FERREIRA, Aurino Lima; BRANDÃO, Eliége Cavalcanti; MENEZES, Salete. Psicologia e Psicoterapia Transpessoal – Caminhos de Transformação. 1 ed. Recife: Comunigraf, 2005.

Acessado em 14/11/2012.

Origem da palavra Sacrifício

Fonte:- http://origemdapalavra.com.br/palavras/sacrificio/

Acessado em 14/11/2012

História geral das Religiões

Fonte - http: // www.unicap.br/observatorio2/wp-content/uploads/2011/10/HISTORIA-GERAL-DAS-RELIGIOES-karina-Bezerra.pdf 

Acessado em 14/11/2012



[1]http://origemdapalavra.com.br/palavras/sacrificio/

[2] http://www.unicap.br/observatorio2/wp-content/uploads/2011/10/HISTORIA-GERAL-DAS-RELIGIOES-karina-Bezerra.pdf

[3] http://www.unicap.br/observatorio2/wp-content/uploads/2011/10/HISTORIA-GERAL-DAS-RELIGIOES-karina-Bezerra.pdf

[4] http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacrif%C3%ADcio

[5] Moisés Maimônides

[6] O Candomble da Bahia Roger Bastides

[7] “Fundamentos da Umbanda” – Tancredo da Silva Pinto,

[8] http://www.unicap.br/observatorio2/wp-content/uploads/2012/05/Sacrificios-nas-religioes.pdf

[9] Cf. UMBERTO GALIMBERTI, Rastros do Sagrado, São Paulo, Paulus, 2003.

[10] http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2011/6/331_355_publipg.pdf

[11]A  psicologia transpessoal é uma abordagem da  Psicologia, considerada por  Abraham Maslow (1908-1970)

como a "quarta força", sendo a primeira força a Psicanálise, seguida do comportamentalismo, e do Humanismo.

É uma forma de sincretismo teórico, que abarca conteúdos de muitas escolas psicológicas, como as teorias de

Carl G. Jung, Maslow,  Viktor Frankl,  Fritjof Capra,  Ken Wilber e  Stanislav Grof. Surgiu em  1967 junto aos

movimentos  New Age nos  EUA, pelo pensamento de Maslow, que dizia que o ser humano necessitava

transcender sua Psique, conectando-se a outras realidades, procurando pela Verdade, de forma a entender sua

existência e ajudar a si próprio. Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_transpessoal. Acessado em:

14/11/2012.

[12] Olorum é o sinônimo para Deus.