Saara Ocidental: reivindicar os direitos humanos uma tarefa soberana
Por Lahcen EL MOUTAQI | 10/05/2013 | CrescimentoOs Lingüistas distinguem entre o erro e cair no erro: o erro é o que comete o ser humano durante o ato sem tomar conta disso, mas cair no erro é um erro deliberado, intencionado para falsificar os fatos ou distorcê-los, visando servir os objectivos pré-decretos. É semelhante à loucura e falácia; por isso os antigos dizem: "O deus, dê-me um inimigo da mente sã".
" O sapiente inimigo é aquele que utiliza todas as cartas na sua guerra sem falsificar a realidade história e geografia, bem como as informações de testemunhas.
O relatório, que pretendeu uma das associações de direitos humanos, é feito na cidade de Laayoune sobre os tumultos ocorridos recentemente e, especialmente, sobre os confrontos e acontecimentos do dia do trabalho.
Embora que este relatório foi revelado pelos separatistas.
A pergunta é se esta Associação se tornou parte Incubadora de secessão? Quando os colegas jornalistas, que tinham feito uma viagem a Laayoune e Bojador, descobriram o relatório, foram surpreendidos pelo conteúdo completamente distorcido.
Estes jornalistas assistiram aos tumultos. Destacando a situação dos manifestantes face aos Homens de segurança, sem anotar qualquer ameça ou violência, mas eles foram impedidos a entrar na avenida principal “Al Massira”. O objetivo é não obstruir o tráfego.
Tais jornalistas observaram as crianças e adolescentes jogando pedras contra a segurança e isso não é uma piada antiga, mas este é o consenso dos jornalistas, tanto em relação á aqueles que concordam com o Estado ou desacordam da forma com que ocorra a gestão do dossiê Saara.
O relatório em questão citou acidentes e incidentes de pura imaginação, falando sobre várias vítimas em confrontos violentos na cidade de Laayoune entre forças de segurânça e manifestantes.
Os Jornalistas que vieram ás operações simples, tratando de algumas crianças, lideradas por mulheres erguindo a bandeiera dos separatistas Polisário, enquanto os agentes de segurânça as impedem de entrar na principal avenida de Al Massira.
Tais jornalistas assistiram também a guerra de pedras contra agentes de segurança e carros.
Voltando aqui sobre o assunto fabricado e pretendido. Mas o outro está mentindo para nós e caluniado, além de publicar notícias imaginádas e sem fundamento e diz o que ele quer em nome dos marroquinos e associações de utilidade pública, visando obter apoio público do dinheiro dos contribuintes.
Mas a grande parte da conspiração contra Marrocos, hoje, é um complô da mídia, trata da fabricação da imagem e do som. Há muitos fundos transferidos para determinados destinos, procupando em fabricar fotos, situações e fatos para promovê-los amplamente. Através de uma rede que ânsia o dinheiro em contra partida a conspiração para Marrocos.
Envolvidos nesta conspiração ativistas que pretendem realizar relatórios objetivos, explorados pelos meios de comunicação do inimigo, imagindando se estes forem reais e verdadeiros!.
Os jornalistas, portanto, descobriram a falsidade da pretendida Associação de direitos humanos que recebe o dinheiro público, onde o seu ramo em Laayoune é considerado como esconderijo, para os Separatistas que procuram objetos de dinheiro e transferências.
O enredo tem um só endereço!. Estar a favor ou contra Marrocos? Tem direito de exigir respeito pelos direitos humanos e revelar os desequilíbrios e as violações tanto no norte como no sul. Mas não é do seu direito procurar a divisão do país.
A maior parte da contra-proposta dos calculistas filiados com os revolucionários. Pois a revolução na maneira de implorar interferência estrangeira nos assuntos internos do país. É aí que reside a nossa discordância com estes.
Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador Universitário