Rodrigo Maia e a Justiça do Trabalho

Mais do que justo a declaração do Rodrigo Maia, que meteu o pau na justiça do trabalho, concordo com ele em numero, grau, gênero, ponto, virgula, alguém que nunca trabalhou de verdade em sistema de CLT, que nunca carregou marmita, pegou ônibus lotado, sofreu assédio moral ou coisas dessa natureza, faz uma bela explanação sobre a justiça do trabalho, é como pegar um cavalo e colocar no espaço, o cavalo vai dizer,  Rodrigo Maia, filho do ex prefeito da cidade do RJ, que nasceu no Chile, olha que o Chile nos deu aquela linda taça em 1962 com Garrincha e Pelé,  e depois de 8 anos veio esse camarada.

O Brasil tem aproximadamente 9 milhões de ações trabalhistas,  quase 2 milhões por ano e o deputado o próximo da linha sucessória, a qual existem delações que apontam a participação dele no esquema de propina, ao invés de criar mecanismos que punam as empresas que fazem ações que prejudicam os trabalhadores saltam uma perola dessas, alguém que representa o povo, que foi eleito pelo povo, não da forma correta, aquela historia do processo eleitoral de legenda e tal, solta um tiro em direção ao trabalhador, que está lutando pra passar a reforma previdenciária e criar novamente a lei do sexagenário , o problema disso tudo é que o povo brasileiro esquece disso tudo, quando vai chegando as eleições é lobotomia panfletaria assistencialista, que vai varrendo a mente das pessoas, com camisas, espaços na tv, apertos de mãos e sorrisos.

Quando Maia pregou o fim da justiça do trabalho, do outro lado e gritei eu e mais alguns milhões, que deveriam acabar com o foro privilegiado, que é tão indecente, quanto um filme pornô ser exibido na sessão da tarde, Rodrigo Maia que tem um pai que foi condenado por improbidade, perda de mandado e algumas causos ainda que não pesquisei. Querido Rodrigo Maia volte para o Chile, seu local de nascimento por que o povo brasileiro não merece alguém assim como o senhor, sei que na próxima eleição vai vir concorrendo novamente para deputado e vai ganhar pelas alianças.

 

Quem bate cartão não vota em patrão ou nos amigos dele.