REVISÃO DE LITERATURA DA DISCIPLINA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E INSTITUCIONAL
Por Jurema FSousa | 17/11/2017 | EducaçãoINTRODUÇÃO.
Para realizar a revisão de literatura sobre a disciplina de Avaliação Educacional e Institucional, em primeiro lugar, apresenta-se nesta análise a Portaria nº 931, de 21 de março de 2005 que institui o Sistema de Avaliação da Educação Básica – Saeb, além de se ater ao estudo da Avaliação da Escola e na Escola relacionado à Série de Conhecimentos nº 4 – Avaliação na Educação Básica (1990-1998).
Conhecer sobre o assunto, certamente, ampliará o olhar docente no que tange a se buscar novas vertentes que intencionem cooperar com o aperfeiçoamento da atuação da avaliação escolar.
Investigar o tema desta disciplina estabelecerá uma conexão entre a proposta dos artigos registrados e a expectativa que instiga a escola a esperar mudanças que orientem formas relevantes de se conduzir uma avaliação capaz de incentivar o discente a sentir prazer em ser avaliado e não o contrário.
Neste momento, deseja-se nesta revisão provocar os seguintes questionamentos: Qual o motivo que leva o alunado a rejeitar a avaliação educacional? Ademais, como é possível desmitificar a imagem fossilificada há décadas, sendo vista como agente de reprovação ou aprovação? O que é avaliar? O que é prova escrita?
Ante tais questionamentos, é relevante buscar na base legal e na proposta do texto sugerido acima, como fontes primevas para este trabalho, respostas que permitam gerar novas indagações, analogamente ligados a alguns artigos e livros derivados de educadores-pesquisadores que serão inseridos para o embasamento desta revisão de literatura.
Decerto, o tema em questão não pode se esgotar nas entrelinhas a seguir e nem afirmar verdades absolutas, já que a avaliação escolar tornou-se objeto de investigação, demonstrando que ainda há um percurso longo a se fazer na construção de uma Educação para todos.
Mesmo sabendo que, após a existência de um material aplicado ao desenvolvimento do processo da avaliação educacional e institucional, é preciso explorar-se mais alternativas que ampliem este debate, levando-se em consideração os recursos tecnológicos que instigam os pesquisadores a descortinarem possibilidades que produzam novos conceitos acerca do tema e minimizem as dificuldades de se aplicar e de se realizar uma avaliação em sala de aula.