RESENHA CRITICA: DESOBEDIÊNCIA CIVIL

Por LUIS ANTÔNIO NEVES | 02/09/2017 | Resumos

A desobediência Civil, e uma das formas de protestar contra o governo, pois foi escrito por Henry David Thoreau em 1849. A ideia principal é discutirmos a ação das leis na sociedade, temos uma relativa facilidade em encontrar pessoas que não concordam com alguns pontos das regras que orientam nossos direitos e deveres. Mas o que o autor quis passar que a desobediência seria pura e simplesmente não cumprir as leis e ir a público discordar.

Ao analisar o texto, a desobediência civil, pode parecer um ato de desrespeito às leis, mas não é isso que o autor quer passar.

A principal ideia é que não podemos deixar de reconhecer as leis, num estado democrático, mas os legisladores afrontam os direitos dos cidadãos, impondo e onerando a renda, a propriedade etc.

Os cidadãos, achando que as leis criadas são nitidamente injustas, a desobediência civil vem a público pedir reformas ou outras leis que satisfaça a demanda dos seus participantes. Não queremos promover a violência mas sim queremos liberdade de escolha, isso não  significa uma afronta ou estado democrático da sociedade.

Em nossa sociedade há vários exemplos de desobediência civil, um deles é a marcha dos sem terras, que invadem propriedade privada e pública, o próprio ato de fechar as estradas na greve dos caminhoneiros, são vários movimentos que interferem no dia a dia dos cidadãos, não que a greve seja uma desobediência civil, mas os atos proporcionados pelos participantes dos movimentos sim, esse interfere no direito de ir e vir gerando conflitos entre a população e os movimentos.

O que querem esses movimentos, seus direitos consagrados na carta magna do País, aonde o governo não cumpre, e só assim tentam representar a própria liberdade de opinião, por outro lado assinala o papel político do cidadão.É pela luta democrática que tentam organizar a transformação de ideias no sentido de revisar a própria organização.

Ai chegamos a desobediência civil, que nada mais é pedir ao executivo e ao legislativo, reformas, para que os impostos cobrados sejam justos conforme o poder dos cidadãos, chega de deveres, quem os nossos direitos.