RELATÓRIO FINAL 2
Por ana cristina da cruz santos | 01/12/2012 | EducaçãoUNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
ANA CRISTINA DA CRUZ SANTOS
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II
GLORIA DE DOURADOS-MS
2012
UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
Relatório de Estágio Supervisionado II de Intervenção apresentado ao curso de Serviço Social do centro de Educação a Distancia-CEAD da universidade anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina.
Profª (o) Tutora: Esp. Renata Rigatto
GLORIA DE DOURADOS-MS
2012
IDENTIFICAÇÃO
Nome do estagiário: Ana Cristina da cruz santos
Curso de Serviço Social
Telefone: (67)99826822
Email: AGHATY.LIAN@HOTMAIL.COM
Nível do Estágio Supervisionado II Intervenção
Local de Estagio (CRAS) Centro de Referência da Assistência Social
Endereço Rua Brilhante nº1655 Centro
Nome do (a) Supervisor (a) Acadêmico (a) Esp. Renata Rigatto
Nome do (a) Supervisor (a) de campo Ingrid Jubilyani Ledesma
Carga Horária 80 horas inicio 20/08/2012 término 12/11/2012
INTRODUÇÃO
O presente relatório de Estágio Supervisionado II em Serviço Social tem como meta fazer uma descrição da instituição do campo de estágio, ou seja, o CRAS (Centro de Referencia da Assistência Social) de Gloria de Dourados, Durante esse estágio percebe-se que as políticas sociais desenvolvidas no CRAS são sempre voltadas para melhoria de vida de seus usuários, com uma aceitação do público alvo.(mulheres homens crianças e idosos)A importância para a vida profissional do estagiário é de grande valia, para a sociedade na formação do profissional, Nos leva a compreensão e o entendimento do processo de supervisão como elemento integrante do projeto de formação profissional. A realização do estágio é uma forma de aproximar os alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida.
O envolvimento do aluno estagiário em reais situações fará com que aja à integração do saber com o fazer. Pode-se atribuir então a um caráter reflexivo, ao qual coloca o acadêmico frente às constantes das realidades do dia-a-dia profissional para que o mesmo possa, a partir do conhecimento já adquirido, compreender bem o contexto da profissão que irá exercer. E as funções dos alunos são; conhecer e cumprir as normas da instituição cumprir todas as atividades programadas concernentes ao estagio.
O meu estagio supervisionado II de intervenção foi realizado no CRAS (Centro de Referencia da Assistência Social) E as funções do estagio são; conhecer e cumprir as normas da instituição e cumprir todas as atividades programadas concernentes ao estagio, atuando diretamente nas realidades e demandadas sociais que são: Bolsa família, BPC, Passe livre do idoso, declarações de renda do grupo familiar, leituras bibliográficas do estatuto do idoso e ECA, Requerimentos, visitas domiciliar, visita socioeconômica, oficio, recadastramento CADUNICO, visitas em instituições e programa do governo estadual e atendimento social, e ainda realizei o projeto de Intervenção a Acessibilidade do Idoso ao Passe Livre Intermunicipal um benefício que assegura o direito de pessoas idosas com 60 anos ou mais e pessoas com deficiência.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), esta localizado, na Rua Rio Brilhante centro, é um órgão vinculado a Secretaria da Assistência da Prefeitura Municipal de Glória de Dourados/MS, é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, criado para atender as demandas dos programas Federais de Proteção Social Básica de Assistência Social, para famílias e seus membros, e tem como objetivo prevenir a ocorrência de situação de vulnerabilidade social no território de abrangência.
O CRAS é uma política assegurada pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Ele também é referencia para o desenvolvimento dos serviços socioassistenciais de proteção básica do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, onde também são trabalhadas as políticas do ECA. Atende em media 250 pessoa por mês em situação de vulnerabilidade social.
Descrever e analisar a realidade da organização (missão, valores, serviços programas e projetos) realizada junto à comunidade.
O CRAS – Centro de Referência da Assistência Social tem por objetivo, fortalecer a função preventiva da família, contribuindo na melhoria da sua qualidade de vida; Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades, Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social, Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto de direitos, Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares. Os Conselhos Municipais são os principais agentes fiscalizadores e contribuidores do desenvolvimento das políticas públicas Municipais sendo eles: Conselho Municipal de Assistência Social, do Idoso, da Criança e do Adolescente.
DESCREVER O ALCANCE SOCIAL DOS PROJETOS, PROGRAMAS E SERVIÇOS ENCONTRADOS NA ORGANIZAÇÃO
Os projetos e Programas executados no CRAS são desenvolvidos pela equipe de assistentes sociais, psicóloga e educadores sociais, através da Secretaria Municipal de Assistência Social e do Governo Federal são: Programa Bolsa família. (BPC) Benefício de Prestação Continuada, programa de Erradicação do Trabalho infantil – PETI; PRÓ-Jovem; Proteção Básica à Pessoa Idosa, Conviver. Os projetos desenvolvidos no CRAS estão ligados aos programas federais de Proteção Social Básica de Assistência Social para famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, por meio do Programa de Atenção Integral a Família - PAIF. No entanto, para que o profissional do serviço social crie estratégias e planejamento de ações que respondam a exigências e a demandas apresentadas cotidianamente no CRAS, há a necessidade se trabalhar interligado aos outros profissionais, seja nas áreas da saúde, da educação, ou entre outras instituições que prestam serviços assistenciais.
O Centro de Referência em Psicologia e Políticas Públicas
SEGUNDO (CREPOP, 2007: p.12),
“a atuação dos psicólogos nos CRAS tem foco na prevenção e promoção da vida, mas isso não significa desconsiderar outros aspectos relacionados às vulnerabilidades”. Para tanto, “é preciso articular com ações existentes nas regiões, nas comunidades. Devemos, pela condição do sujeito integral, entender o desafio da incompletude institucional e da intersetorialidade” (CREPOP, 2007: p. 13).
Essa integração e interação entre profissionais possibilitadas pela interdisciplinaridade permitem a reflexão e a união da teoria e a prática, uma vez que são necessárias discussões entre os profissionais e o planejamento para a junção dos saberes. Essas discussões fornecem aos profissionais a contribuição múltipla e complementar para interação dos saberes.
Severino (2000, p. 19) afirma que [...] Pressupõe, de forma necessária, uma convergente colaboração dos especialistas das várias áreas das Ciências Humanas, evitando-se assim uma hipertrofia, seja de uma fundamentação unidimensional, seja de uma intervenção puramente técnico-profissional.
Neste contexto, este ano de 2012 o CRAS realizou um Projeto de intervenção teve como tema a Acessibilidade do Idoso ao Passe Livre intermunicipal Lei nº. 4.086/11 de 20/09/2011 do Centro de Conviver de Gloria de Dourados buscando orientar e informar sobre o que preconiza o Estatuto do idoso. Concretizando dessa forma um desenvolvimento integral da terceira idade. Seus objetivos são assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, conforme prevê a lei orgânica da Assistência Social (LOAS) a Política Nacional do Idoso (PNI) e Estatuto do Idoso. De acordo com Suiter (2000), na sociedade moderna a terceira idade deve estar associada com felicidade, experiência e sabedoria. Estas ideias devem ser disseminadas por todos os cantos. Mas para que haja mudança do comportamento de nossa sociedade quanto à terceira idade, devem ocorrer também outras alterações como esforços para melhoria de vida de nossos idosos em todos os sentidos.
Situar o espaço de estágio dentro da organização
Tenho a concepção que o estágio se constitui num instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva sei que os conhecimentos teóricos devem nortear a pratica profissional no estagio supervisionado. No entanto Oliveira (2004) retifica que, por mais ampla que seja uma ação vivida na instituição/campo de estágio, ela não possibilita a aplicação de todo conhecimento teórico adquirido no decorrer do curso.
Ainda nessa direção, Oliveira (2004, p. 77) ressalta que.
Devido à situação socioeconômica imperante, sob a lógica neoliberal, os estágios estão adquirindo crescentemente o caráter de emprego para o estagiário, no Serviço Social: muitos alunos têm o estágio como fonte de renda, inclusive para pagamento das mensalidades escolares, e isto tem refletido diretamente na formação profissional.
Conforme a lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, o estágio “é um ato educativo desenvolvido, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior”.
São componentes curriculares enriquecedores que possibilitam a articulação entre teoria, prática e pesquisa básica aplicada, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar.
O estágio obrigatório do Curso de Serviço Social conta com carga horária total de 100 horas e está distribuído em três unidades didáticas, desenvolvidas nos seguinte semestre 5º 6º que correspondem a dois níveis de intervenção dos (as) alunos (as)-estagiários (as). Esses níveis conforme descrição nos itens anteriores se inicia com a observação, passando pelo diagnóstico, execução de projetos e avaliação de projetos, como elementos imprescindíveis a serem contemplados para o exercício. O meu estagio II foi realizado no CRAS, com os profissionais da área, Psicóloga e Assistente Social, nas segundas-feiras das 08h00min às 11h00 e das 13h00min à16: 00h. Nesse semestre vivenciei dentro da instituição Atendimentos as famílias grupos e indivíduos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Tendo como o principal Serviço ofertado, à Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).
Descrever a vivência considerando o aprendizado teórico-metodologico articulado á pratica do serviço
O trabalho do Assistente Social na instituição está subordinado a normas, regras e valores que regulamentam o atendimento à população usuária, cujo fazer profissional da Equipe técnica do CRAS se respaldam nas legislações pertinentes, sendo as do âmbito Federal, Estadual e Municipal. O assistente social utiliza-se dos instrumentos se sua profissão para analisar um caso sob a ótica se sua competência, não pode usa-los como um fim, mas também deles prescindir para sua ação cotidiana não se transfigure na pratica,burocratizando-se e perdendo o senso comum.ou seja os instrumentos são apenas as formas do fazer profissional e não o fazer o profissional em si.
SEGUNDO (PEREIRA 2005)
Por ser uma profissão que atua em constante interação com as políticas e os direitos sociais, o Serviço Social não pode ficar alheio à tematização do fenômeno do envelhecimento. E mais, não pode se abster do exame crítico do significado e implicações contextuais desse fenômeno, visto que ele não se dá deforma isolada. O envelhecimento é antes de tudo uma questão complexa (PEREIRA, 2005).
O supervisor acadêmico tem a função de acompanhar o processo de desenvolvimento do estagio, orientar o trabalho desenvolvido pelo aluno mediante supervisão semanal ou de acordo com a orientação do estabelecimento de ensino, comparecer ao campo de estagio sempre que considerar necessário, analisar com os estagiários e o supervisor de campo o encaminhamento da disciplina, avaliar com o supervisor acadêmico o desempenho dos alunos a partir de critérios e instrumentos definidos conjuntamente.
Enfatizar o papel do assistente social durante o estagio realizado.
O procedimento de trabalho do Assistente Social é amplo uma vez, que atua também nos serviços da Secretaria Municipal de Assistência Social, são diversificadas as demandas dos usuários, com diversos tipos de problemas, em busca de soluções, uma das dificuldades encontradas na sua operacionalidade é que muitas vezes é barrado pelo processo burocrático administrativo, impedindo a viabilização das decisões que se fazem necessárias para a intervenção das demandas urgentes, que precisam ser sanadas independentes de formulário.
SEGUNDO a autora Gordam Hamilton...
Para ajudar eficientemente aos outros, é preciso respeitar a pessoa humana, isto é, o seu direito de viver a própria vida, de usufruir de liberdade pessoal e política, de buscar a felicidade e de procurar valores espirituais que aspira. A aplicação deste princípio significa que os assistentes sociais não devem impor aos clientes seus próprios padrões de comportamento, suas soluções e princípios morais, mas sim conceder ao cliente o direito de ser ele mesmo e de tomar suas decisões. (HAMILTON, 1958, p.19)
Um fator de bastante relevância é de que o usuário às vezes não tem noções exatas do que é o CRAS, os seus objetivos e seus serviços disponibilizados.
Em relação aos usuários, é notório que neste contexto que estão inseridos, vítimas de exclusão social, muitos buscam na instituição um meio somente para suprir suas necessidades. Parte dos usuários não tem consciência de seus direitos e deveres, são passivos diante das oportunidades que a instituição lhe oferece não buscando assim somente uma independência financeira.
SEGUNDO: IAMAMOTO (2003, P. 20),
“um dos maiores desafios que o Assistente Social vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir das demandas emergentes no cotidiano”.
É necessário, portanto, que pela via do conhecimento, os Assistentes Sociais possam desenvolver estratégias capazes de fazer do imediato o seu instrumento de construção do projeto ético-político profissional, comprometido com a transformação da sociedade, assim ele atua diretamente no cotidiano das classes e grupos sociais menos favorecidos, ele tem a real possibilidade de produzir um conhecimento sobre essa mesma realidade. E esse conhecimento é, sem dúvida, o seu principal instrumento de trabalho, pois lhe permite ter a real dimensão das diversas.
Qual a proposta da intervenção; os objetivos do projeto a problemática levantada no foco social.
Conhecer e analisar as condições de vida objetiva e subjetiva vivenciadas pelos Idosos Participantes do Grupo de Convivência do Idoso na cidade de Glória de Dourados/MS e contribuir para o planejamento e elaboração de uma proposta de intervenção interdisciplinar de direitos e expressão de sua voz. Propor o reconhecimento de que o idoso participante do Grupo de Convivência está reinserido na sociedade e que esse exercício da prática social com compromisso com o bem-estar individual e coletivo que poderá favorecer um envelhecimento bem sucedido no qual o idoso adentra num cenário político, garantindo-lhes maior autonomia, realização pessoal que contribuem para a construção de uma nova mentalidade, uma melhor percepção de suas condições de vida. Lei nº. 4.086/11 de 20/09/2011. Dispõe sobre a concessão de gratuidade e ou de desconto no Sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado de Mato Grosso do Sul, em benefício das pessoas idosas e ou com deficiência, e dá outras previdências.
Para auxiliar na fundamentação do trabalho foram usados os seguintes materiais para consulta.
Relatório I Diagnostico social, a Constituição Federal de 1988, Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS/1993, Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA/1990, Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004, Política Nacional do Idoso - PNI/1994, Estatuto do Idoso, Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência/ 1989, Legislação Federal, Estadual e Municipal que assegura direitos das pessoas com deficiência, Norma Operacional Básica da Assistência Social – NOB SUAS/2005, Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – NOB RH/2006, Leis, decretos e portarias do MDS, Fundamentos éticos legais, teóricos e metodológicos do trabalho com famílias, segundo especificidades de cada profissão, Legislações específicas das profissões regulamentadas, Fundamentos teóricos sobre Estado, sociedade e políticas públicas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim conclui que o CRAS está em constante busca de condições para melhor atender as demandas da população em vulnerabilidade social do território municipal, junto às políticas públicas. O CRAS e também o assistente Social atua profissionalmente com a contribuição para assegurar direitos às pessoas e à coletividade. Tem conhecimento da realidade sócio-institucional, com a implementação de projeto de intervenção junto à entidade possibilitando ao aluno a apropriação da dinâmica institucional, social, é uma aproximação inicial da prática profissional do assistente social, tendo como objetivo principal a observação, participação e atuação referente à elaboração de projeto de intervenção.
O serviço social proporciona ações na área da habilitação e reabilitação aos que se encontra em situação de vulnerabilidade ou com seus direitos básicos violados e/ou ameaçados, visando à promoção de sua integração à vida comunitária Promove a construção da rede de atendimento a partir da articulação com outras políticas, no que diz respeito ao reconhecimento de seus direitos e Qualidade de Vida no Transporte público. Diante disto, a proposta deste estudo é realizar uma análise sobre a atuação e o fazer do Serviço Social inserido nas questões sociais. Ainda, objetiva o esclarecimento e a reflexão acerca das áreas de intervenção.
A intervenção do assistente social junto aos objetivos propostos foram atingidos durante todos os momentos demonstrando apropriação dos conhecimentos nas realizações de coleta de dados como medida de apreensão dos aspectos gerais da realidade sócio-institucional de análise. Tanto pela atualidade do tema como pela sua complexidade, em diferentes configurações. Os assistentes sociais possuem e desenvolvem atividades localizadas no âmbito da elaboração, execução e avaliação de política pública como também assessoria a movimentos sociais, sendo que a formação experiência e intervenção histórica desses profissionais na política social atribuem um papel fundamental na consolidação da Assistência Social como direito de cidadania.
Há uma transformação, de orientação perante a sociedade, a lutar pela participação social, emancipação, autonomia (ética, política, moral e cultural), desenvolvimento dos sujeitos sociais e principalmente pela ampliação dos direitos sociais e da cidadania, investindo assim nas potencialidades dos usuários, A ação que o assistente social desenvolve com as famílias tem se constituído numa fonte de preocupação para os profissionais que trabalham na área, Trazendo assim um desafio para o profissional de definir e qualificar quais as ações a serem desenvolvidas no âmbito familiar. Portanto na intervenção observei que Diante dessas constatações percebemos a importância, uma experiência muito importante porque através desses conhecimentos tão necessários conseguiremos concretizar a liberdade de ação com valores extremamente satisfatório os serviços feitos pelas profissionais encontradas na instituição que tem como objetivo realizar e atender á comunidade e os projetos sociais realizados pelas instituições têm bons resultados, pois uma boa formação pode fazer boas alianças que permitirão a elaboração de novos projetos.
A intervenção Foi realizada através de palestra sócio-educativa e distribuição de panfletos no Centro de Convivência do Idoso, localizado na Rua Marechal Rondon n.º Bairro Centro no município de Glória de Dourados - MS. , a palestra foi ministrada pelo advogado Dr. Leandro Rogério Ernandes, que contou com apoio de assistentes sociais e psicólogas da rede de proteção social básica e especial do município. Após realizamos encerramento com bingo, e sorteio de prêmios e em seguida coffee break.
O objetivo foi com esta intervenção acadêmica aumentar o respeito e valorização da pessoa idosa juntamente com os representantes das empresas de linha de ônibus e demais pessoas da sociedade. Conhecer e analisar as condições de vida objetiva e subjetiva vivenciadas pelos Idosos Participantes do Grupo de Convivência do Idoso na cidade de Glória de Dourados/MS e contribuir para o planejamento e elaboração de uma proposta de intervenção interdisciplinar de direitos e expressão de sua voz. Propor o reconhecimento de que o idoso participante do Grupo de Convivência está reinserido na sociedade e que esse exercício da prática social com compromisso com o bem-estar individual e coletivo que poderá favorecer um envelhecimento bem sucedido no qual o idoso adentra num cenário político, garantindo-lhes maior autonomia, realização pessoal que contribuem para a construção de uma nova mentalidade, uma melhor percepção de suas condições de vida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Crasolavocosta. wordpress.com/grupo-de-idosos-do. Acesso em: 22/09/2012
(CREPOP, 2007: p.12),
Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA/1990
IAMAMOTO (2003, P. 20),
HAMILTON, (1958, P.19)
Loas lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993.
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008,
Norma Operacional Básica da Assistência Social – NOB SUAS/2005;
OLIVEIRA (2004, P. 77)
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(PEREIRA 2005)
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www.unitins.br/servicosocial/.../manual_orientaco. Acesso em: 28/09/2012 www.trabalhosfeitos.com/... Assistente-social-na-pro... Acesso em: 20/10/2012.