Redivivo
Por Rodrigo Eimantas | 18/02/2011 | PoesiasSeja onde for que nasçam as estrelas
Seja onde surjam os raios do sol
Seja onde o breu se esconde
Seja onde ontem foste o refúgio de outrora
Sendo agora a aurora de um novo ser
Sendo cedo talvez nem tanto
Um tanto tanto tarde ainda em tempo
Já sabia da estrada, das curvas e tropeços
Lamentações sem preço e apreço
Amigos de fato sem afeto
Direito de ser, fazer, sofrer, estar
Crer naquilo que faz suportar
Ser aquilo que faz viver
A suave melodia do entardecer
Coração nobre, porém aflito
Redivivo
§§ 18/02/2011 §§