Prontuário eletrônico e a integralidade do SUS
Por Rodolfo Oliveira Paschoal | 15/12/2010 | Saúde
Vivenciamos um veloz advento tecnológico. Computadores equipados com ferramentas ultra modernas, máquinas hospitalares que auxiliam pacientes desde o diagnóstico até o restabelecimento, enfim um universo digital que está integralmente relacionado à sociedade contemporânea.
Fomentando o SUS na sai essência, dissecando princípios e diretrizes, gradativamente moldando o mesmo a situação vivenciada, partimos para o grande desafio de tornar as vertentes tecnológicas da atualidade, dispositivos que consolidem cada vez mais o sistema de saúde vigente.
Usando como porto cardeal na nossa orientação profissional, o principio da integralidade das ações propostas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), notamos uma tendência natural da inserção tecnológica nos mais variados serviços de saúde.
Atualmente, os profissionais de saúde conseguem construir um intercâmbio satisfatório de informações pertinentes ao paciente, porque os dados são dispersos, não existe uma base que os torne claros e acessíveis. Por exemplo, a estratégia saúde da família não consegue construir vínculos com média e alta complexidade, porque não existe uma padronização de informações na rede, causando uma lacuna, prejudicando profissionais e pacientes.
A efetivação do prontuário eletrônico permitiria uma articulação entre variadas fontes geradoras de serviços de saúde, o cidadão possuiria um cadastro único, uma identificação e por intermédio dela seria acompanhado em sua essência.
O atributo ao prontuário eletrônico, uma necessidade urgente, deve-se a vários fatores como: redução do tempo em marcação de procedimentos, o acompanhamento contínuo do paciente e as condutas médicas realizadas, sistema de referência e contra-refência viáveis, entre outros.
Sonho virtual ou não, a realidade tecnológica avança de maneira galopante, esperamos que as ferramentas digitais alcancem os mais distantes bolsões desse imenso pais, e o cidadão seja acompanhado de maneira articulada e integrada em todo aquilo que necessita no âmbito da saúde.
Fomentando o SUS na sai essência, dissecando princípios e diretrizes, gradativamente moldando o mesmo a situação vivenciada, partimos para o grande desafio de tornar as vertentes tecnológicas da atualidade, dispositivos que consolidem cada vez mais o sistema de saúde vigente.
Usando como porto cardeal na nossa orientação profissional, o principio da integralidade das ações propostas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), notamos uma tendência natural da inserção tecnológica nos mais variados serviços de saúde.
Atualmente, os profissionais de saúde conseguem construir um intercâmbio satisfatório de informações pertinentes ao paciente, porque os dados são dispersos, não existe uma base que os torne claros e acessíveis. Por exemplo, a estratégia saúde da família não consegue construir vínculos com média e alta complexidade, porque não existe uma padronização de informações na rede, causando uma lacuna, prejudicando profissionais e pacientes.
A efetivação do prontuário eletrônico permitiria uma articulação entre variadas fontes geradoras de serviços de saúde, o cidadão possuiria um cadastro único, uma identificação e por intermédio dela seria acompanhado em sua essência.
O atributo ao prontuário eletrônico, uma necessidade urgente, deve-se a vários fatores como: redução do tempo em marcação de procedimentos, o acompanhamento contínuo do paciente e as condutas médicas realizadas, sistema de referência e contra-refência viáveis, entre outros.
Sonho virtual ou não, a realidade tecnológica avança de maneira galopante, esperamos que as ferramentas digitais alcancem os mais distantes bolsões desse imenso pais, e o cidadão seja acompanhado de maneira articulada e integrada em todo aquilo que necessita no âmbito da saúde.