PROJETO SOCYETY "S.O.S PLANETA TERRA "

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

João Pessoa

2013

1. TÍTULO: PROJETO  SOCYETY “S.O.S  PLANETA TERRA”

 

2. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

3. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que o Meio Ambiente foi estabelecido como um dos importantes temas transversais que deve ser desenvolvido por todos os(as) educadores(as) nas diversas fases escolares.

Além disso, trata-se de primordial fundamento a compreensão de que o meio ambiente não envolve apenas o ambiente físico e biológico, mas também as relações sociais, econômicas e culturais.

Esse tema (assim como os outros que compõem a matriz da transversalidade) surge de forma integrada e inter-relacionada, pois percebemos que uma das funções do ensino fundamental é a formação de agentes que possam contribuir para a melhoria do meio ambiente, além de viabilizar, através do conhecimento de seu próprio corpo e contexto espacial, ações, hábitos saudáveis e relações psicoambientais. Isso passará, indubitavelmente, pelo desenvolvimento do poder comunicativo através do conhecimento dos diferentes tipos de linguagens e gêneros textuais (além de recursos tecnológicos), tal como da própria compreensão física do espaço. Por isso que, ao se falar de meio ambiente (e de suas relações sociais), faz-se necessário também um entendimento sobre a distinção entre região e território. Segundo Fábio Guimarães (1941, p.325-326), o conceito de região natural, está correlacionado a dois princípios (de extensão e conexão) que estabelecem que uma dada região só poderá ser determinada mediante a “análise da distribuição dos fatos geográficos e das influências recíprocas que esses fatos exercem entre si numa dada extensão”, isto é, a região natural nunca poderá ser definida por apenas alguns aspectos, mas por um conjunto de caracteres correlacionados entre si. Já o conceito de território, faz-se como uma denominação referente a uma área geográfica de um Estado (ou país) sobre as quais se exercem uma determinada jurisdição, isto é, observa-se as implicações jurídicas (e, as consequentes, relações de direitos e deveres).

O planeta terra pede socorro pois o mesmo esta em desequilíbrio total com mudanças climáticas ,terremotos e etc. Devido o imperialismo capitalista que explorar os recursos naturais para transformar em produtos e esses produtos em lixo que torna-se em poluição .Diante desde consumo e preciso mais de quatro planeta terra para dar conta da demanda .O homem já explorou  todos os lugares do planeta só se explora os outros planetas do sistema solar.. Então a solução é cuida do que restor dos recursos naturais para que dure mais uns dias é preciso um despertar de toda a sociedade mundial para a preservação desde barco que esta furado.

4. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

• Capacitar nossos estudantes para que se tornem agentes ambientais mirins que possam orientar a população .

b)   Específicos:

• Desenvolver uma compreensão ampla sobre meio ambiente;
• Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões que perpassam o Rio Jaguaribe;
• Identificar os principais fatores de preservação do planeta terra;
• Pesquisar soluções simples (e de baixo custo) que possam contribuir na preservação do planeta terra;
• Criar uma cultura de respeito e preservação do meio ambiente e do planeta tewrrar.

 

1.1.  SÉRIE

5. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o meio ambiente. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação do meio ambiente ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas ambientais; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação ambiental da população do entorno do rio; 5ª.) atuação como pequenos agentes ambientais.

Na primeira fase, será desenvolvida uma sensibilização ampla em torno das diversas relações e  características que envolvem a definição de uma região e um território (isto é, os estudantes serão levados a olharem o seu bairro através de outros olhares). Em seguida, teremos a segunda fase que consistirá na compreensão de que o conceito de preservação do meio ambiente estará, diretamente relacionado, a conquista de uma saúde física e mental plena. Na terceira fase, iremos estabelecer várias parcerias formativas com a SUDEMA , SEMAM e diversos órgãos de ensino (IFPB, UFPB, UEPB etc.) que irão auxiliar a transversalidade em torno da preservação do ambiente através de palestras focadas nos problemas que envolvem o Rio Jaguaribe. Na quarta fase, iremos elaborar diversos materiais e recursos (cartilha ambiental em quadrinhos, peça teatral etc.) que irão auxiliar a atuação de nossos alunos como agentes mirins ambientais. E, na quinta etapa, iremos estabelecer um cronograma de atuação na comunidade.

 

6. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

1. 7.       PRODUTO FINAL

1. 8.      O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação ambiental sobre a preservação dos recursos naturais e respeito ao planeta terra. .
   1. ↑ ^{Ir para:a b} Standish, E. Myles; Williams, James C. Orbital Ephemerides of the Sun, Moon, and Planets (PDF)(em inglês). International Astronomical Union Commission 4: (Ephemerides). Ver tabela 8.10.2. Cálculo baseado em 1 UA = 149,597,870,700(3) m.
   2. Ir para cima↑ IERS Working Groups (2003). "General Definitions and Numerical Standards". McCarthy, Dennis D.; Petit, GérardIERS Technical Note No. 32, U.S. Naval Observatory and Bureau International des Poids et Mesures. Página visitada em 3 de agosto de 2008. 
   3. ↑ ^{Ir para:a b c d e f g h i j k l}Williams, David R. (1 de setembro de 2004). Earth Fact Sheet (em inglês). NASA.
   4. Ir para cima↑ Allen, Clabon Walter; Cox, Arthur N.. Allen's Astrophysical Quantities(em inglês). [S.l.]: Springer, 2000. p. 294. ISBN 0-387-98746-0
   5. Ir para cima↑ Pidwirny, Michael. (2 de fevereiro de 2006). "Surface area of our planet covered by oceans and continents.(Table 8o-1)" (em inglês). University of British Columbia, Okanagan.
   6. ↑ ^{Ir para:a b c d e f g h} Staff (2008-07-24). World. The World Factbook. Central Intelligence Agency. Página visitada em 2008-08-05.
   7. Ir para cima↑ Yoder, Charles F.. In: T. J. Ahrens. Global Earth Physics: A Handbook of Physical Constants. Washington: American Geophysical Union, 1995. p. 12. ISBN 0-87590-851-9
   8. Ir para cima↑ Allen, Clabon Walter; Cox, Arthur N.. Allen's Astrophysical Quantities. [S.l.]: Springer, 2000. p. 296. ISBN 0-387-98746-0Página visitada em 2010-08-17.
   9. ↑ ^{Ir para:a b c} Staff (2007-08-07).Useful Constants.International Earth Rotation and Reference Systems Service. Página visitada em 2008-09-23.

10. Ir para cima↑ Kinver, Mark. "Global average temperature may hit record level in 2010",BBC Online, December 10, 2009. Página visitada em 2010-04-22.

11. Ir para cima↑ NASA-USGS Landsat 8 Satellite Pinpoints Coldest Spots on Earth. NASA. Página visitada em 2013-12-13.

12. Ir para cima↑ World: Highest Temperature. WMOWeather and Climate Extremes Archive. Arizona State University. Página visitada em 2010-08-07.

13. Ir para cima↑ May, Robert M.. (1988). "How many species are there on earth?". Science241 (4872): 1441–1449.DOI:10.1126/science.241.4872.1441. PMID 17790039.

14. Ir para cima↑ Dalrymple, G.B.. The Age of the Earth. California: Stanford University Press, 1991. ISBN 0-8047-1569-6

15. Ir para cima↑ Newman, William L. (2007-07-09). Age of the Earth. Publications Services, USGS. Página visitada em 2007-09-20.

16. Ir para cima↑ Dalrymple, G. Brent. (2001). "The age of the Earth in the twentieth century: a problem (mostly) solved". Geological Society, London, Special Publications 190: 205–221.DOI:10.1144/GSL.SP.2001.190.01.14.

17. Ir para cima↑ Stassen, Chris (2005-09-10). The Age of the Earth.TalkOrigins Archive. Página visitada em 2008-12-30.

18. Ir para cima↑ Harrison, Roy M.; Hester, Ronald E.. Causes and Environmental Implications of Increased UV-B Radiation. [S.l.]: Royal Society of Chemistry, 2002.ISBN 0854042652

19. ↑ ^{Ir para:a b c} Britt, Robert (2000-02-25). Freeze, Fry or Dry: How Long Has the Earth Got?.

20. ↑ ^{Ir para:a b} Date set for desert Earth (2000-02-21). Página visitada em 2007-03-31.

21. Ir para cima↑ Yoder, Charles F.. In: T. J. Ahrens. Global Earth Physics: A Handbook of Physical Constants. Washington: American Geophysical Union, 1995. 8 p. ISBN 0875908519 Página visitada em 2007-03-17.

22. Ir para cima↑ Yoder, Charles F.. In: T. J. Ahrens. Global Earth Physics: A Handbook of Physical Constants. Washington: American Geophysical Union, 1995. p. 8. ISBN 0-87590-851-9Página visitada em 2007-03-17.

23. Ir para cima↑ Bowring, S.; Housh, T.. (1995). "The Earth's early evolution". Science 269(5230).DOI:10.1126/science.7667634. PMID 7667634.

24. Ir para cima↑ Ver:

• Dalrymple, G.B.. The Age of the Earth. California: Stanford University Press, 1991.ISBN 0-8047-1569-6
• Newman, William L. (2007-07-09). Age of the Earth. Publications Services, USGS. Página visitada em 2007-09-20.
• Dalrymple, G. Brent. (2001). "The age of the Earth in the twentieth century: a problem (mostly) solved".Geological Society, London, Special Publications 190 (1): 205–221.DOI:10.1144/GSL.SP.2001.190.01.14.
• Stassen, Chris (2005-09-10). The Age of the Earth. TalkOrigins Archive. Página visitada em 2008-12-30.

25. Ir para cima↑ Yin, Qingzhu. (2002). "A short timescale for terrestrial planet formation from Hf-W chronometry of meteorites". Nature 418(6901): 949–952.DOI:10.1038/nature00995. PMID 12198540.

26. Ir para cima↑ Kleine, Thorsten; Palme, Herbert; Mezger, Klaus; Halliday, Alex N.. (2005-11-24). "Hf-W Chronometry of Lunar Metals and the Age and Early Differentiation of the Moon". Science 310(5754): 1671–1674.DOI:10.1126/science.1118842. PMID 16308422.

27. Ir para cima↑ Reilly, Michael. "Controversial Moon Origin Theory Rewrites History", October 22, 2009. Página visitada em 2010-01-30.

28. Ir para cima↑ Canup, R. M.; Asphaug, E. (Fall Meeting 2001). "An impact origin of the Earth-Moon system". Abstract #U51A-02, American Geophysical Union. Página visitada em 2007-03-10. 

29. Ir para cima↑ Canup, R.; Asphaug, E.. (2001). "Origin of the Moon in a giant impact near the end of the Earth's formation". Nature 412(6848): 708–712.DOI:10.1038/35089010.PMID 11507633.Bibcode: 2001Natur.412..708C.

30. Ir para cima↑ Morbidelli, A.; Chambers, J.; Lunine, J. I.; Petit, J. M.; Robert, F.; Valsecchi, G. B.; Cyr, K. E.. (2000). "Source regions and time scales for the delivery of water to Earth". Meteoritics & Planetary Science 35 (6): 1309–1320.DOI:10.1111/j.1945-5100.2000.tb01518.x.Bibcode: 2000M&PS...35.1309M.

31. Ir para cima↑ Guinan, E. F.; Ribas, I. "Our Changing Sun: The Role of Solar Nuclear Evolution and Magnetic Activity on Earth's Atmosphere and Climate". Benjamin Montesinos, Alvaro Gimenez and Edward F. Guinan ASP Conference Proceedings: The Evolving Sun and its Influence on Planetary Environments, San Francisco: Astronomical Society of the Pacific. Página visitada em 2009-07-27. 

32. Ir para cima↑ Staff. "Oldest measurement of Earth's magnetic field reveals battle between Sun and Earth for our atmosphere",Physorg.news, March 4, 2010. Página visitada em 2010-03-27.

33. Ir para cima↑ Rogers, John James William; Santosh, M..Continents and Supercontinents. [S.l.]: Oxford University Press US, 2004. p. 48. ISBN 0-19-516589-6

34. Ir para cima↑ Hurley, Pm; Rand, Jr. (Jun 1969). "Pre-drift continental nuclei". Science 164 (3885): 1229–1242.DOI:10.1126/science.164.3885.1229. PMID 17772560.

35. Ir para cima↑ Armstrong, R. L.. (1968). "A model for the evolution of strontium and lead isotopes in a dynamic earth".Reviews of Geophysics 6(2): 175–199.DOI:10.1029/RG006i002p00175.Bibcode: 1968RvGSP...6..175A.

36. Ir para cima↑ De Smet, J.. (2000). "Early formation and long-term stability of continents resulting from decompression melting in a convecting mantle".Tectonophysics 322 (1-2).DOI:10.1016/S0040-1951(00)00055-X.Bibcode: 2000Tectp.322...19D.

37. Ir para cima↑ Harrison, T.; Blichert-Toft, J.; Müller, W.; Albarede, F.; Holden, P.; Mojzsis, S.. (December 2005). "Heterogeneous Hadean hafnium: evidence of continental crust at 4.4 to 4.5 ga". Science 310(5756): 1947–50.DOI:10.1126/science.1117926. PMID 16293721.

38. Ir para cima↑ Hong, D.. (2004). "Continental crustal growth and the supercontinental cycle: evidence from the Central Asian Orogenic Belt". Journal of Asian Earth Sciences 23 (5).DOI:10.1016/S1367-9120(03)00134-2.

39. Ir para cima↑ Armstrong, R. L.. (1991). "The persistent myth of crustal growth". Australian Journal of Earth Sciences38 (5): 613–630.DOI:10.1080/08120099108727995.

40. Ir para cima↑ Murphy, J. B.; Nance, R. D.. (1965). "How do supercontinents assemble?". American Scientist 92 (4): 324–33.DOI:10.1511/2004.4.324.

41. Ir para cima↑ Purves, William Kirkwood; Sadava, David; Orians, Gordon H.; Heller, Craig.Life, the Science of Biology: The Science of Biology. [S.l.]: Macmillan, 2001. p. 455. ISBN 0-7167-3873-2

42. Ir para cima↑ Doolittle, W. Ford. (February 2000). "Uprooting the tree of life". Scientific American 282 (6): 90–95.DOI:10.1038/nature03582.

43. Ir para cima↑ Berkner, L. V.; Marshall, L. C.. (1965). "On the Origin and Rise of Oxygen Concentration in the Earth's Atmosphere". Journal of Atmospheric Sciences 22(3): 225–261. DOI:<0225:OTOARO>2.0.CO;2 10.1175/1520-0469(1965)022<0225:OTOARO>2.0.CO;2.Bibcode: 1965JAtS...22..225B.

44. Ir para cima↑ Burton, Kathleen (2002-11-29). Astrobiologists Find Evidence of Early Life on Land. NASA. Página visitada em 2007-03-05.

45. Ir para cima↑ Kirschvink, J. L.. Late Proterozoic low-latitude global glaciation: the Snowball Earth. [S.l.]: Cambridge University Press, 1992. 51–52 p. ISBN 0-521-36615-1

46. Ir para cima↑ Raup, D. M.; Sepkoski, J. J.. (1982). "Mass Extinctions in the Marine Fossil Record". Science 215(4539): 1501–1503.DOI:10.1126/science.215.4539.1501. PMID 17788674.Bibcode: 1982Sci...215.1501R.

47. Ir para cima↑ Gould, Stephan J.. (October 1994). "The Evolution of Life on Earth". Scientific American.

48. Ir para cima↑ Wilkinson, B. H.; McElroy, B. J.. (2007). "The impact of humans on continental erosion and sedimentation". Bulletin of the Geological Society of America 119 (1–2): 140–156.DOI:10.1130/B25899.1.

49. Ir para cima↑ Staff. Paleoclimatology – The Study of Ancient Climates. Page Paleontology Science Center. Página visitada em 2007-03-02.

50. ↑ ^{Ir para:a b c} Sackmann, I.-J.; Boothroyd, A. I.; Kraemer, K. E.. (1993). "Our Sun. III. Present and Future" (PDF).Astrophysical Journal 418: 457–468.DOI:10.1086/173407.Bibcode: 1993ApJ...418..457S.

51. Ir para cima↑ Kasting, J.F.. (1988). "Runaway and Moist Greenhouse Atmospheres and the Evolution of Earth and Venus". Icarus 74 (3): 472–494.DOI:10.1016/0019-1035(88)90116-9. PMID 11538226.Bibcode: 1988Icar...74..472K.

52. ↑ ^{Ir para:a b} Ward, Peter D.; Brownlee, Donald. The Life and Death of Planet Earth: How the New Science of Astrobiology Charts the Ultimate Fate of Our World. New York: Times Books, Henry Holt and Company, 2002. ISBN 0-8050-6781-7

53. Ir para cima↑ Li, King-Fai; Pahlevan, Kaveh; Kirschvink, Joseph L.; Yung, Yuk L.. (2009). "Atmospheric Pressure as a Natural Climate Regulator for a Terrestrial Planet with a Biosphere".Proceedings of the National Academy of Sciences 1–6(24): 9576–9579.DOI:10.1073/pnas.0809436106. PMID 19487662.

54. Ir para cima↑ Guillemot, H.; Greffoz, V.. (March 2002). "Ce que sera la fin du monde" (em French). Science et Vie N° 1014.

55. Ir para cima↑ Bounama, Christine. (2001). "The fate of Earth's ocean". Hydrology and Earth System Sciences 5(4): 569–575. Germany: Potsdam Institute for Climate Impact Research.DOI:10.5194/hess-5-569-2001.Bibcode: 2001HESS....5..569B.

56. ↑ ^{Ir para:a b} Schröder, K.-P.. (2008). "Distant future of the Sun and Earth revisited".Monthly Notices of the Royal Astronomical Society386 (1). DOI:10.1111/j.1365-2966.2008.13022.x.Bibcode: 2008MNRAS.386..155S.
Ver também Palmer, Jason. "Hope dims that Earth will survive Sun's death",NewScientist.com news service, 2008-02-22. Página visitada em 2008-03-24.

57. Ir para cima↑ Stern, David P. (2001-11-25). Planetary Magnetism. NASA. Página visitada em 2007-04-01.

58. Ir para cima↑ Tackley, Paul J.. (2000-06-16). "Mantle Convection and Plate Tectonics: Toward an Integrated Physical and Chemical Theory". Science288 (5473): 2002–2007.DOI:10.1126/science.288.5473.2002. PMID 10856206.

59. Ir para cima↑ Milbert, D. G.; Smith, D. A.Converting GPS Height into NAVD88 Elevation with the GEOID96 Geoid Height Model. National Geodetic Survey, NOAA. Página visitada em 2007-03-07.

60. ↑ ^{Ir para:a b} Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F. (2006-07-07).Exploring the Ocean Basins with Satellite Altimeter Data. NOAA/NGDC. Página visitada em 2007-04-21.

61. Ir para cima↑ Mohr, P.J.; Taylor, B.N. (Outubro 2000). Unit of length (meter). NIST Reference on Constants, Units, and Uncertainty. NIST Physics Laboratory. Página visitada em 2007-04-23.

62. Ir para cima↑ Staff (November 2001).WPA Tournament Table & Equipment Specifications. World Pool-Billiards Association. Página visitada em 2007-03-10.

63. Ir para cima↑ Senne, Joseph H.. (2000). "Did Edmund Hillary Climb the Wrong Mountain".Professional Surveyor 20(5): 16–21.

64. Ir para cima↑ Sharp, David. (2005-03-05). "Chimborazo and the old kilogram". The Lancet365 (9462): 831–832.DOI:10.1016/S0140-6736(05)71021-7.

65. Ir para cima↑ Tall Tales about Highest Peaks. Australian Broadcasting Corporation. Página visitada em 2008-12-29.

66. Ir para cima↑ Brown, Geoff C.; Mussett, Alan E.. The Inaccessible Earth. 2nd ed. [S.l.]: Taylor & Francis, 1981. p. 166.ISBN 0-04-550028-2 Note: After Ronov and Yaroshevsky (1969).

67. Ir para cima↑ Morgan, J. W.; Anders, E.. (1980). "Chemical composition of Earth, Venus, and Mercury".Proceedings of the National Academy of Science 71(12): 6973–6977.DOI:10.1073/pnas.77.12.6973. PMID 16592930.

68. Ir para cima↑ Este artigo incorpora texto da Encyclopædia Britannica(11ª edição), publicação emdomínio público.

69. Ir para cima↑ Tanimoto, Toshiro. In: Thomas J. Ahrens. Crustal Structure of the Earth. Washington, DC: American Geophysical Union, 1995.ISBN 0-87590-851-9 Página visitada em 2007-02-03.

70. Ir para cima↑ Kerr, Richard A.. (2005-09-26). "Earth's Inner Core Is Running a Tad Faster Than the Rest of the Planet". Science 309(5739).DOI:10.1126/science.309.5739.1313a. PMID 16123276.

71. Ir para cima↑ Jordan, T. H.. (1979). "Structural Geology of the Earth's Interior".Proceedings National Academy of Science 76 (9): 4192–4200.DOI:10.1073/pnas.76.9.4192. PMID 16592703.

72. Ir para cima↑ Robertson, Eugene C. (2001-07-26). The Interior of the Earth. USGS. Página visitada em 2007-03-24.

73. ↑ ^{Ir para:a b} Turcotte, D. L.; Schubert, G.. Geodynamics. 2 ed. Cambridge, England, UK: Cambridge University Press, 2002. 136–137 p.ISBN 978-0-521-66624-4

74. Ir para cima↑ Sanders, Robert. "Radioactive potassium may be major heat source in Earth's core", UC Berkeley News, 2003-12-10. Página visitada em 2007-02-28.

75. Ir para cima↑ Alfè, D.; Gillan, M. J.; Vocadlo, L.; Brodholt, J; Price, G. D.. (2002). "The ab initio simulation of the Earth's core" (PDF).Philosophical Transaction of the Royal Society of London360 (1795): 1227–1244.

76. Ir para cima↑ Vlaar, N; Vankeken, P.; Vandenberg, A.. (1994). "Cooling of the Earth in the Archaean: Consequences of pressure-release melting in a hotter mantle" (PDF).Earth and Planetary Science Letters 121 (1-2).DOI:10.1016/0012-821X(94)90028-0.Bibcode: 1994E&PSL.121....1V.

77. Ir para cima↑ Turcotte, D. L.; Schubert, G.. Geodynamics. 2 ed. Cambridge, England, UK: Cambridge University Press, 2002. p. 137. ISBN 978-0-521-66624-4

78. Ir para cima↑ Pollack, Henry N.; Hurter, Suzanne J.; Johnson, Jeffrey R.. (August 1993). "Heat flow from the Earth's interior: Analysis of the global data set". Reviews of Geophysics 31 (3): 267–280.DOI:10.1029/93RG01249.Bibcode: 1993RvGeo..31..267P.

79. Ir para cima↑ Richards, M. A.; Duncan, R. A.; Courtillot, V. E.. (1989). "Flood Basalts and Hot-Spot Tracks: Plume Heads and Tails". Science246 (4926): 103–107.DOI:10.1126/science.246.4926.103. PMID 17837768.Bibcode: 1989Sci...246..103R.

80. Ir para cima↑ Sclater, John G; Parsons, Barry; Jaupart, Claude. (1981). "Oceans and Continents: Similarities and Differences in the Mechanisms of Heat Loss".Journal of Geophysical Research 86 (B12).DOI:10.1029/JB086iB12p11535.Bibcode: 1981JGR....8611535S.

81. Ir para cima↑ Brown, W. K.; Wohletz, K. H. (2005). SFT and the Earth's Tectonic Plates. Los Alamos National Laboratory. Página visitada em 2007-03-02.

82. Ir para cima↑ Kious, W. J.; Tilling, R. I. (1999-05-05).Understanding plate motions. USGS. Página visitada em 2007-03-02.

83. Ir para cima↑ Seligman, Courtney (2008).The Structure of the Terrestrial Planets. Online Astronomy eText Table of Contents. cseligman.com. Página visitada em 2008-02-28.

84. Ir para cima↑ Duennebier, Fred (1999-08-12). Pacific Plate Motion. University of Hawaii. Página visitada em 2007-03-14.

85. Ir para cima↑ Mueller, R.D.; Roest, W.R.; Royer, J.-Y.; Gahagan, L.M.; Sclater, J.G. (2007-03-07). Age of the Ocean Floor Poster. NOAA. Página visitada em 2007-03-14.

86. Ir para cima↑ Bowring, Samuel A.. (1999). "Priscoan (4.00–4.03 Ga) orthogneisses from northwestern Canada".Contributions to Mineralogy and Petrology 134 (1).DOI:10.1007/s004100050465.

87. Ir para cima↑ Meschede, M.; Udo Barckhausen, U. (2000-11-20). Plate Tectonic Evolution of the Cocos-Nazca Spreading Center.Proceedings of the Ocean Drilling Program. Texas A&M University. Página visitada em 2007-04-02.

88. Ir para cima↑ Staff. GPS Time Series. NASA JPL. Página visitada em 2007-04-02.

89. ↑ ^{Ir para:a b} Pidwirny, Michael (2006). Fundamentals of Physical Geography. PhysicalGeography.net. Página visitada em 2007-03-19.

90. Ir para cima↑ Kring, David A.. Terrestrial Impact Cratering and Its Environmental Effects. Lunar and Planetary Laboratory. Página visitada em 2007-03-22.

91. Ir para cima↑ Staff. Layers of the Earth. Volcano World. Página visitada em 2007-03-11.

92. Ir para cima↑ Jessey, David. Weathering and Sedimentary Rocks. Cal Poly Pomona. Página visitada em 2007-03-20.

93. Ir para cima↑ de Pater, Imke; Lissauer, Jack J.. Planetary Sciences. 2nd ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2010. p. 154. ISBN 0-521-85371-0

94. Ir para cima↑ Wenk, Hans-Rudolf; Bulakh, Andreĭ Glebovich.Minerals: their constitution and origin. [S.l.]: Cambridge University Press, 2004. p. 359. ISBN 0-521-52958-1

95. Ir para cima↑ FAO Staff. FAO Production Yearbook 1994. Volume 48 ed. Rome, Italy: Food and Agriculture Organization of the United Nations, 1995. ISBN 9250038445

96. Ir para cima↑ Sverdrup, H. U.; Fleming, Richard H.. The oceans, their physics, chemistry, and general biology. [S.l.]: Scripps Institution of Oceanography Archives, 1942-01-01. Página visitada em 2008-06-13.

97. Ir para cima↑ 7,000 m Class Remotely Operated Vehicle KAIKO 7000. Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology (JAMSTEC). Página visitada em 2008-06-07.

98. Ir para cima↑ Charette, Matthew A.; Smith, Walter H. F.. (June 2010). "The Volume of Earth's Ocean".Oceanography 23 (2): 112–114.

99. Ir para cima↑ Shiklomanov, Igor A.; et al. (1999). World Water Resources and their use Beginning of the 21st century Prepared in the Framework of IHP UNESCO. State Hydrological Institute, St. Petersburg. Página visitada em 2006-08-10.

1. Ir para cima↑ Kennish, Michael J..Practical handbook of marine science. 3rd ed. [S.l.]: CRC Press, 2001. p. 35. ISBN 0-8493-2391-6
2. Ir para cima↑ Mullen, Leslie (2002-06-11). Salt of the Early Earth. NASA Astrobiology Magazine. Página visitada em 2007-03-14.
3. Ir para cima↑ Morris, Ron M. Oceanic Processes. NASA Astrobiology Magazine. Página visitada em 2007-03-14.
4. Ir para cima↑ Scott, Michon (2006-04-24). Earth's Big heat Bucket. NASA Earth Observatory. Página visitada em 2007-03-14.
5. Ir para cima↑ Sample, Sharron (2005-06-21). Sea Surface Temperature. NASA. Página visitada em 2007-04-21.
6. Ir para cima↑ Geerts, B.; Linacre, E. (November 1997). The height of the tropopause.Resources in Atmospheric Sciences. University of Wyoming. Página visitada em 2006-08-10.
7. ↑ ^{Ir para:a b} Staff (2003-10-08).Earth's Atmosphere. NASA. Página visitada em 2007-03-21.
8. ↑ ^{Ir para:a b} Moran, Joseph M. (2005). Weather. World Book Online Reference Center. NASA/World Book, Inc.. Página visitada em 2007-03-17.
9. ↑ ^{Ir para:a b} Berger, Wolfgang H. (2002). The Earth's Climate System. University of California, San Diego. Página visitada em 2007-03-24.
10. Ir para cima↑ Rahmstorf, Stefan (2003).The Thermohaline Ocean Circulation. Potsdam Institute for Climate Impact Research. Página visitada em 2007-04-21.
11. Ir para cima↑ Various (1997-07-21). The Hydrologic Cycle. University of Illinois. Página visitada em 2007-03-24.
12. Ir para cima↑ Sadava, David E.; Heller, H. Craig; Orians, Gordon H..Life, the Science of Biology. 8th ed. [S.l.]: MacMillan, 2006. p. 1114. ISBN 0-7167-7671-5
13. Ir para cima↑ Staff. Climate Zones. UK Department for Environment, Food and Rural Affairs. Página visitada em 2007-03-24.
14. Ir para cima↑ Staff (2004). Stratosphere and Weather; Discovery of the Stratosphere. Science Week. Página visitada em 2007-03-14.
15. Ir para cima↑ de Córdoba, S. Sanz Fernández (2004-06-21).100 km. Altitude Boundary for Astronautics. Fédération Aéronautique Internationale. Página visitada em 2007-04-21.
16. Ir para cima↑ Liu, S. C.; Donahue, T. M.. (1974). "The Aeronomy of Hydrogen in the Atmosphere of the Earth".Journal of Atmospheric Sciences 31 (4): 1118–1136. DOI:<1118:TAOHIT>2.0.CO;2 10.1175/1520-0469(1974)031<1118:TAOHIT>2.0.CO;2.
17. Ir para cima↑ David C. Catling, Kevin J. Zahnle, Christopher P. McKay. (2001). "Biogenic Methane, Hydrogen Escape, and the Irreversible Oxidation of Early Earth".Science 293 (5531): 839–843.DOI:10.1126/science.1061976. PMID 11486082.
18. Ir para cima↑ Abedon, Stephen T. (1997-03-31). History of Earth. Ohio State University. Página visitada em 2007-03-19.
19. Ir para cima↑ Hunten, D. M.. (1976). "Hydrogen loss from the terrestrial planets".Annual review of earth and planetary sciences 4: 265–292.DOI:10.1146/annurev.ea.04.050176.001405.
20. Ir para cima↑ Lang, Kenneth R.. The Cambridge guide to the solar system. [S.l.]: Cambridge University Press, 2003. p. 92. ISBN 0-521-81306-9
21. Ir para cima↑ Fitzpatrick, Richard (2006-02-16). MHD dynamo theory. NASA WMAP. Página visitada em 2007-02-27.
22. Ir para cima↑ Campbell, Wallace Hall.Introduction to Geomagnetic Fields. New York: Cambridge University Press, 2003. 57 p. ISBN 0521822068
23. Ir para cima↑ Stern, David P. (2005-07-08). Exploration of the Earth's Magnetosphere. NASA. Página visitada em 2007-03-21.
24. Ir para cima↑ McCarthy, Dennis D.; Hackman, Christine; Nelson, Robert A.. (November 2008). "The Physical Basis of the Leap Second". The Astronomical Journal 136 (5): 1906–1908.DOI:10.1088/0004-6256/136/5/1906.Bibcode: 2008AJ....136.1906M.
25. Ir para cima↑ Leap seconds. Time Service Department, USNO. Página visitada em 2008-09-23.
26. Ir para cima↑ [1]
27. Ir para cima↑ Seidelmann, P. Kenneth.Explanatory Supplement to the Astronomical Almanac. Mill Valley, CA: University Science Books, 1992. 48 p.ISBN 0-935702-68-7
28. Ir para cima↑ Staff. IERS Excess of the duration of the day to 86400s ... since 1623. International Earth Rotation and Reference Systems Service (IERS). Página visitada em 2008-09-23.—Graph at end.
29. Ir para cima↑ Staff. IERS Variations in the duration of the day 1962–2005. International Earth Rotation and Reference Systems Service (IERS). Arquivado dooriginal em 2007-08-13. Página visitada em 2008-09-23.
30. Ir para cima↑ Zeilik, M.; Gregory, S. A..Introductory Astronomy & Astrophysics. 4th ed. [S.l.]: Saunders College Publishing, 1998. 56 p. ISBN 0030062284
31. Ir para cima↑ Williams, David R. (2006-02-10). Planetary Fact Sheets. NASA. Página visitada em 2008-09-28.—Ver os diâmetros aparentes nas páginas do Sol e da Lua.
32. Ir para cima↑ H. Fleming - Newton, grande físico experimental.
33. Ir para cima↑ Williams, David R. (2004-09-01). Moon Fact Sheet. NASA. Página visitada em 2007-03-21.
34. Ir para cima↑ Vázquez, M.; Montañés Rodríguez, P.; Palle, E. (2006). The Earth as an Object of Astrophysical Interest in the Search for Extrasolar Planets (PDF). Instituto de Astrofísica de Canarias. Página visitada em 2007-03-21.
35. Ir para cima↑ Formation of Stars.
36. Ir para cima↑ Astrophysicist team (2005-12-01). Earth's location in the Milky Way. NASA. Página visitada em 2008-06-11.
37. Ir para cima↑ Bromberg, Irv (2008-05-01). The Lengths of the Seasons (on Earth). University of Toronto. Página visitada em 2008-11-08.
38. Ir para cima↑ Fisher, Rick (1996-02-05).Earth Rotation and Equatorial Coordinates. National Radio Astronomy Observatory. Página visitada em 2007-03-21.
39. Ir para cima↑ Williams, Jack (2005-12-20). Earth's tilt creates seasons. USAToday. Página visitada em 2007-03-17.
40. Ir para cima↑ Espenak, F.; Meeus, J. (2007-02-07). Secular acceleration of the Moon. NASA. Página visitada em 2007-04-20.
41. Ir para cima↑ P. Kearey, Keith A. Klepeis, F. J. Vine. Global tectonics. 3ª ed. [S.l.]: Wiley-Blackwell, 2009. p. 381. Página visitada em 05 de julho de 2011.
42. Ir para cima↑ Laskar, J.; Robutel, P.; Joutel, F.; Gastineau, M.; Correia, A.C.M.; Levrard, B.. (2004). "A long-term numerical solution for the insolation quantities of the Earth". Astronomy and Astrophysics 428: 261–285.DOI:10.1051/0004-6361:20041335.
43. Ir para cima↑ Murray, N.. (2001). "The role of chaotic resonances in the solar system".Nature 410 (6830): 773–779.DOI:10.1038/35071000.PMID 11298438.
44. Ir para cima↑ R. Canup and E. Asphaug. (2001). "Origin of the Moon in a giant impact near the end of the Earth's formation". Nature 412(6848): 708–712.DOI:10.1038/35089010.PMID 11507633.
45. Ir para cima↑ Whitehouse, David. "Earth's little brother found", BBC News, 2002-10-21. Página visitada em 2007-03-31.
46. Ir para cima↑ Christou, Apostolos A.; Asher, David J. (March 31, 2011). "A long-lived horseshoe companion to the Earth".arΧiv:1104.0036v1.
47. Ir para cima↑ (July 27, 2011) "Earth's Trojan asteroid". Nature475 (7357): 481–483.DOI:10.1038/nature10233. PMID 21796207.Bibcode: 2011Natur.475..481C.
48. Ir para cima↑ First Asteroid Companion of Earth Discovered at Last. Space.com (July 27, 2011). Página visitada em 2011-07-27.
49. Ir para cima↑ UCS Satellite Database. Nuclear Weapons & Global Security. Union of Concerned Scientists (January 31, 2011). Página visitada em 2011-05-12.
50. Ir para cima↑ Staff (September 2003).Astrobiology Roadmap. NASA, Lockheed Martin. Página visitada em 2007-03-10.
51. Ir para cima↑ Dole, Stephen H..Habitable Planets for Man. 2nd ed. [S.l.]: American Elsevier Publishing Co., 1970. ISBN 0-444-00092-5 Página visitada em 2007-03-11.
52. Ir para cima↑ "Biosphere". The Columbia Encyclopedia, Sixth Edition. (2004). Columbia University Press. Consultado em 2010-11-12. 
53. Ir para cima↑ Campbell, Neil A.; Brad Williamson; Robin J. Heyden. Biology: Exploring Life. Boston, Massachusetts: Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 0-13-250882-6
54. Ir para cima↑ Hillebrand, Helmut. (2004). "On the Generality of the Latitudinal Gradient".American Naturalist 163 (2): 192–211.DOI:10.1086/381004.PMID 14970922.
55. Ir para cima↑ Staff (2006-11-24).Mineral Genesis: How do minerals form?. Non-vertebrate Paleontology Laboratory, Texas Memorial Museum. Página visitada em 2007-04-01.
56. Ir para cima↑ Rona, Peter A.. (2003). "Resources of the Sea Floor". Science 299(5607): 673–674.DOI:10.1126/science.1080679. PMID 12560541.
57. Ir para cima↑ Staff (2007-02-02).Evidence is now ‘unequivocal’ that humans are causing global warming – UN report. United Nations. Página visitada em 2007-03-07.
58. Ir para cima↑ United States Census Bureau (2008-01-07). World POP Clock Projection.United States Census Bureau International Database. Página visitada em 2008-01-07.
59. Ir para cima↑ Staff. World Population Prospects: The 2006 Revision. United Nations. Arquivado do original em 5 September 2009. Página visitada em 2007-03-07.
60. Ir para cima↑ Staff (2007). Human Population: Fundamentals of Growth: Growth. Population Reference Bureau. Página visitada em 2007-03-31.
61. Ir para cima↑ Peel, M. C.; Finlayson, B. L.; McMahon, T. A.. (2007). "Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification". Hydrology and Earth System Sciences Discussions 4 (2): 439–473.DOI:10.5194/hessd-4-439-2007.
62. Ir para cima↑ Staff. Themes & Issues. Secretariat of the Convention on Biological Diversity. Página visitada em 2007-03-29.
63. Ir para cima↑ Staff (2006-08-15).Canadian Forces Station (CFS) Alert. Information Management Group. Página visitada em 2007-03-31.
64. Ir para cima↑ Amundsen-Scott South Pole Station (em inglês). Office of Polar Programs (OPP) - The National Science Foundation. Página visitada em 3 de julho de 2011.
65. Ir para cima↑ Antarctica (em inglês).The World Factbook. Central Intelligence Agency.
66. Ir para cima↑ Kennedy, Paul. The Rise and Fall of the Great Powers. 1st ed. [S.l.]: Vintage, 1989. ISBN 0-679-72019-7
67. Ir para cima↑ U.N. Charter Index. United Nations. Arquivado do original em 20 February 2009. Página visitada em 2008-12-23.
68. Ir para cima↑ Staff. International Law. United Nations. Arquivado do original em 31 December 2009. Página visitada em 2007-03-27.
69. Ir para cima↑ Kuhn, Betsy. The race for space: the United States and the Soviet Union compete for the new frontier. [S.l.]: Twenty-First Century Books, 2006. p. 34.ISBN 0-8225-5984-6
70. Ir para cima↑ Ellis, Lee. Who's who of NASA Astronauts. [S.l.]: Americana Group Publishing, 2004. ISBN 0-9667961-4-4
71. Ir para cima↑ Shayler, David; Vis, Bert.Russia's Cosmonauts: Inside the Yuri Gagarin Training Center. [S.l.]: Birkhäuser, 2005. ISBN 0-387-21894-7
72. Ir para cima↑ Wade, Mark (2008-06-30).Astronaut Statistics. Encyclopedia Astronautica. Página visitada em 2008-12-23.
73. Ir para cima↑ Reference Guide to the International Space Station. NASA (2007-01-16). Página visitada em 2008-12-23.
74. Ir para cima↑ Cramb, Auslan. "Nasa's Discovery extends space station", Telegraph, 2007-10-28.
75. Ir para cima↑ Terra - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa - MICHAELIS UOL
76. Ir para cima↑ Latin Word Lookup - University of Notre-Dame
77. Ir para cima↑ Liungman, Carl G..Symbols -- Encyclopedia of Western Signs and Ideograms. New York: Ionfox AB, 2004. 281–282 p. ISBN 91-972705-0-4
78. Ir para cima↑ Arnett, Bill (July 16, 2006). Earth. The Nine Planets, A Multimedia Tour of the Solar System: one star, eight planets, and more. Página visitada em 2010-03-09.
79. Ir para cima↑ Dutch, S.I.. (2002). "Religion as belief versus religion as fact" (PDF).Journal of Geoscience Education 50 (2): 137–144.
80. Ir para cima↑ Taner Edis. A World Designed by God: Science and Creationism in Contemporary Islam. [S.l.]: Amherst: Prometheus, 2003. ISBN 1-59102-064-6Página visitada em 2008-04-28.
81. Ir para cima↑ Ross, M.R.. (2005). "Who Believes What? Clearing up Confusion over Intelligent Design and Young-Earth Creationism" (PDF).Journal of Geoscience Education 53 (3): 319.
82. Ir para cima↑ Pennock, R. T.. (2003). "Creationism and intelligent design". Annu Rev Genomics Hum Genet 4: 143–63.DOI:10.1146/annurev.genom.4.070802.110400.PMID 14527300.
83. Ir para cima↑ Science, Evolution, and Creationism National Academy Press, Washington, DC 2005
84. Ir para cima↑ Colburn, A.. (2006). "Clergy views on evolution, creationism, science, and religion". Journal of Research in Science Teaching 43 (4): 419–442.DOI:10.1002/tea.20109.
85. Ir para cima↑ Frye, Roland Mushat. Is God a Creationist? The Religious Case Against Creation-Science. [S.l.]: Scribner's, 1983. ISBN 0-68417-993-8
86. Ir para cima↑ Gould, S. J.. (1997). "Nonoverlapping magisteria" (PDF).Natural History 106 (2): 16–22.
87. Ir para cima↑ Russell, Jeffrey B.. The Myth of the Flat Earth. American Scientific Affiliation. Página visitada em 2007-03-14.; mas ver também Cosmas Indicopleustes
88. Ir para cima↑ Jacobs, James Q. (1998-02-01). Archaeogeodesy, a Key to Prehistory. Página visitada em 2007-04-21.
89. Ir para cima↑ Fuller, R. Buckminster.Operating Manual for Spaceship Earth. First ed. New York: E.P. Dutton & Co., 1963. ISBN 0-525-47433-1Página visitada em 2007-04-21.
90. Ir para cima↑ Lovelock, James E.. Gaia: A New Look at Life on Earth. First ed. Oxford: Oxford University Press, 1979. ISBN 0-19-286030-5
91. Ir para cima↑ McMichael, Anthony J..Planetary Overload: Global Environmental Change and the Health of the Human Species. [S.l.]: Cambridge University Press, 1993. ISBN 0521457599

• Geodésia
• Geografia
• Geologia

Outros projetos Wik