PROJETO SOCYETY PRESERVAÇÃO MARINHA NA ESCOLA
Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 02/03/2014 | Arte
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)
PROJETO SOCYETY PRESERVAÇÃO MARINHA NA ESCOLA
João Pessoa
GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA
PROJETO SOCYETY PRESERVAÇÃO MARINHA NA ESCOLA
Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e sentido Da preservação marinhana educação de crianças ,jovens e adultos..Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as disciplinas. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na Escola Municipal Narzinha Barbosa.
1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
- TÍTULO: PROJETO SOCYETY PRESERVAÇÃO MARINHA NA ESCOLA
- AUTORES DO PROJETO
Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira
- JUSTIFICATIVA
A ideia do projeto socyety preservação marinha partiu de observação dos problemas da vida marinha e dos mares e oceanos o homem é um animal que tem que respeitar o meio ambiente .
- OBJETIVOS
Propiciar aos jovens a importância de preserva as reservas marinhas;
Identificar os problemas ambientais marinhos;
Desenvolver o senso critico e preservação do meio ambiente;
Desenvolver os elementos educativos ambientais;
Propiciar uma aprendizagem significativa;
Desenvolver trabalhos em grupos
- METODOLOGIA
O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com a educação do meio ambiente. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço dos oceanos e mares e ação social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação das áreas marinhas sem poluição ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas marinhos ; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação ambiental da população ; 5ª.) atuação como pequenos agentes ambientais .
Na primeira fase, será desenvolvida uma sensibilização ampla em torno das diversas relações e características que envolvem a definição de uma oceanos e mares . Em seguida, teremos a segunda fase que consistirá na compreensão de que o conceito de preservação do meio ambiente estará, diretamente relacionado, a conquista de uma saúde física e mental plena. Na terceira fase, iremos estabelecer várias parcerias formativas com a SEMAM e diversos órgãos de ensino (IFPB, UFPB, UEPB,SUDEMA etc.) que irão auxiliar a transversalidade em torno da preservação do meio ambiente através de palestras focadas nos problemas que envolvem o poluição e preservação marinha..
8-AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.
Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.
9- CONCLUSÃO
A poluição do meio ambiente marinho onde os alunos vão estudar os problemas nesta área.tornandos mais concientes e formando agentes ambientais na nossa escola
E comunidade.
10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 1. Ir para cima↑ Reserva Biológica Marinha do Arvoredo - ICMBio - MMA (12 de março de 1990). Página visitada em 21 de dezembro de 2011.
- 2. ↑ Ir para:a b c Cadastro Nacional de Unidades de Conservacão: RESERVA BIOLÓGICA MARINHA DO ARVOREDOR. Página visitada em 21 de dezembro de 2011.
- 3. ↑ Ir para:a b DECRETO No 99.142, DE 12 DE MARÇO DE 1990 (12 de março de 1990). Página visitada em 21 de dezembro de 2011.
- · Página principal
- · Conteúdo destacado
- · Eventos atuais
- · Esplanada
- · Página aleatória
- · Portais
- · Informar um erro
- Boas-vindas
- Ajuda
- Página de testes
- Portal comunitário
- Mudanças recentes
- Manutenção
- Criar página
- Páginas novas
- Contato
- Donativos
- Esta página foi modificada pela última vez à(s) 06h23min de 2 de abril de 2013.
- Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos
- 1. m e sua propagação”, no site SoFísica.com.br acessado a 5 de agosto de 2009
- Ir para cima↑ Knobel, Marcelo (UNICAMP) "Física da Fala e da Audição"
- Ir para cima↑ Halliday D., Resnick R.; Walker J.. Fundamentos da Física 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica - 4ªedição. [S.l.]: LTC, 1996. ISBN 8521610904
GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.