PROJETO SOCYETY PORTO DE CABEDELO E A FORTALEZA DE SANTA CATARINA

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 14/03/2014 | Arte

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)  

PROJETO  SOCYETY PORTO DE CABEDELO E A FORTALEZA DE SANTA CATARINA

João Pessoa 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA 

PROJETO SOCYETY PORTO DE CABEDELO E A FORTALEZA DE SANTA CATARINA 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e sentido educacional do porto de Cabedelo de crianças ,jovens e adultos..Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as disciplinas.  O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da educação.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY PORTO DE CABEDELO

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

  1. JUSTIFICATIVA

 

      A ideia do projeto SOCYETY PORTO DE CABEDELO é estudar a nossa história juntamente com outra disciplina  .

 

 

 

 

 

 

  1. OBJETIVOS

 

Propiciar aos alunos aulas extra classes;

Desenvolver o senso critico;

Desenvolver os elementos linguísticos

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desnvolver trabalhos em grupos

 

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com a educação. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico, e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação do meio ambiente sem poluição ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas poluição e preservação; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação ambiental da população em relação auditiva; 5ª.) atuação como pequenos agentes ambientais .

Na primeira fase, será desenvolvida uma sensibilização ampla em torno das diversas relações e  características que envolvem a definição de uma preservação ambiental e histórica . Em seguida, teremos a segunda fase que consistirá na compreensão de que o conceito de preservação do meio ambiente estará, diretamente relacionado, a conquista de uma saúde física e mental plena. Na terceira fase, iremos estabelecer várias parcerias formativas com a SEMAM e diversos órgãos de ensino (IFPB, UFPB, UEPB,SUDEMA etc.) que irão auxiliar a transversalidade em torno da preservação do ambiente sonora através de palestras focadas nos problemas que envolvem o poluição sonora.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     A que os alunos tenha um ensino –aprendizado conhecendo o porto Cabedelo e seu importante serviço dos navios e importação e exportação da Paraiba e o  mundo.

10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. ↑ Ir para:a b c d Manoel da Cunha Galvão. Melhoramento dos portos do Brazil. [S.l.]: Typographia Perseverança, 1869. 211 p.

[Esconder]

v • e

Portos do Brasil 

Fluvio-marítimos

Angra dos Reis-RJ  · Açu-RJ (projeto)  · Antonina-PR  · Aratu-BA  · Areia Branca-RN  · Barra dos Coqueiros-SE  · Barra do Riacho-ES  · Belém-PA  · Cabedelo-PB  · Charqueadas  · Forno-RJ  · Fortaleza-CE  · Guaíba-RS  · Ilhéus-BA  · Imbituba-SC  · Itacoatiara  · Itaguaí-RJ  · Itajaí-SC  · Itapoá-SC  · Itaqui-MA  · Laguna  · Luís Correia-PI  · Macapá-AP  · Maceió-AL  · Natal-RN  · Niterói-RJ  · Paranaguá-PR  ·Pecém-CE  · Pelotas-RS  · Ponta da Madeira  · Praia Mole  · Recife-PE  · Rio de Janeiro-RJ  · Rio Grande-RS  · Salvador-BA  · Santos-SP  · São Sebastião-SP  · São Francisco do Sul-SC  · Suape-PE  · Sul-BA · Tubarão-ES  · Vila do Conde  · Vitória-ES

Fluviais

Cáceres  · Cachoeira do Sul  · Caracaraí  · Corumbá/Ladário  · Estrela  · Juazeiro  · Manaus  · Parintins  · Petrolina  · Pirapora  · Porto Alegre  · Porto Murtinho  · Porto Velho  · Porto Xavier  · Santarém  ·Tabatinga

Portos secos

Centrais

Anápolis  · Barueri  · Bauru  · Belém  · Campinas  · Canoas  · Cascavel  · Caxias do Sul  · Cuiabá  · Curitiba  · Franca  · Guarujá  · Guarulhos  · Itajaí  · Jacareí  · Juiz de Fora  · Manaus  ·Maringá  · Novo Hamburgo  · Recife  · Resende  · Ribeirão Preto  · Rio de Janeiro  · Salvador  · Santo André  · Santos  · São Bernardo do Campo  · São José do Rio Preto  · São Paulo  · São Sebastião  · Sorocaba  · Suzano  · Taubaté  · Três Lagoas  · Uberaba  · Uberlândia  · Varginha  · Vitória

Privados

Porto Seco de Limeira  · Porto Seco de São Carlos (Condomínio Logístico)

Fronteiriços

Agesa  · Foz do Iguaçu  · Jaguarão  · Ponta Porã  · Sant'Ana do Livramento  · Uruguaiana

  •  Portal da Paraíba

Categorias: 

  • Portos da Paraíba
    • Cabedelo
 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • BARLÉU, Gaspar. História dos feitos recentemente praticados durante oito anos no Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 418 p. il.
  • BARRETO, Aníbal (Cel.). Fortificações no Brasil (Resumo Histórico). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1958. 368p.
  • GARRIDO, Carlos Miguez. Fortificações do Brasil. Separata do Vol. III dos Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1940.
  • SOUSA, Augusto Fausto de. Fortificações no Brazil. RIHGB. Rio de Janeiro: Tomo XLVIII, Parte II, 1885. p. 5-140.
  • TONERA, Roberto. Fortalezas Multimídia: Anhatomirim e mais centenas de fortificações no Brasil e no mundo. Florianópolis: Projeto Fortalezas Multimídia/Editora da UFSC, 2001 (CD-ROM).

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Lista de fortificações na Paraíba

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Iphan
  • Fundação Cultural Exército Brasileiro
  • Projecto Arte e Cultura Catarina