PROJETO SOCYETY DST SAÚDE NA ESCOLA

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

 

1. 1.    TÍTULO: PROJETO SOCYETY DST SAÚDE NA ESCOLA

 

1. 2.    AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira.

 

1. 3.    PARTICIPANTES

 

 

 

1. 4.    JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que a DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISIVEIS  é importante A PREVENÇÃO na vida das pessoas e dos alunos da escola resolvemos pesquisa sobre DOENÇAS E PREVENÇÃO  e adquirir conhecimento para o beneficio ao corpo e a saúde. ..

1. 5.    OBJETIVOS

 

a)    Geral:

• Capacitar nossos estudantes a cultura da preverção e estudar o tema.

b)   Específicos:

• Desenvolver uma compreensão ampla sobre a doenças  sexuais;.
• ;
• Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões das doenças  no brasil e no mundo;
• Identificar os principais tipos de doenças ;
• Pesquisar soluções simples (e de baixo custo) desenvolvimento da saúde ;
• Criar uma cultura de estudo  e prevenção das doenças..

 

1. 6.    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos pois muitos alunos gostam de estudar as doenças da sua comunidade  . O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno da doenças e o corpo; 2ª) interligação da doenças e prevenção; 3ª) desenvolvimento de palestras sobre vários tipos de doenças; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recursos para os alunos se conscientizar sobre tema DST SAÚDE NA ESCOLA; 5ª. Um TRABALHOS E SEMINÁRIOS COM O TEMA DST.  

1. 7.    AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e som ativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada tem o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

1. 8.    CRONOGRAMA

 

ORD.	DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES (2013.1)	1ª. Bim.	2ª. Bim	3ª. Bim	4ª. Bim
1.	Sensibilização e compreensão das DST.
2.	Interligação da geográfica daS DOENÇAS no brasil e no mundo.
3.	Desenvolvimento de Diversas Palestras sobre vários tipos de DST.
4.	Produção de recursos para ser estudados sobre o tema DST
5.	Atuação do alunos na escola e o MURAL E SEMINÁRIOS

 

1. 9.       PRODUTO FINAL

1. 10.  O produto final esperado é a conclusão com êxito e conscientização das DST  e sua prevenção e a saúde dos alunos na nossa comunidade...

1. Ir para cima↑ Krukemberghe Fonseca. Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Brasil Escola. Página visitada em 07 de janeiro de 2012.
2. Ir para cima↑ G1. Ensinar castidade não previne gravidez e DST. Página visitada em 02 de janeiro de 2011.
3. Ir para cima↑ Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (30 de setembro de 2004). Papa pede 'castidade' contra aids. Página visitada em 02 de janeiro de 2012.
4. Ir para cima↑ Fantástico (12 de janeiro de 2011). Mulher casa virgem e contrai HIV na primeira relação sexual. Página visitada em 02 de janeiro de 2012.
5. Ir para cima↑ Instituto Beneficente Viva a Vida (6 de junho de 2005). Histórico das doenças sexualmente transmissíveis. Página visitada em 02 de janeiro de 2012.
6. ↑ ^{Ir para:a b} UOL (12 de janeiro de 2001). Doenças sexualmente transmissíveis: Milênio Novo, Antiga Preocupação. Página visitada em 2 de janeiro de 2012.
7. Ir para cima↑ Oriel, J.D.. The Scars of Venus: A History of Venereology (em Inglês). Londres: Springer-Verlag, 1994. ISBN 354019844X Página visitada em 3 de janeiro de 2011.
8. Ir para cima↑ Potyguar. Doenças. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
9. ↑ ^{Ir para:a b} História da doença sexualmente transmissíveis. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
10. ↑ ^{Ir para:a b} Copacabana. Doenças sexualmente transmissíveis - DST. Página visitada em 07 de janeiro de 2011.
11. Ir para cima↑ Saúde na Internet. Cacro mole ou cancroide. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
12. Ir para cima↑ Copacabanarunners. Clamídia - Sintomas, complicações, tratamento. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
13. Ir para cima↑ CefetSP. Granuloma Iguianal. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
14. Ir para cima↑ Gonorreia. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
15. Ir para cima↑ ABC da Saúde. Sífilis. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
16. Ir para cima↑ DST. Infecção por Gardnerella. Página visitada em 3 de janeiro de 2011.
17. Ir para cima↑ Portal São Francisco. Candíase, Vaginal, Sintomas, Tratamento, O que é Candidíase. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
18. ↑ ^{Ir para:a b} Vaccini. Vacina combinada contra Hepatite A e B. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
19. Ir para cima↑ Terra. Herpes simples e suas manifestações. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
20. ↑ ^{Ir para:a b} Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Aids no Brasil. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
21. ↑ ^{Ir para:a b} Condiloma Acuminado - Infecção por HPV. dst.com.br. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
22. Ir para cima↑ DST. Molusco Contagioso. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
23. Ir para cima↑ Arquivo Multilígua. Piolho de Cranguejo. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
24. Ir para cima↑ InfoEscola. Tricomoníase. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
25. Ir para cima↑ Mariana Araguaia. Como Usar a Camisinha Masculina. Brasil Escola. Página visitada em 2 de janeiro de 2012.
26. Ir para cima↑ Adolescência. Vivendo a Adolescência. Página visitada em 2 de janeiro de 2012.
27. Ir para cima↑ Mundo estranho. Como é feita a camisinha?. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
28. Ir para cima↑ Reconhecido cientista assegura: papa tinha razão sobre a AIDS. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
29. Ir para cima↑ Almas. Razões para viver a abstinência sexual no namoro. Portal da família. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
30. Ir para cima↑ ArmárioX. Homossexualidade: As Religiões e o Homossexualismo. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
31. Ir para cima↑ Jornal da Mídia (19 de dezembro de 2007). Especialista adverte para DST e o risco da infertilidade. Página visitada em 02 de janeiro de 2012.
32. Ir para cima↑ Salves. Página visitada em 02 de janeiro de 2012.
33. Ir para cima↑ Copacabana runners. DSTs Testes. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
34. Ir para cima↑ DST. DST - Considerações Gerais. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
35. Ir para cima↑ World Health Organization (2004). WHO Disease and injury country estimates (em inglês). Página visitada em 3 de janeiro de 2011.
36. Ir para cima↑ Mary-Ann Shafer, Anna-Barbara Moscicki (2006). Sexually Transmitted Infections, 2006(em inglês) pp. 8. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
37. Ir para cima↑ STD Statistics Worldwide. Avert.org. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
38. Ir para cima↑ Eduardo de Freitas. A Aids na África. Brasil Escola. Página visitada em 3 de janeiro de 2012.
39. Ir para cima↑ Tiago Casagrande. A real da AIDS hoje. Página visitada em 5 de janeiro de 2012.

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