PROJETO SOCYETY CARROSSEL DA LEITURA

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 02/03/2014 | Arte

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VIU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY CARROSSEL DA LEITURA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY CARROSSEL DA LEITURA

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado, sentido da LEITURA Na educação de crianças, jovens e adultos. Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as disciplinas.  O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na Escola Municipal Narinha Barbosa.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY CARROSSEL DA LEITURA

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira.

 

 

 

  1. JUSTIFICATIVA

 

      A ideia do projeto socyety CARROSSEL DA LEITURA partiu de observação dos alunos ler os livros e passar para outros alunos e assim fazer com que todos leiam todos os livros.

     

 

 

 

  1. OBJETIVOS

 

Propiciar aos jovens a importância da leitura em sala de aula;

Identificar os títulos dos livros;

Desenvolver o senso critica;

Desenvolver os elementos educativos na leitura;

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desenvolver trabalhos em grupos

 

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com a educação da leitura e dos livros.

8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e som ativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada tem o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     A evolua

10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

 “Sóreferências

  1. 1.     Ir para cima Reserva Biológica Marinha do Arvoredo - ICMBio - MMA (12 de março de 1990). Página visitada em 21 de dezembro de 2011.
  2. 2.     ↑ Ir para:a b c Cadastro Nacional de Unidades de Conservacão: RESERVA BIOLÓGICA MARINHA DO ARVOREDOR. Página visitada em 21 de dezembro de 2011.
  3. 3.     ↑ Ir para:a b DECRETO No 99.142, DE 12 DE MARÇO DE 1990 (12 de março de 1990). Página visitada em 21 de dezembro de 2011.
 

Este artigo sobre Unidades de Conservação da Natureza é um esboço, relacionado ao Projeto Brasil. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

 

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  1. 1.    m e sua propagação”, no site SoFísica.com.br acessado a 5 de agosto de 2009
  2. Ir para cima↑ Knobel, Marcelo (UNICAMP) "Física da Fala e da Audição"
  3. Ir para cima↑ Halliday D., Resnick R.; Walker J.. Fundamentos da Física 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica - 4ªedição. [S.l.]: LTC, 1996. ISBN 8521610904

 

 

 

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.