PROJETO SOCYETY BOCA LIMPA NA ESCOLA

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 02/03/2014 | Arte

 

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO  SOCYETY BOCA LIMPA NA ESCOLA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY BOCA LIMPA NA ESCOLA

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e sentido do BOCA LIMPA na educação de crianças ,jovens e adultos..Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as disciplinas.  O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na Escola Municipal Narzinha Barbosa.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY BOCA LIMPA NA ESCOLA

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

  1. JUSTIFICATIVA

 

      A ideia do projeto BOCA LIMPA na escola partiu de observação com as crianças ,jovens e adultos que ficavam com agressão com palavras debaixo nível uns com os outros então surgiu a ideia de montar uma oficina para trabalha a higiene das palavras e bocal tambem na escola.

     

 

 

 

  1. OBJETIVOS

 

Propiciar á criança ,jovem e adultos um vocabulário saudavel;

Identificar os níveis de linguagem;

Desenvolver o senso critico;

Desenvolver os elementos linguísticos

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desnvolver trabalhos em grupos

 

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com a educação. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno das relações humanas de uns para com os outros; 2ª) interligação da preservação do ambiente sem poluição ao conceito linguagem saudável e  de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam aprendizado na linguagem ; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais e etc. que sirvam como recurso para ensino-aprendizado; 5ª.) atuação como alunos de linguagem saudável.

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8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     De que os alunos aprendam a diferenciar a linguagem profana da linguagem saudável e respeito  ao próximo com educação.

10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências

  1. Ir para cima↑ Estadão (14 jul 2010). Encontrado em Jerusalém o documento escrito mais velho da História.
  2. Ir para cima↑ Maíra Valle e Alessandra Pancetti.A transformação do mundo pela escrita. ComCiência: Revista Eletrônica de Jornalismo Científico (10/11/2009);
  3. ↑ Ir para:a b c Antônio Houaiss. O que é língua. São Paulo: Brasiliense: 1991;
  4. Ir para cima↑ Evani Viotti. Introdução aos Estudos Lingüísticos. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2007. p. 2. ISBN 85-60522-03-4
  5. Ir para cima↑ De acordo com o Dicionário de Comunicação: Linguagem (s.f.) é uma forma de expressão do pensamento entre os homens que opera através de signos vocais (a fala) e eventualmente gráficos (a escrita), que formam uma língua". Ciro Marcondes Filho (org.). Linguagem. In: Dicionário de Comunicação. São Paulo: Paulus, 2009;
  6. ↑ Ir para:a b Carl Sagan. Os Dragões do Edén. Rio de Janeiro: F. Alves, 1997;
  7. Ir para cima↑ Veja. A explosão da linguagem. Edição especial: Bebês. São Paulo: Abril, 1998;
  8. Ir para cima↑ Bruno Ribeiro. A noção de erro na língua. Observatório da Imprensa. Ano 16 - nº 675, edição 672 (13/12/2011);
  9. Ir para cima↑ Marcos Bagno. Por que há erros mais errados do que outros?.Revista Caros Amigos – Nov/2009;
  10. Ir para cima↑ Stella Bortoni. O Estatuto do erro na língua oral e na língua escrita. 30 Nov 1999;
  11. ↑ Ir para:a b John Lyons. Linguagem e Linguística: uma Introdução. São Paulo: LTC, 1987;
  12. ↑ Ir para:a b Steven Pinker. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002;
  13. Ir para cima↑ Folha de São Paulo. Ouça quem está falando. Sinapse On line (26/08/2003);
  14. Ir para cima↑ Noam Chomsky. Syntactic Structures . Hague: Mouton, 1957;
  15. Ir para cima↑ Marc Hauser; Noam Chomsky &Tecumseh Fitch (2002). "The Faculty of Language: What Is It, Who Has It, and How Did It Evolve?". Science 22 298 (5598): 1569–1579;
  16. Ir para cima↑ Michael Tomasello. Origin of Human Communication. MIT Press, 2008;
  17. Ir para cima↑ Ciência na mão. Crânio Antropológico – La Chapelle-Aux-Saints. USP;
  18. Ir para cima↑ Ciência Hoje. A origem da linguagem humana. 19/04/2011;
  19. Ir para cima↑ Superinteressante. Dentro da cabeça de Noam Chonsky. Maio, 2003;
  20. Ir para cima↑ Noam Chomsky. Arquitetura da linguagem. São Paulo: Edusc, 2008;
  21. Ir para cima↑ Superinteressante. As primeiras formas de linguagem. Éh?. Novembro, 2002;
  22. Ir para cima↑ The Economist. Babel or babble?. Abril, 2011;
  23. Ir para cima↑ G1 (15 mai 2011). África teria sido berço de toda linguagem humana.
  24. Ir para cima↑ Bower, Bruce (11 June 1994).Talking back in time; prehistoric origins of language attract new data and debate - language evolution. Science News on Bnet (Technology Industry). CBS Interactive News Service;
  25. ↑ Ir para:a b c d Celso Pedro Luft. Língua e Liberdade. São Paulo: Ática, 2008;
  26. Ir para cima↑ Castilho Francisco Schneider.Aquisição da linguagem oral e escrita. Ulbra;
  27. Ir para cima↑ Hélio Schwartsman. A Gramática Universal'. Folha.com. Pensata, 03/08/2006;
  28. ↑ Ir para:a b c Bruno Ribeiro e Agda Aquino. Não é errado falar assim: uma análise do discurso de Alexandre Garcia sobre o livro Por uma Vida Melhor. Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação). XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Recife, PE – 2 a 6 set 2011;
  29. Ir para cima↑ Language. The New Encyclopædia Britannica: MACROPÆDIA, 22 .Encyclopædia Britannica, 2005. 2b (p. 548);
  30. Ir para cima↑ Instituto Nacional de Educação de Surdos
  31. Ir para cima↑ "Construído a partir de palavras semelhantes em várias línguas, o esperanto foi criado para servir de idioma universal e promover a paz e a fraternidade entre as nações. Daí o nome, que significa esperançoso".Superinteressante.Quais os idiomas artificiais mais falados do mundo?. Setembro, 2009;
  32. Ir para cima↑ Gabriel Othero e Sérgio Menuzzi.Linguística computacional - Teoria & prática. São Paulo: Parábola, 2008;
  33. Ir para cima↑ Alfredina

 

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.