PROJETO SOCYETY ARTESANATO NA ESCOLA

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 02/03/2014 | Arte

 

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO  SOCYETY ARTESANATO NA ESCOLA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY ARTESANATO NA ESCOLA

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e sentido do ARTESANATO  na educação de crianças ,jovens e adultos..Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as disciplinas.  O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na Escola Municipal Narzinha Barbosa.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY NA ESCOLA

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

  1. JUSTIFICATIVA

 

      A ideia do projeto artesanato na escola partiu de observação com as crianças ,jovens e adultos que ficavam sem fazer nada na escola então surgiu a ideia de montar uma oficina de artesanato na escola.

      De modo geral elas produziram e venderam para os turistas e é também educativos para os mesmos..

 

 

 

  1. OBJETIVOS

 

Propiciar á criança ,jovem e adultos a historia do artesanato;

Identificar os tipos de artesanatos;

Desenvolver o senso critico;

Desenvolver os elementos linguísticos

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desnvolver trabalhos em grupos

 

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com artesanato. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico,onde se realizara as oficinas e social (território e região); 2ª) interligação da preservação do ambiente sem poluição ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam aprendizado ; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais,artesanato e etc. que sirvam como recurso para ensino-aprendizado; 5ª.) atuação como pequenos agentes artesanais.

.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     De que os alunos aprendam a historia do artesanato e da revolução industrial . e que produzam suas peças para uma apresentação na escola para toda comunidade.É uma peça fundamental para na educação e cultura regional

10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Em Nome do Autor. Enciclopédia Online de Arte Popular Brasileira. Proposta Editorial
  • Federação Portuguesa de Artes e Ofícios
  • Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
  • 4º Salão Internacional de Artesanato

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GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Em Nome do Autor. Enciclopédia Online de Arte Popular Brasileira. Proposta Editorial
  • Federação Portuguesa de Artes e Ofícios
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