PROJETO SOCYETY A GEOGRAFIA CRÍTICA
Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 13/05/2014 | GeografiaAUTOR : GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA
PROJETO SOCYETY A GEOGRAFIA CRÍTICA
João Pessoa
GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA
PROJETO SOCYETY A GEOGRAFIA CRÍTICA
PROJETO SOCYETY A GEOGRAFIA CRÍTICA elaborado com o intuito de estimular os estudantes a pesquisa e estudar A GEOGRAFIA CRÍTICA na ESCOLA.
1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
- 1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY A GEOGRAFIA CRÍTICA
- 2. AUTORES DO PROJETO
Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira
- 3. JUSTIFICATIVA
A ideia do projeto socyety A GEOGRAFIA CRÍTICA surgiu com o intuito de ajudar os ALUNOS A SABER DA GEOGRAFIA CRÍTICA.
- 4. OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a SABER DA GEOGRAFIA CRÍTICA;
Desenvolver atividades de ensino-aprendizagem ;
Propiciar uma aprendizagem significativa;
Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho
- 5. METODOLOGIA
O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa sobre DA GEOGRAFIA CRÍTICA.
8-AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.
Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.
9- CONCLUSÃO
Que com as pesquisa e estudo DA GEOGRAFIA CRÍTICA todos tenham um aprendizado significativo
Referências
Geografia crítica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A geografia crítica, também chamada geocrítica, é uma corrente que propõe romper com a ideia de neutralidade científica para fazer da geografia uma ciência apta a elaborar uma crítica radical à sociedade capitalista pelo estudo do espaço e das formas de apropriação da natureza.
Essa corrente nasceu na França, em 1970, e depois na Alemanha, Brasil, Itália, Espanha, Suíça, México e outros países. A expressão foi criada na obra "A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra", de Yves Lacoste. A produção geográfica anterior a esta época pregava a neutralidade e excluía os problemas sociais, devido à concepção de que tais temas não eram geográficos. Nesse sentido, a geocrítica significou, principalmente, uma aproximação com movimentos sociais cujos discursos, práticas e reivindicações tenham um conteúdo político e ideológico de esquerda.
Diversos fatores influenciaram esta nova corrente na geografia: os protestos contra a guerra do Vietnã, a expansão do movimento feminista, a conturbação civil nos Estados Unidos, os movimentos estudantis em maio de 1968 na França, a crise do marxismo e o ecologismo. A geografia crítica também procurou se aproximar de várias escolas de pensamento inovador, como a Teoria crítica (corrente defendida pelos estudiosos da Escola de Frankfurt), com o anarquismo, com Michel Foucault, com o pós-modernismo e e alguns pensadores do marxismo, como Gramsci, pensador que valorizou o aspecto territorial.
A geografia crítica possui uma proximidade com a geografia radical, que surgiu na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos como uma reação ao quantitativismo, ou chamada geografia pragmática, que utilizava a geografia como seguimento da ideologia do poder, como o estado capitalista e as empresas. A geografia radical procurou se estreitar aos movimentos sociais e ao marxismo, o que difere da geografia crítica, que se opôs ao socialismo real e ao marxismo real, procurando estabelecer uma proposta pluralista e aberta, dialogando com diversas correntes.
A corrente crítica defendia também a mudança do ensino da geografia nas escolas, ao estabelecer uma educação que estimulasse a inteligência e o espírito crítico, ao contrário da memorização de conceitos. Isso, porém, não justifica a ideia de que não havia trabalhos de pesquisa de qualidade e com preocupações teóricas no âmbito da geografia tradicional, como muitas vezes se pensa1 . De outro lado, a perspectiva crítica esbarrava na geografia pragmática. O desenvolvimento econômico e o contato com a revolução tecnológica, os direitos humanos e a globalização são alguns fatores que influenciaram essa nova postura.
Essa corrente ganhou mais força na Alemanha, Espanha, França e Brasil, com um grande movimento de renovação da geografia na década de 80. Os Estados Unidos se inspiraram na experiência desses países para estabelecer uma nova orientação educacional a partir da década de 90 do século XX, principalmente com temas sobre as relações de gênero, a orientação sexual, o preconceito cultural e étnico e as desigualdades ao nível inter-regional e internacional.
No Brasil, há uma polêmica sobre a origem da geografia crítica, pois, enquanto alguns autores afirmam que essa corrente teve início na universidade, com alguns trabalhos de pesquisa inovadores produzidos nos anos 1970, outros asseguram que sua origem se deu no ensino médio e fundamental, graças ao esforço de pesquisa realizado por professores insatisfeitos com a geografia escolar até então praticada. Segundo essa última visão, foi somente quando alguns desses professores de ensino médio e fundamental entraram em cursos de pós-graduação e tornaram-se professores universitários que a geografia crítica foi "oficializada" na academia2 . O nome mais reconhecido da geografia crítica brasileira é Milton Santos.
Referências
- Ir para cima↑ José William Vesentini. A geografia crítica no Brasil: uma interpretação depoente
- Ir para cima↑ Ibid.
Ver também[editar | editar código-fonte]
- [[História do pensamento histórico geográfico]
- Geografia humana
- Território
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- José William Vesentini. O qué é Geografia crítica?.
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