PROJETO SOCYET RECICLAMOS,REUTILIZAMOS,REDUZIRMOS "O LIXO"

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 22/02/2014 | Arte

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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET RECICLAMOS,REDUZIRMOS,REUTILIZAMOS”O LIXO”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2013

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET RECICLAMOS,REUTILIZAMOS, REDUZIRMOS “O LIXO”

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado dos 3 R na nossa vida pois “o lixo um problema meu,teu,nosso”por isto a necessidade da limpeza  aliada a valorização e construção dos valores éticos. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José e outras.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYET RECICLAMOS,REUTILIZAMOS,REDUZIRMOS “O LIXO”

 

  1. AUTOR DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que a quantidade de lixo nos países vem aumentando assustadoramente desde a década de 80. O motivo principal para tal aumento é a produção desenfreada de produtos descartáveis,principalente os que são feitos de plásticos,que é um dos materiais mais difíceis de serem decompostos pela natureza.Varias ONGs e também os governos de vários países,estão conscientizando e cobrando uma postura sustentável dessas empresas,para que o impacto no meio ambiente não seja grande.A quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg.Se somarmos toda a produção mundial,os números saõ assustadores.Só o Brasil produz 240,000 toneladas de lixo por dia.Se não nos preocuparmos com o nosso lixo,dentro de pouco tempo teremos de disputar espaço com ele.

Além disso, trata-se de primordial fundamento a compreensão de que o meio ambiente não envolve apenas o ambiente físico e biológico, mas também as relações sociais, econômicas e culturais.

Esse tema (assim como os outros que compõem a matriz da transversalidade) surge de forma integrada e inter-relacionada, pois percebemos que uma das funções do ensino fundamental é a formação de agentes que possam contribuir para a melhoria do meio ambiente, além de viabilizar, através do conhecimento de seu próprio corpo e contexto espacial, ações, hábitos saudáveis e relações psico-ambientais. Isso passará, indubitavelmente, pelo desenvolvimento do poder comunicativo através do conhecimento dos diferentes tipos de linguagens e gêneros textuais (além de recursos tecnológicos), tal como da própria compreensão física do espaço. Por isso que, ao se falar de meio ambiente e do lixo .

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem agentes ambientais mirins que possam orientar a população dos bairros de Manaíra e São José .

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre meio ambiente e o lixo;
  • Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões que perpassam o espaço do lixo;
  • Identificar os principais fatores de reduzir,reutilizar e reciclar;
  • Pesquisar soluções simples (e de baixo custo) que possa a comunidade pratica;
  • Criar uma cultura de respeito e preservação do espaço limpo.

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o meio ambiente. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação do meio ambiente limpo ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas ambientais e do lixo; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação limpeza ambiental da população e da comunidade; 5ª.) atuação como pequenos agentes de limpeza ambiental.

Na primeira fase, será desenvolvida uma sensibilização ampla em torno das diversas relações e  características que envolvem a definição de uma região e um território (isto é, os estudantes serão levados a olharem o seu bairro através de outros olhares). Em seguida, teremos a segunda fase que consistirá na compreensão de que o conceito de preservação do meio ambiente limpo estará, diretamente relacionado, a conquista de uma saúde física e mental plena. Na terceira fase, iremos estabelecer várias parcerias formativas com a SUDEMA ,EMLUR, SEMAM e diversos órgãos de ensino (IFPB, UFPB, UEPB etc.) que irão auxiliar a transversalidade em torno da preservação do ambiente limpo através de palestras focadas nos problemas que envolvem o lixo. Na quarta fase, iremos elaborar diversos materiais e recursos (cartilha ambiental em quadrinhos, peça teatral etc.) que irão auxiliar a atuação de nossos alunos como agentes mirins de limpeza ambientais. E, na quinta etapa, iremos estabelecer um cronograma de atuação na comunidade.

 


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

  1. CRONOGRAMA

 

ORD.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

(2013.1)

1ª. Bim.

2ª. Bim

3ª. Bim

4ª. Bim

1.

Sensibilização e compreensão dos aspectos ambientais e geográficos que envolvem a limpeza

 

 

 

 

2.

Interligação da Saúde ao conceito de preservação do Meio Ambiente limpo

 

 

 

 

3.

Desenvolvimento de Diversas Palestras sobre a Preservação da limpeza do Meio Ambiente

 

 

 

 

4.

Produção de recursos para ser utilizados na educação ambiental da comunidade limpa

 

 

 

 

5.

Atuação dos agentes mirins de limpeza ambientais

 

 

 

 

 

  1. 8.       PRODUTO FINAL
  1. 9.      O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação ambiental e a limpeza sobre resíduos sólidos e conscientização que não devemos poluir o meio ambiente. .
  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

BRASIL. Lei nº 12.305 de 2 de Agosto de 2010. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso de 03 de junho de 2012.

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Atlas Geográfico do Estado da Paraíba. Secretaria da Educação. UFPB. Grafset. João Pessoa. 1985. 100p.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Diretoria de Geoprocessamento e Cadastro. Disponível em: <http://geo.joaopessoa.pb.gov.br/digeoc/htmls/> Acesso 09 de junho de 2012.

TUCCI, Carlos E. M. Gestão das águas no Brasil. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO). Brasília. 2001.