PROJETO SOCYET PREVENÇÃO DO BULLYING NA ESCOLA

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 21/01/2014 | Arte

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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET PREVENÇÃO DO BULLYING NA ESCOLA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET PREVENÇÃO DO BULLING NA ESCOLA

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significo do BULLING e sobre a sua PREVENÇÃO aliada a valorização e construção dos valores éticos. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José e dos bons costumes e respeito.

SUMÁRIO

 

 

1   IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.............................................................................

03

2   OBJETO........................................................................................................................

04

3  OBJETIVOS...................................................................................................................

08

 

4  ABRANGÊNCIA ..........................................................................................................

09

 

5   PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ..............................................................

11

6   RECURSOS ..................................................................................................................

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7   CRONOGRAMA .........................................................................................................

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8   AVALIAÇÃO ...............................................................................................................

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9   PRODUTO FINAL ......................................................................................................

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10 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................

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1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYET PREVENÇÃO DO BULLYING NA ESCOLA

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

  1. PARTICIPANTES

PERTESON MARTINS

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nadja Lobo Monteiro

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

O bullying na escola normalmente é um problema oculto,escondido.Os professores geralmente não percebem o quão difundido o bullying está em sua escola e podem até mesmo não reconhecer a seriedade dos  incidentes envolvendo bullying que chegam ao seu conhecimento.Professores comprometidos com a redução de comportamentos agressivos devem  1- avaliar a extensão do bullying na sua sala de aula e na escola , 2- assegurar-se de que a turma entende o que é o bullying e porque é errado prática-lo,  3- enfrentar os alunos que praticam o bullying de maneira firme porém justa , e 4- providenciar que sejam adotadas consequências apropriadas e coerentes aos autores do bullying.Então este projeto visa isto.

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem agentes mirins contra o  bullying.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre bullying
  • Perceber a heterogeneidade do respeito ao proximo
  • Identificar os principais fatores de prevenção do bullying
  • Pesquisar soluções simples (e de baixo custo) que possam contribuir na prevenção do bullying
  • Criar uma cultura de respeito e prevenção do bullying

 

1.1.  SÉRIE – DISCIPLINAS – CONTEÚDOS

A aplicação deste projeto é voltada para os alunos do 6

º Ano do Ensino Fundamental. Elegeu-se a Escola Municipal Narzinha Barbosa .

Para maior clareza, as disciplinas e conteúdos previstos estão dispostos no quadro abaixo:

Disciplinas / Conteúdos

História

Língua Portuguesa

Ciências

v  O Homem em Sociedade

v  Valores e Regras Sociais

v  O desenvolvimento da vida em grupo

v  Cultura e Sociedade

v  Educação pessoal

v  Produção Textual

v  Ortografia

v  Gêneros Literários

v  Poesia

v  O Surgimento da Vida

v  As diferentes formas de vida

v  A importância do eu

v  Doenças psicologicas

Ensino Religioso

Geografia

Arte

v  Respeito às Diferenças

v  A respeita a vida do proximo

v  Adaptação do Espaço Geográfico

v  O homem transforma o espaço

v   

v   

v  Representação das ideias

v  Pintura

v  Reutiliza os matérias

v   

Inglês

Educação Física

Matemática

v  Bullyng

v  Turismo

v   

v  Caminhadas

v  Treinamentos

v  Desenvolvimento de Habilidades Motoras

v  Raciocínio Lógico

v  Construçãode Gráficos

v  Sistematização de informações

v  Níveis do rio

 

 

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o meio ambiente da sala de aula .

  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

6.  RECURSOS

Para a realização deste projeto, faz-se necessário alguns recursos, conforme disposto nas tabelas abaixo:

Tabela 01: Recursos Físicos e Financeiros

Material

Quantidade

Valor Unitário (R$)

Valor Total (R$)

Datashow

1 un.

900,00

900,00

Notebook

01 un.

 994,65

 994,65

Lápis de pintar

30 un.

15,00

15,00

Kit limpeza pessoal

30 un.

500,00

500,00

regua

30 un.

29,90

29,90

Papel Ofício (A4)

02 resmas

12,50

25,00

Valor Total (R$)

1099,55

* Estes materiais poderão ser conseguidos a título de empréstimo ou a escola já possua algum destes.

Tabela 02 – Recursos Humanos

Profissional

Quantidade

Palestrantes

01

Oficineiros

01

  1. CRONOGRAMA

 

ORD.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

(2013.1)

1ª. Bim.

2ª. Bim

3ª. Bim

4ª. Bim

1.

Sensibilização e compreensão dos aspectos bullying e geográficos que envolvem os bairros Manaíra e São José

 

 

 

 

2.

Interligação da Saúde ao conceito de prevenção  do bullying

 

 

 

 

3.

Desenvolvimento de Diversas Palestras sobre a Prevenção do bullying e Meio Ambiente

 

 

 

 

4.

Produção de recursos para ser utilizados na educação

 

 

 

 

5.

Atuação dos agentes mirins contra o bullying

 

 

 

 

 

  1. 10.   PRODUTO FINAL
  1. 11.  O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação ambiental da prevenção do bullying .
  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

  1.  Neto AA, Saavedra LH. Diga NÃO para o Bullying. Rio de Janeiro: ABRAPI; 2004.
  2. ↑ Ir para:a b c d e Aramis A. Lopes Neto. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. J Pediatr (Rio J). 2005;81(5 Supl):S164-S172: Violência escolar, violência juvenil.
  3. Ir para cima↑ Propostas de tradução para bullying
  4. ↑ Ir para:a b Folha de S.Paulo. (22 de março de 2011). Escolas anotam bullying em "livro negro", Caderno Cotidiano
  5. ↑ Ir para:a b Bullying em inglês, acoso em espanhol. O que é em português?
  6. ↑ Ir para:a b c d Macedo, Roberto (2 de junho de 2011). 'Bullying' é bulir com a língua portuguesaO Estado de S.Paulo, acesso em 3 de junho de 2011
  7. Ir para cima↑ Student Reports of Bullying, Resultados do 2001 School Crime Supplement to the National Crime Victimization Survey, US National Center for Education Statistics
  8. Ir para cima↑ Neto AA, Saavedra LH. Diga NÃO para o Bullying. Rio de Janeiro: ABRAPI; 2004.
  9. Ir para cima↑ The Harassed Worker, Brodsky, C. (1976), D.C. Heath and Company, Lexington, Massachusetts.
  10. Ir para cima↑ Petty tyranny in organizations , Ashforth, Blake, Human Relations, Vol. 47, No. 7, 755-778 (1994)
  11. Ir para cima↑ Bullying and emotional abuse in the workplace. International perspectives in research and practice, Einarsen, S., Hoel, H., Zapf, D., & Cooper, C. L. (Eds.)(2003), Taylor & Francis, London.
  12. Ir para cima↑ Bullies and their victims: Understanding a pervasive problem in the schools, Batsche, G. M., & Knoff, H. M. (1994) School PSYCHOLOGY REVIEW, 23 (2), 165-174. EJ 490 574.
  13. Ir para cima↑ Areas of Expert Agreement on Identification of School Bullies and Victims, Hazler, R. J., Carney, J. V., Green, S., Powell, R., & Jolly, L. S. (1997). School Psychology International, 18, 3-12.
  14. Ir para cima↑ Anti-Bullying Center Trinity College, Dublin.
  15. ↑ Ir para:a b c d e UOL Educação. (24 de março de 2011). Bullying: identifique se o seu filho é vítima desse tipo de intimidação, acesso em 24 de março de 2011
  16. Ir para cima↑ Kumpulainen K, Räsänen E, Puura K. Psychiatric disorders and the use of mental health services among children involved in bullying. Aggr Behav. 2001 Mar 30;27. www3.interscience. wiley.com/cgi-bin/fulltext/78504095/PDFSTART. Acesso: 12/09/2005.
  17. Ir para cima↑ Lyznicki JM, McCaffree MA, Rabinowitz CB, American Medical Association, Chicago, Illinois. Childhood bullying: implications for physicians. Am Fam Physician. 2004;70:1723-8.
  18. Ir para cima↑ Pearce JB, Thompson AC. Practical approaches to reduce the impact of bullying. Arch Dis Child. 1998;79:528-31.
  19. Ir para cima↑ Ellen deLara; Garbarino, James. And Words Can Hurt Forever: How to Protect Adolescents from Bullying, Harassment, and Emotional Violence. [S.l.: s.n.]. ISBN 0-7432-2899-5
  20. Ir para cima↑ Whitted, K.S. (2005). Student reports of physical and psychological maltreatment in schools: An under-explored aspect of student victimization in schools. University of Tennessee.
  21. Ir para cima↑ (2007) "Do Teachers Bully Students?: Findings From a Survey of Students in an Alternative Education Setting". Education and Urban Society 40: 329. DOI:10.1177/0013124507304487.
  22. Ir para cima↑ Bullying by Teachers.
  23. Ir para cima↑ Bullying educacional: terror contra a sabedoria.
  24. Ir para cima↑ Bullying: Definição e critérios para identificação.
  25. Ir para cima↑ rafaela ! carlos dããã~ br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal
  26. Ir para cima↑ Nos EUA, aluno sofre bullying de colegas e do professor na sala de aula
  27. Ir para cima↑ Artigo Prof. Jacir Venturi: Bullying
  28. Ir para cima↑ Notícia do site G1(globo.com): Atirador entra em escola em Realengo, mata alunos e se suicida
  29. Ir para cima↑ extra.globo.com: em nova carta, Wellington afirma não ser responsável pelo massacre em escola
  30. Ir para cima↑ Artigo Prof. Jacir Venturi: Bullying