PROGRAMA SOCYETY PETECA NA ESCOLA
Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 06/04/2014 | ArteAUTOR:GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA
PROJETO SOCYETY PETECA NA ESCOLA
João Pessoa
GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA
PROJETO SOCYETY PETECA NA ESCOLA
Programa Socyety Peteca na Escola elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e sentido da vida do homem em todos os aspectos de Crianças ,Jovens e Adultos..Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as ESCOLAS a renovação de padrões culturais da sociedade..
1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
- 1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY PETECA NA ESCOLA
- 2. AUTORES DO PROJETO
Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira
- 3. JUSTIFICATIVA
A ideia do Projeto Socyety Peteca na Escola surgiu da falta de um programa que profissionalize os alunos preparandos para o primeiro emprego oferecendo não só brincadeiras mais cursos técnicos como de jardinagem ,eletricista ,construção civil,conceros de eletrodomésticos e etc. E a sim eles teriam uma renda e produziam com trabalhos e aqueles alunos com maior nota teriam um estágio renumerado .
- 4. OBJETIVOS
Propiciar aos alunos uma profissão;
Identificar as técnicas e parcerias com empresas;
Desenvolver o senso de alto estima;
Desenvolver os elementos culturais e global
Propiciar uma aprendizagem significativa;
Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho
- 5. METODOLOGIA
O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos e o primeiro emprego ocupação e renda com a qualidade de vida e aspectos físicos e psicológicos.
8-AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.
Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.
9- CONCLUSÃO
Que os projeto não sejam só de brincadeiras mas de profissionar os alunos para o mercado de trabalho para que tenham renda e que o professor tenha autonomia e saber separa as funcões de instituição e profissão de lecionar de professor que é diferente uma da outra e que as vezes atrapalha em vez de ajudar pois as escolas tem varios talentos..
- Referências http://www.sickib.org/ilolex/cgi-lex/convde.pl?C138 Convenção nº 138 da OIT – texto na íntegra (em inglês, com cópias em castelhanoe francês)
- Ir para cima↑ http://www.ilo.org/public/english/standards/norm/subject/child.htm Convenção nº 138 da OIT – sumário (em inglês)
- Ir para cima↑ O texto se refere aos países cujas economias e instalações educacionais não sejam suficientemente desenvolvidas. Ver artigo 2º, item 4
- Ir para cima↑ Ver art. 3º, item 1
- Ir para cima↑ Ver art. 3º, item 3
- Ir para cima↑ Ver art. 7º, item 1
- Ir para cima↑ http://www.ilo.org/ilolex/cgi-lex/convde.pl?C182 Convenção nº 182 da OIT - texto na íntegra (sítio da OIT), em inglês (cópias em espanhol e francês)
- Ir para cima↑ http://www.ilo.org/public/english/standards/norm/subject/child.htm Convenção nº 182 da OIT - sumário (em inglês)
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao_Compilado.htm Constituição Federal de 1988 (Brasil), texto na íntegra
- Ir para cima↑ Decreto-Lei nº 5.452, de 01/05/1943
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452compilado.htm CLT, Capítulo IV - ver artigos 402 a 441
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848compilado.htm (ver artigo 200)
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.803.htm#art149
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848compilado.htm
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069Compilado.htm ECA (ver artigo 869, item 3)
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069Compilado.htm (ver artigo 260-A)
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069Compilado.htm ECA (ver arts. 240 e 241, pornografia de menores)
- Ir para cima↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069Compilado.htm ECA (ver art. 239, tráfico de menores)
- Ir para cima↑ http://www.unifr.ch/derechopenal/legislacion/pt/CPPortugal.pdf - Código Penal Português (em PDF), texto na íntegra (ver artigo 152º, itens 2 e 3)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Página oficial do Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil (PETI Portugal) (em português)
- Página oficial da Organização Internacional do Trabalho (OIT) (em inglês)
- UNICEF: Dados estatísticos sobre trabalho infantil (em inglês)
- UNICEF: Tabela estatística de trabalho infantil dos 5 aos 14 anos, por país (em inglês)
- Rede Social de Justiça e Direitos Humanos: Trabalho infantil no Brasil: dilemas e desafios (em português) (texto de Sven Hilbig, pesquisador da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos)
- "O que conhecemos sobre o trabalho infantil?" (em português) . Artigo de Ana Lúcia Kassouf publicado na revista Nova Economia, vol.17, n.2, 2007.
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: |
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Entidades que tutelam a formação profissional nos países de língua oficial portuguesa:
- Angola: Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional de Angola (INEFOP)
- Brasil: Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF)Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC)
- Cabo Verde: Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)
- Guiné-Bissau: Instituto Técnico de Formação Profissional (ITFP)
- Moçambique: Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFP)
- Portugal: Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)
- São Tomé e Príncipe: Centro de Formação Profissional de São Tomé e Príncipe (CFPSTP)
- Timor: Centro Nacional de Emprego e Formação Profissional (CNEFP)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento Formação Profissional (em espanhol)
- Atlas Corporation (em português)
- Formaconde - Escola de Formação Profissional (em português)
Categorias:
- Sociedade
- Pedagogia