PRÁTICA DOCENTE, UMA REFLEXÃO DO CONTEXTO DE SALA DE AULA E A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS.
Por Joao Vieira de Sousa Neto | 10/09/2018 | EducaçãoJoão Vieira de Sousa Neto
Resumo
O artigo em questão visa destacar a relevância advinda dos saberes que a prática docente propõe aos profissionais da educação, na sala com alunos em busca de sua aprendizagem, de seu desenvolvimento potencial. Destaca-se que os saberes necessários a essa prática docente envolta no contexto do cotidiano escolar, tende a realizar atividades que tenham significado e eficácia na vida dos alunos que buscam na escola aprender para a vida e para viver, por isso, essa saber deve ser significativo e contextualizado. A metodologia utilizada para este trabalho é a pesquisa bibliográfica, onde com a leitura de livros, revistas e artigos encontrados em sites como BIREME, GOOGLE ACADÊMICO E SCIELO, podemos enfatizar sobre a temática escolhida tendo em vista acrescentar mais conhecimento sobre a mesma. Os objetivos revelam que é necessário identificar a prática docente e no contexto de sala e da aprendizagem dos alunos, para reconhecer a qualidade dessa educação que se pretende alcançar, reconhecer os instrumentos e caminhos necessários para uma prática efetiva e eficaz na vida dos alunos em todas as etapas. É necessário que haja uma relação de troca e de motivação para ambos não sejam pegos sem vontade andar em frente com a prática que advém com a experiência.
Palavras-chaves: Aprendizagem. Alunos. Escola. Prática Docente.
INTRODUÇÃO
A dinâmica da interação professor e aluno torna-se necessária devido aos avanços que acontecem de forma social, educacional e tecnológica, visto que globalização proporcionam também avanços no modo de vida das pessoas seja no trabalho e mesmo na educação, já na escola começando a lidar com esta proposta os educandos podem ter maior chance de viver harmonicamente em comum.
Para conseguir atender a todas as demandas que os alunos apresentam, é preciso a modelação da atuação dos profissionais da área de educação tendo como finalidade atender a todos e não apenas transmitir conhecimento, mas buscar fazer com estes alunos se interajam e sendo apropriadamente estimulados possam desenvolver suas habilidades e competências.
A formação das crianças passa por diversas fases e nesse contexto é preciso ao educador saber lidar com as mais variadas situações e por sua prática para atuar em prol dessa aprendizagem que demanda conhecimento e profissionalismo. Acompanhar as transformações culturais, epistemológicas, ideológicas, sociais e profissionais, que se dá, nos diversos campos de conhecimento, para se tenha o máximo da aprendizagem dos alunos e estes possam usar o que aprendem em sua vida pessoal.
O universo escolar é envolto de elementos que são essenciais no processo de desenvolvimento do aluno, e que fazem parte de seu dia a dia. Os problemas que estes trazem de casa pode vir a ser empecilho para seu desenvolvimento, mas com estimulo e aulas agradáveis e bem planejadas isso pode não ser um obstáculo.
PRÁTICA DOCENTE, UMA REFLEXÃO DO CONTEXTO DE SALA DE AULA E A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS.
A sala de aula é lugar onde deve acontecer a aprendizagem por meio da troca e da assimilação de tudo que o educador apresenta ao educando de forma a ajudar em seu pleno desenvolvimento cognitivo, intelectual e pessoal. A experiência do professor é fruto de tempos de trabalho, pesquisa e aprofundamento para chegar a frente da sala e poder sanar dúvidas e amparar nas dificuldades que sejam apresentadas.
Segundo Altet (2001, p. 31-32),
A experiência vivida, o conhecimento íntimo das situações, a imersão no ofício, os estágios para observação do trabalho de colegas, as iniciativas pedagógicas testadas e as inovações, é que possibilitam aos professores o conhecimento do que é preciso fazer e de como fazê-lo. O profissionalismo é constituído não só com a experiência e a prática em sala de aula, mas também com a ajuda de um mediador que facilita a tomada de consciência e de conhecimento.
Com isso, surge a competência para educar, sendo representada por uma autonomia profissional e pessoal que implica interiorização de suas responsabilidades como educador. É mister ao professor transformar a sala de aula e a escola num espaço de desenvolvimento pessoal para que possa exercer plenamente a sua prática pedagógica de forma mais profissional possível.
Não pode faltar na prática docente a reflexão como eixo para autonomia do exercício de suas atribuições em sala. Alarcão (apud BADEJO, 2002) enfatiza que o conceito de professor reflexivo pode ser transposto no contexto escolar, para ser cada vez mais um “profissional que pensa, e a escola reflexiva é uma instituição que se pensa”. (BADEJO, 2002, p. 21)
O professor deve estar sempre em busca de melhores resultados e com isso, fazer a diferença no processo de aprendizagem dos alunos, enfatizando a construção de saberes significativo e utilizando uma metodologia variada e efetiva que tenha como eixo o saber que o educando vai adquirir e os conhecimentos que farão parte de sua vida de forma a lhe elevar pessoalmente. A prática constitui-se de ações cotidianas que ajudem no aprimoramento de atitudes eficazes frente as aulas preparadas.
Fazendo da didática em seu favor o educador prioriza técnicas e métodos que tenha sentido e ajudem o aluno a reconhecer como resolver os problemas que surjam, mas que não sejam maiores que sua capacidade produtiva.
Quando o educador ensina para a vida faz com que o aprendizado dos alunos seja pleno e elaborado com perspectivas futuristas, o que faz com que o, “processo de ensino e aprendizado gere um vínculo entre quem ensina e o aprendiz”. (SCARPATO, 2004, p. 18). Com isso,
Para garantir a todas as crianças uma efetiva igualdade de oportunidade para aprender, a escola que se quer democrática deve atender a diversificação da sua clientela. Para tanto, ela deve considerar em seu trabalho as experiências de vida e as características psicológicas e socioculturais dos alunos que atende, buscando uma adequação pedagógico-didática á sua clientela, tornando possível um processo de aprendizagem realmente significativo. (DAVIS; OLIVEIRA apud SCARPATO, 2004, 11).
Diversos são os desafios e estes surgem para testar a força do trabalho e da dedicação do profissional. Com relação a escola, sua demanda e seus desafios, quanto aos acontecimentos, é de conhecimento de todos que sempre em qualquer instancia aparecem novas e diferentes situações que levam a nova reflexão sobre atitudes e maneira de agir diante de determinados obstáculos. Não é diferente com a rotina da escola, visto que a cada ano novos alunos, novas turmas e novas aventuras irão ocorrer no período escolar para professores e toda equipe escolar. São várias as situações, mas com um pouco de critérios e maturidade tudo pode ser resolvido de forma a adicionar mais experiência e até quem sabe um pouco mais de equilíbrio a todos os envolvidos no processo educacional.
Matos e Mugiatti (2009, p.116), ressaltam que: “o pedagogo deve desenvolver habilidades para exercer suas atividades em sistemas integrados, em que as relações favoreçam disciplinares que devam ser estreitas”. Por isso, não se preocupar em realizar intervenções voltadas apenas para o desenvolvimento intelectual, como também para seu estado de humor resultando em uma boa saúde, mental, psicológica e social.
É necessário para que se possa haver melhor superação de barreiras a inserção de atividades que possam ajudar a esgotar as dificuldades e amenizar os desafios, assim é preciso que o pedagogo tenha sempre a mão truques que possam ser úteis e capazes de ajudar a estabelecer ações que incentivo a vitória aos problemas. Com isso se faz necessário que haja em sala na escola momentos de brincadeira e que possam proporcionar mais prazer às crianças e sejam solucionados os desafios de forma simples e agradável.
Assim, segundo BROUGÈRE (1998), a primeira relação do brincar com a aprendizagem é que a criança aprende a brincar, ou seja, não há, na criança, uma brincadeira natural. Toda brincadeira humana supõe contexto social e cultural, sendo, portanto, uma atividade social. Segundo este mesmo autor:
“A criança está inserida, desde seu nascimento, num contexto social e seus comportamentos estão impregnados por essa imersão inevitável. Não existe na criança uma brincadeira natural. A brincadeira é um processo de relações interindividuais, portanto de cultura. É preciso partir dos elementos que ela vai encontrar em seu ambiente imediato, em parte estruturado por seu meio, para se adaptar às suas capacidades. A brincadeira pressupõe uma aprendizagem social. Aprende-se a brincar”. (BROUGÈRE, 2004, p. 97-98)
Para a total superação de alguns desafios é preciso que haja ações simples que parecem frágeis, mas que mostram seu potencial no resultado de sua execução.
Sabe-se que a sociedade atual, vem sofrendo algumas transformações e também tentando se adaptar a esse modelo de atualidade tão emergente. Esta mesma sociedade era caracterizada por um meio de produção em massa, segregadora, e de repente se vê designada como uma sociedade de conhecimentos, onde é preciso estar atento a tudo que vem acontecendo de forma rápida e constante. A globalização estabelece normas consideradas cruéis e que fazem com que as coisas aconteçam de forma rápida e as vezes até despercebida, mas ao pedagogo cabe estar atento a essas mudanças e se preparar para vencer em todas as situações de risco e fraqueza.
O pedagogo para modificar sua prática precisa desenvolver competências, trabalhar com projetos, tarefas complexas e desafios. Os alunos mobilizando seus conhecimentos. Ensinar deve ser a regularização de situações de aprendizagem, o professor deve estar inovando e atendendo as necessidades dos seus aprendizes.
Na aprendizagem significativa, além da elaboração de conceitos há a interação entre esses conceitos que são bem elaborados e diferenciados. No principio da diferenciação progressiva, a criança parte de conceitos simples para conceitos amplos.
O que vem possibilitando fazer um apontamento dos caminhos para que a modalidade aprender se construa e se consolide na busca de uma democratização deste ensino mais eficaz e que acontece no cotidiano da educação brasileira,
A educação tem um papel crucial na chamada ‘sociedade tecnológica’ pois é um dos meios pelos quais os indivíduos serão capazes de compreender e de se situar na contemporaneidade, como cidadãos partícipes e responsáveis. E as novas tecnologias devem ser compreendidas e utilizadas como elementos mediadores para a superação da opressão na sociedade. (SANTOS, 2003, p.11)
Para que se desperte a autonomia há de acontecer também uma libertação da pessoa que pode agir em prol de si mesma. Para que a autonomia do sujeito seja efetiva, tem que haver “a construção do conhecimento faz-se no contexto das interações sujeito-objeto, tal que nas trocas incessantes entre ambos algo sempre é corrigido (feedback negativo) ou mantido (feedback positivo)” (ALENCAR, 2001, p. 134).
A busca da qualidade impõe a necessidade de investimentos em diferentes frentes, como a formação inicial e continuada de professores, uma política de salários dignos, um plano de carreira, a qualidade do livro didático de recurso televisivo e de multimídia, a disponibilidade de materiais didáticos. Mas esta qualificação almejada implica colocar também, no centro do debate, as atividades escolares de ensino e aprendizagem e a questão curricular como de inegável importância para a política educacional da nação brasileira.
A relação professor aluno e prática docente unindo à aprendizagem infantil
Ao se tratar da temática que envolve a relação professor e aluno há sempre um ponto a ser levado em conta já que deve ser considerado o aluno que se apresenta no contexto escolar, sua personalidade seu comportamento e seus desejos e pensamentos. E ainda, não esquecer o outro lado, o professor que dentro desse mesmo contexto, desenvolve seu trabalho de forma a atingir o comportamental dos educandos bem como faz seus planejamentos e organiza sua aula para alcançar a meta da aprendizagem dos mesmos.
Uma das dificuldades mais comuns enfrentadas pelo professor é o que se costuma chamar de “controle da disciplina”. Dizendo assim, dá a impressão de que existe uma chave milagrosa que o professor manipula para manter a disciplina. Não é assim. A disciplina da classe está diretamente ligada ao estilo da prática docente, ou seja, a autoridade profissional, moral e técnica do professor. Quanto maior a autoridade do professor (no sentido que mencionamos), mais os alunos darão valor às suas exigências. (LIBÂNEO, 1984, p. 252).
Sobre a disciplina é necessário lembrar que não se dá apenas pela vontade de que se tenha comportamento em sala, mas que o aluno saiba que a educação pode lhe proporcionar melhoria e qualidade de vida.
O professor é tão relevante em sala quanto seus educandos, já que ambos são objetos da aprendizagem que se espera em sala, eles atuam como coautores da educação que se dá por meio da troca e da vivência em comum, quando uma aula é bem elaborada e os alunos apropriam-se do conhecimento que esta possibilita, o professor consegue atingi-los certamente houve a correspondência da aula e os objetivos alcançados para a mesma. A educação é como suporte para a criança que é tida como um ser especial e deve ser cercada com os devidos cuidados. A família, a escola, a igreja, enfim os locais onde se pode ter uma criança devem conhecer suas necessidades e prestar atenção e apoio para que estas sejam privadas de maus tratos e abusos. Mesmo quando estiver realizando seus planejamentos o professor deve pensar nesta relação dele como seus alunos de forma a não deixar escapar o ato disciplinador que faz de sua organização um bom plano didático pedagógico e enfatiza seu trabalho em sala de aula. A visão do professor sobre seu aluno também é elemento relevante para que essa relação seja pautada no respeito, na cumplicidade amistosa pelos dois que vão percorrer o caminho de um ano completo para se conhecer melhor e estabelecer regras que não deixem que esta perca o sentido principal que é a aprendizagem e o pleno desenvolvimento dos alunos.
É através do estímulo que a criança vai construindo sua autoimagem positiva e enfatizando a mesma com mais prazer para aprender e participar desse processo de aprendizagem como agente ativo. Mas, não pode haver o desvio da ação de respeito para que a criança sinta-se amada e não perca seu potencial criativo e inovador. É bom que haja uma contextualização do conteúdo com sua realidade para que seu desempenho e saber sejam mais elaborados e possam dar mais resultado. É primordial saber dizer o não e o sim no momento adequado e não parecer negligente ou desatento diante dos alunos, já que essa atitude pode influenciar nesta relação que se pauta em comportamentos de ambos, o professor que direciona sem parecer carrasco ou detentor e todo saber, e o aluno que se apropria da aprendizagem proposta e troca ideias e experiência com este professor sem parecer um mero receptor de informações advindas de um superior.
Na sala de aula o professor exerce uma autoridade, fruto de qualidades intelectuais, morais e técnicas. Ela é um atributo da condição profissional do professor e é exercida como um estímulo e ajuda para o desenvolvimento independente dos alunos [...]. Entretanto, essas ações docentes devem orientar os alunos para que respondam a elas como sujeitos ativos e independentes. A autoridade deve fecundar a relação educativa e não cerceá-la [...] (LIBÂNEO, 1994, p. 251).
Sendo assim, esta relação é marcada por atitudes éticas e pelo compromisso e sobre tudo o respeito mútuo. Esta relação pode contribuir tanto para o sucesso, como para o fracasso do aluno e do professor, sujeitos desse processo de ensinar e aprender, de crescer e desenvolver. Para Durkheim, (1986, p. 167) “a educação satisfaz, antes de tudo, as necessidades sociais” e ainda enfatiza que, “toda educação consiste num esforço contínuo para impor à criança maneiras de ver, de sentir e de agir às quais as crianças não teria espontaneamente chegado”.
Buscar inserir na sala no momento escolhido para produção de texto, por exemplo, jornais, revistas, recortes, gibis e outras fontes que atendam e alimente o objetivo proposto pelo professor para aquele momento, assim não vai ser tão chato e rotineiro somente o uso do livro didático especificamente escolhido, ou ditado pela gestão escolar, ou imposto pelas secretarias de educação no caso das escolas públicas, buscar esses meios faz com que aja mais interação dos alunos que percebem variações e planejamento por parte do professor que não chega simplesmente na sala e segue aquele contexto imposto e usa o modelo tradicional de ensino causando monotonia e desinteresse da turma com relação ao momento de produção textual, leitura e interpretação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Até aqui, foi possível entender o quanto a educação se faz importante, o quanto é preciso voltar os olhares às crianças que apresentam suas necessidades e as levar para conhecer o universo do saber podendo colocar em integração com a vida escolar, com outras crianças e com o mundo que a cerca aumentando suas potencialidades.
A prática docente é exigente e crucial tanto para quem ensina quanto para quem vai aprender, já que ambos andam no mesmo lado, em busca de algo significativo e eficaz para o futuro e formação da personalidade dos alunos que se propõe ao aprendizado que será proposto a ele.
Dessa forma, diante do desafio que a escola atual propõe, os pedagogos precisam conhecer o que os espera e poder agir em conformidade com as necessidades que lhes são apresentadas. Deve haver encorajamento e incentivo a exploração de novas formas de como efetivar a integração dos alunos com suas necessidades educativas de modo geral, mesmo as crianças especiais.
O saber e o desenvolvimento pleno e efetivo dos alunos constitui um desafio e como todo desafio tem-se que haver conhecimento para driblá-lo e sabedoria para contornar e vencer os obstáculos que virão e consequência.
REFERÊNCIAS
ALTET, Marguerite. As competências do professor profissional: entre conhecimentos, esquemas de ação e adaptação, saber analisar. In. ALTET, Marguerite; CHARLIER, Eveline; PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre: ARTMED, 2001.
ALARCÃO, Isabel (2003 ): professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo, Cortez.
BADEJO, Maria Lúcia. Se colocarmos a dimensão reflexiva não só no interior da sala de aula, mas também na escola, chegaremos à dimensão da intervenção social. Revista Pátio, n. 23, set./ out. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
BENASSULY, Jussara Sampaio(2002): “ A formação do professor reflexivo e inventivo” , in LINHARES, Célia, e LEAL, Maria Cristina (orgs.): Formação de professore uma crítica à razão e às politicas hegemônicas. Rio de Janeiro, DP&A.
BROUGÉRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1998. (Coleção Questões de Nossa Época).
CONTRERAS, José (2002): A autonomia de professores. São Paulo, Cortez.
GRILLO, Marlene Corero. O lugar da reflexão na construção do conhecimento profissional. In. MOSINI, Marília Costa (Org).Professor do ensino superior-identidade, docência e formação. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2000. p. 75-80.
GHEDIN, Evandro (2002). Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia crítica. in PIMENTA, Selma Garrido, e GHEDIN, Evandro: Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Cortez.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Coleção Magistério. 2º grau. Série formação do professor. São Paulo: Cortez, 1994.
MARQUES, Mario Osório. A formação do profissional de educação. Ijuí: Unijuí, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido, e GHEDIN, Evandro (orgs) (2002). Professor reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Cortez.
LIBÂNIO, José Carlos (2002). Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro? in PIMENTA, Selma Garrido, e GHEDIN, Evandro( orgs) (2002). Professor reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Cortez.
SCHON, Donald (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas.
SCARPATO, Marta. Procedimentos de Ensino: um ato de escolha na busca de uma aprendizagem integral. São Paulo: Avercamp, 2004.