Por uma física neo-machiana

Por João Arthur Ennes Fortunato | 06/10/2011 | Arte

 João Arthur Fortunato

Porto Alegre, Fevereiro de 2011

A questão das medidas físicas expressas matematicamente com ênfase para o muito pequeno e a interrogação a respeito de quão pequeno  tais  medidas ainda fazem sentido numericamente têm preocupado a  ciência natural  desde muito. Assim, o muito ou mesmo infinitamente pequeno têm  frequente mente sido considerado a nulidade absoluta. Os argumentos arrolados a  seguir intentam reverter esse preconceito que se  dá  muitas  vezes  em Física.

Primeiramente, tratarei da questão da massa de uma partícula  a  qual  pode ser identificada como o fóton comum ou  mesmo  uma  modalidade  dele, o que chamamos de gráviton. Para ambos têm se atribuído massa zero.   Contudo, pela simplicidade e objetividade na dedução do valor a se referir para essas partículas, se origina a hipótese de tal número ser  representativo destas...

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