Ponto Crítico da Moral
Por fabio junior dos santos | 22/12/2010 | FilosofiaNão podemos aqui, fazer um ressalto e revelar qual o índice remissivo, ou introdutório. Porque este escopo conta de várias formas, como podem ser entendidos variados temas de pontos críticos analíticos, fazendo assim uma nova visão da realidade do senso comum, tão pouco deixarei de frisar que existe uma cortina na realidade moderna.
Não nos apeguemos a coisas funestas que embriaguem o entendimento sociológico. A realidade a qual apresenta-nos é míope, deixando uma lacuna na realidade de cada um, pois entendam cada um é cada um! È uma única, como dizer... garrafa de wisqui para uma comunidade: como pode a escoria da sociedade ser considerada a escoria? Não seria uma afronta aos direitos humanos? Cada homem pensa e reage de forma diferente: cada qual carrega desde o entendimento as formas pré-estabelecidas, pela moral vigente.
Questionamos agora como um ser 'livre' pode reagir com sensatez e cortesia, para não menosprezar a minoria, e dizer que existe uma ética para a moral, seria uma ofensa grotesca ao estimado leitor. Mas o que dizer da moral? Existe uma moral? Qual é a moral? A moral é cada qual, a faz do seu ponto de vista: agiremos como livres!? Lutar contra um sistema opressor seria um coringa que teríamos na manga, mas não o fazemos por medo! Medo de que? A religião cristã diz que devemos ser passivos, omissos, espectadores das leis: é um crime contra a sociedade 'pedir' tal comportamento. Até quando? Ó grande nação! Até quando seremos marionetes de enojados demagogos? Sejamos guerreiros para com nossos comandantes e honestos com nossos filhos! Não deixemos que nos façam morrer antes do tempo! Uma alma livre é gritante dentro de nós, deixemos essa alma fazer o que deve ser feito. Quem ficará e lutará contra vós? Ó povo. Para melhor entendimento vejamos alguns pontos que poderá nos fazer mais objetivos: você é feliz? É livre de corpo e alma ou é como acontece com a maioria, espectador de uma moral? Seremos libertos de nossas misérias assim que nos livrarmos dos demônios que existem em todos nós. Cada demônio, não são poucos: realiza sua obra pedra por pedra, venda nosso entendimento com demagogia e se enobrece á nossas custas ele é amigo íntimo da riqueza, estímulo para a politicagem,é namorado para a grande maioria das religiões, até quando turvaremos as palavras do nosso criador? Quem escreveu dai a César o que é de César e a deus o que é de Deus, não escreveu o que verdadeiramente nosso salvador disse, pois quem quer salvar o mundo não se submete a ele. Enquanto usarmos vendas em nossos olhos jamais seremos livres, essa corrente só pensa em si mesma e é pequena: pois concordem o que pedem seu espírito? Tomemos nosso lugar no podium e não deixaremos que façam o que bem entendam, sejamos democráticos.
O que dizer dos demônios? São sombras, nômades, refugiados. Não sabem o que querem, venceremos eles!?
Algo só nos é estranho quando não compreendemos sua matéria, e digam a si mesmo: você já viu um vulto? (vento), ou algo que te enchesse de medo? Não! Os demônios agem em nós quando o permitimos que o vento não é matéria, mas o vento é matéria. Não o vemos mais sabemos que é real. Precisamos romper com os demônios eles não existem?
O ideal sociológico vigente te proporciona felicidade? Aposto que não! São dígnos de pena. Quando um demônio quer agir ele se faz matéria e se apresenta sensualmente, somos fracos, por motivos torpes, pois á medida que sedemos: dão passos largos em nossa frente.
Como pode uma côrte julgar? Enquanto julgam a si mesmos? Não! Não permitamos que façam o que querem são enojados, ou gostamos da lama que cobre nosso corpo com misérias, que se sobressaiam? Vamos sair para um lugar mais limpo, e olhar para nossa consciência. Pedem com sensualidade para seguirmo-los, mas no final se fechem em seus camarins.
A moral política é suja, vamos esculpí-las, e sermos donos do nosso próprio sentimento, depois disso olhemos para dentro de nós e vejamos se construirmos um espírito livre.
Não há o que temer ou ceder ao medo de dar o primeiro passo. Para todos os efeitos não passamos de matéria que a terra corroi aos poucos. Não importa o quanto você viva, o que importa o como você viveu o tempo que lhe foi dado. A metade do nosso tempo livre deveria ser despendido para cuidar de nós (política), e ser unidos não haverá repressão: como já disse os demônios são torpes, e não passam de frutos de nossa engenhosa criatividade.
Como se constrói uma corrente? É argola pura argola entrelaçadas entre se: presa uma a outra com expectativa única de cumprir o seu dever, dever livre, vencedor, orgulhoso de seus ideais, comprometidos com seus projetos, é assim que se faz uma corrente; somente assim é possível ter sucesso. Precisamos que nos apontem o caminho? Não! Insisto, cada um tem uma voz gritante dentro de se, disposta a lutar por seus ideais sociológicos; muitos já tentaram ser livres, serem donos de seus sonhos e concretizá-los, e conseguiram algo que se dão o nome de fama. Mas o que é fama? É ser feliz? É ser livre em suas conquistas? Não! Absolutamente! O que se dá é uma ideologia mórbida, sem concretização espiritual.
È preciso lutar, lutar... e no fim veremos que somos guerreiros, guerreiros do nosso próprio destino. Não sigamos ideais pré-estabelecidos: é desumano!
Fim!