POLITICAS DE ENVELHECIMENTO SAUDAVEL: FAÇA UM IDOSO FELIZ
Por MARIA DA CRUZ | 31/07/2018 | SaúdePROJETO
POLITICAS DE ENVELHECIMENTO SAUDAVEL: FAÇA UM IDOSO FELIZ
1 Maria da Cruz Otaviano do Nascimento; 1 Ana Karoline Costa Sousa Santos; 1 Ana Maria Félix; 1Eliete Sousa Sale; 1 Izelda Ribeiro Gomes; ;1 Vânia Cristina Ramos Sá Meneses; 1
Tema:A política de envelhecimento saudável, como promovê-la e qual sua relação com o envelhecimento ativo.
1. INTRODUÇÃO
Política Pública para o Envelhecimento Saudável: Prática Corporal, Atividade Física e Alimentação Saudável, a construção da atenção básica em 1994 o programa de saúde da família (PSE) foi criado com trajetória de orientação de serviços de atenção a saúde. As antigas práticas mais voltadas para a doença e valorizado do hospital são substituidos por novos príncipios, como o foco na promoção da saúde e na participação da comunidade.
Estudos têm investigado os fatores que interferem no bem estar dos idosos e na qualidade de vida, contribuindo com subsídios teóricos e metodológicos para a estruturação de políticas na área de saúde (Fleck et al., 2003; Sonati et al., 2011).
Um dos fatores amplamente investigado é a atividade física como veículo essencial de transição da fase adulta para a fase idosa de maneira saudável, já que ela pode melhorar as funções orgânicas, garantir maior independência pessoal e ter efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (Matsudo&Matsudo, 1993; Matsudo et al., 1992; Polidori et al. 2000).
No Brasil, os primeiros serviços oferecidos a população idosa e que contemplava a atividade física foram os centros do Sesc, que serviram de modelo e estímulo para as Universidades. Dentre as universidades, a Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul foi a pioneira, em 1982, seguida pela Federal de Santa Catarina no estado de mesmo nome no ano de 1985.
Esse processo começou a desencadear a implanta- ção das Universidades Aberta da Terceira Idade (UNATI) em outras universidades públicas e privadas com parcerias entre associações de bairro e prefeituras (Benedetti et al., 2007).
2.DESENVOLVIMENTO
Alimentação saudável 1. Promover ações relativas à Alimentação Saudável visando à promoção da saúde e à segurança alimentar e nutricional, contribuindo com as ações e metas de redução da pobreza, a inclusão social e o cumprimento do Direito Humano à Alimentação Adequada.
3. METODOLOGIA
Para este trabalho foi realizada uma revisão narrativa sobre a história da saúde pública no Brasil, com foco na realização da estratégia de saúde da família. As bases de dados utilizadas para o levantamento do material bibliográfico foram Scientific Eletronic Libray Online (SCIELO). Também foram usados outros como base referências de importância para a abordagem do tema como os manuais de ministério da saúde e livros.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através desta pesquisa, identificou-se como ocorreu a trajetória da Estratégia de Saúde da Família. O ponto de partida para a análise foi baseado no contexto histórico em que se deu a implementação dessa política. Havia, uma delimitação geográfica, mas não uma responsabilização sobre os problemas dentro do território. Em 1995, diante da necessidade de municipalização dos serviços de saúde, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) iniciou o processo de reorganização da atenção básica, com vistas à reorientação do modelo então vigente.
Esse processo se efetivou com a implantação de um sistema integrado de serviços de saúde, de base territorial, criando seis Regiões de Saúde e áreas de abrangência para cada unidade de saúde. A partir da Norma Operacional Básica/96, a Secretaria Municipal de Saúde estabeleceu a inversão do modelo de atenção à saúde para garantir que a população pudesse ter o acesso aos serviços e, para isso, alguns processos foram decisivos. Assim, em 8 de maio de 1997, foi aprovada uma proposta de implantação do Programa de Saúde da Família pelo Conselho Municipal de Saúde.
No momento da implantação do PSF, o contexto político era caracterizado por continuidade nos mandatos da coalizão encabeçada pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o mesmo partido do governo estadual. Esta coalizão detinha o poder municipal desde 1993 e, em 1998, tinha maioria na Câmara dos Vereadores, que não manifestou resistências ao processo de implantação do PSF. Além do apoio político, o prefeito incentivou financeiramente o PSF, destinando recursos próprios do município para a condução do processo de implantação.
5.CONCIDERAÇÕES FINAIS
O Presente trabalho se fez necessário para analisar e compreender as mudanças ocorridas a partir da Implantação da ESF. Por meio deste estudo, foi possível resgatar a trajetória histórico-organizacional da implementação da ESF. O acompanhamento de alguns dos principais indicadores de saúde mostra uma evolução favorável na prestação dos serviços de saúde à população.
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARCELOS,Mara Rejane Barroso ‘’et al”Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 15.
A trajetória da Estratégia de Saúde da Família. Vitória EsDezembro 2013.
BARROS, Idarleide Costa. Universidade Federal de Minas Gerais, A importância da Estratégia na Saúde da Família.Minas Gerais ,2014 DISPONIVEL:<_http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade_5.pdf>