POLITICA SOCYETY NA PARAIBA

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 29/03/2014 | Arte

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA 

POLITICA SOCYETY   NA PARAÍBA 

João Pessoa

2014

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA 

POLITICA SOCYETY NA PARÍBA

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado DA POLITICA NA PARAIBA .Então vamos estudar  A POLITICA e seus lideres na Paraiba...

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: POLITÍCA SOCYETY  NA PARAÍBA

 

  1. AUTOR DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo-se que  a Paraiba tem grandes  políticos de âmbito Nacional não só no estado mais no Brasil todo foi então que partiu a ideia de estudar a nossa politica.

OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem conhecedor das politics Nacionais e Estaduais ...

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre a politica
  • Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões que perpassam a politica no mundo;
  • Identificar os principais fatores da politica e do mundo;
  • Pesquisar sobre a potencia da politica e nos outros países ;.

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o meio pollitico.Pesquisar e estudar os grandes politicos da região da paraiba . 


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

  1. 6.       PRODUTO FINAL
  1. 7.      O produto final esperado é a conclusão com êxito com palestras e seminários sobre o tema politica e que os alunos dominem o assunto. .
    1. ↑ Ir para:a b HOUAISS, Política.
    2. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m BOBBIO et al. 2002.
    3. Ir para cima↑ LIMA, 1956:136.
    4. Ir para cima↑ ECKARD & LUENGO, 1932:14)
    5. ↑ Ir para:a b WEBER, M. Economia e sociedade.


REFReferências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

 

Definições no Wikcionário

 

Citações no Wikiquote

  • ANDRADA, Bonifacio de. Ciência política: ciência do poder. São Paulo: LTr, 1998.
  • ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (Coleção Sociedade Moderna).
  • ARON, Raymond. Estudos políticos. Brasília: Universidade de Brasília, 1972.
  • BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
  • BOBBIO, Norberto et al. O Estado, formas de estado, formas de governo. Brasília: Instituto Tancredo Neves, 1987.
  • BOBBIO, Norberto. A teorias das formas de governo. 9. ed. Brasília: Editora da UnB, 1997.
  • BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de Política. 12 ed. Brasília: UnB, 2002. 2V.
  • BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 14. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. (Coleção Pensamento Critico, 69).
  • BOBBIO, Norberto et al. Política e ciência política. Brasília: Universidade de Brasília, 1982.
  • BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
  • BONAVIDES, Paulo. Do Estado liberal ao Estado social. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
  • BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2007.
  • CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas. Rio de Janeiro: Agir, 1980.
  • DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • DIAS, Reinaldo. Ciência política. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
  • ECKARDT, Hans V. & LUENGO, Rafael. Fundamentos de la política. Barcelona: Labor, 1932. 215 p.
  • GRAMSCI, Antonio. Maquiavel: A política e o estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
  • KARIEL, Henry S. Aspectos do pensamento político moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.
  • LAMOUNIER, Bolívar (org.). A Ciência política nos anos 80. Brasília: Universidade de Brasília.
  • LIMA, Alceu Amoroso. Política. Rio de Janeiro: Agir, 1956.
  • MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • PEIXOTO, João Paulo M(Org.). Globalização, política e economia: aspectos comparados. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1999. (Coleção pensamento social-democrata).
  • PORTO, Walter Costa. O Voto no Brasil; da colônia a quinta republica. Brasília: Brasil. Congresso. Senado Federal, 1989. (Historia Eleitoral do Brasil, 1).
  • SOARES,Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
  •  Portal da história
 

 

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ERÊNCIAS BIBLIOG