POCONÉ CIDADE ROSA, UM GRANDE EQUIVOCO
Por Evanio Araujo | 17/01/2009 | PoesiasAh minha cidade onde nasci, minha poconé, minha cidade "ROSA".
Não sei porque te chamam assim.
Quanto equívoco, uma imensidão de "VERDE" e te chamam de "ROSA".
É, será que queriam dizer "ROSA" do pantanal?
Ou por causa do desabrochar de algumas flores?
Pois de "ROSA" nada tens, a não ser algumas habitações que são artificialmente rosadas.
Mas tu és "VERDE" por natureza, até uma criança no seu engatinhar entenderia isso.
De "ROSA" nada tens.
Erraram ao chamar a pequena metrópopole de ''VERDE'' e tu de "ROSA".
De "VERDE" natural ela nada tem, mas, tu sim, ó portal do santuário.
O santuário esta em ti, tu és "VERDE" por natureza.
Ès guardadora da mais bela flora e fauna.
Repleta de animais silvestre e arbustos das mais variadas espécies.
De Norte à Sul, de Leste à Oeste, do Oriente ao Ocidente toda alma viva sente desejo ou sonham em pisar o teu solo e contemplar as belezas naturais que à ti estão confiadas.
Sim, és tu minha poconé, minha cidade , onde se manifesta as mais variadas culturas, abençoada pelo criador, a paz reina em ti e nos seus.
És guardadora e protetora da mais bela flora e fauna, és "VERDE" por natureza mas te chamam de "ROSA", um enorme equivoco, não reconhecer um coisa tão peculiar a ti.