PLATÃO, ARISTÓTELES, SANTO AGOSTINHO, SANTO TOMÁS DE AQUINO E NEWTON: CONCEITO DE TEMPO.

Por Willen Alves dos Santos | 23/04/2011 | Filosofia

PLATÃO, ARISTÓTELES, SANTO AGOSTINHO, SANTO TOMÁS DE AQUINO E NEWTON: CONCEITO DE TEMPO.
Willen Alves dos Santos

Resumo: O conceito de tempo é definido nas filosofias de Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino e Newton a partir de quando eles resolvem especular: a origem cosmológica, uma maneira possível de fazer a medição temporal e qual a relação entre o tempo, o movimento e a divindade. Pretendemos mostrar a opinião dos filósofos antigos Platão e Aristóteles, seu discípulo que foi influenciado possivelmente por mestre, que definiram esse conceito baseando-se no movimento dos corpos e na existência da alma, uma vez que acreditavam que ela seria o único ser inteligível capaz de numerar o tempo. Ademais, que na filosofia medieval, Agostinho definiu o tempo como psicológico com respeito à percepção do homem que é diferente da Deus e em relação à medição como uma distensão e que teve início com a criação de Deus, assim como Tomás de Aquino definiu em "sua teologia". Mas também pretendemos deixar clara a definição do filósofo moderno Isaac Newton.
Palavras-chave: Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino, Newton, tempo, movimento e criação.


1. Considerações Iniciais

Pretendemos frisar em nossa exposição como o conceito de tempo foi apresentado e definido por certos filósofos antigos, medievais e por um moderno . Cabe salientar, que as filosofias de Platão, Aristóteles , Santo Agostinho , Santo Tomás de Aquino e Newton não serão analisadas nesse artigo com o objetivo de julgarmos quais delas estão corretas e quais estão erradas, mas de mostrar que o tempo foi conceituado de formas diferentes pelos filósofos mencionados. Ademais, quando esses tratam do assunto apresentam sua cosmologia como base de fundamental da argumentação. Não obstante, uns como Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino e Platão acreditavam em um Universo criado e outros como Newton e Aristóteles, segundo suas obras, se posicionam opostos a aceitarem o Cosmos e o tempo apenas como resultados da Criação da divindade.
Primeiro mostraremos que filosofias antigas posteriores as dos pré-socráticos e a de Sócrates (470- 399 a.C.), como a de Platão e a de Aristóteles definiram o tempo como algo que depende do movimento dos corpos para existir, isto é, como se movimento determinasse a mudança das horas, dias, meses e anos. Além disso, tanto a filosofia platônica como a aristotélica conceituaram que a alma precisa existir, já que para eles ela é a única capaz de compreender a numeração dos movimentos.
Em segundo lugar, pretendemos expor como o tempo foi conceituado na Idade Média, por filósofos cristãos da Igreja Católica, como Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, que usaram a sua fé em Deus na sua filosofia; aceitando de forma crítica o que está escrito nas Sagradas Escritura e especulando-a em busca do pleno entendimento da Criação e de tudo que foi criado por a divindade.
E por último, analisaremos como que a filosofia contemporânea de Newton definiu o assunto já mencionado. Tentaremos, sobretudo, mostrar quais as críticas desse filósofo com respeito aos medievais e aos antigos que conceituaram o que estamos nos referindo neste artigo de formas diferentes ou semelhantes. Mas também pretendemos apresentar qual a definição de Newton, uma vez que em Princípios Matemáticos ele deixa claro o seu conceito.

2. Platão e Aristóteles: tempo e movimento dos corpos

Em Timeu Platão (428- 347 a.C.) define a sua cosmologia. Nesta o tempo tem um a origem cosmológica, sendo uma cópia imperfeita do modelo perfeito que é a eternidade divina e nascendo a partir de quando a divindade ordenou o caos. Por isso que nessa mesma obra, Platão, defende que o tempo pode ser medido segundo o movimento dos astros, Sol, Lua e as estrelas. E, deste modo, pode ser medido conforme o movimento dos corpos. Essa filosofia será criticada pela medieval de Santo Agostinho de Hipona (354-430), que no livro XXI das Confissões diz que o tempo não pode ser medido dessa forma.
A filosofia de Aristóteles defendia que o tempo se mede quando se numera o movimento. Mas para numerar algo, é preciso que exista a alma . Por isso que no livro IV da Física conceitua o tempo com certa relação com a alma, existindo se ela também existir, porquanto se o tempo é numerável, necessita de alguém para numerar. Mas essa percepção é descartada por Newton que em Princípios Matemáticos defende o tempo absoluto independente de qualquer coisa externa (p.9).
Ora, uma vez Platão tenha sido mestre de Aristóteles, certamente este leu Timeu. Por isso que no livro IV da Física conceitua o tempo como número do movimento, segundo o antes e o depois, isto é, mesmo Aristóteles não acreditando que o tempo não é o próprio movimento, define-o como algo que tenha dependência deste. Desta forma, parece que o Discípulo teve uma influência do Mestre nesse ponto, uma vez que Platão afirma em sua obra Timeu:

E por ser esse modelo um animal eterno, cuidou de fazer também eterno o universo, na medida do possível. Mas a natureza eterna desse ser vivo não podia ser atribuída em toda a sua plenitude ao que é engendrado. Então, pensou em compor uma imagem móbil da eternidade, e, ao mesmo tempo em que organizou o céu, fez da eternidade que perdura na unidade essa imagem eterna que se movimenta de acordo com o número e a que chamamos tempo. E como antes do nascimento do céu não havia dias nem noites nem meses nem anos, foi durante aquele trabalho que ele cuidou do seu aparecimento. Todos eles são partes do tempo, e o que foi ou será, simples espécies criadas pelo tempo, que indevidamente e por ignorância, transferimos a essência eterna. (...) Seja como for, o tempo nasceu com o céu, para que, havendo sido criados concomitantemente, se dissolvessem juntos, caso venham algum dia a acabar; foi feito segundo modelo da natureza eterna, para que se lhe assemelhasse o mais possível. Porque o modelo existe desde toda a eternidade, enquanto o céu foi, é e será perpetuamente na duração do tempo. O nascimento do tempo decorre da sabedoria e desse plano da divindade, e para que o tempo nascesse, também nasceram a lua e outros cinco astros denominados errantes ou planetas, para definir e conservar os números do tempo. (PLATÃO, 2001, pp.73-74)



Cabe salientar que quando Aristóteles define a alma como a única capaz de contemplar o mundo inteligível, assemelha-se ao seu mestre Platão; porque quando aquele defende na Física que o tempo necessita da alma para existir, devido esta ser a responsável por numerá-lo de acordo com o movimento, parece com a cosmologia de Platão definida no Timeu.
Ademais, parece que, segundo Platão, se o movimento dos corpos não estiver em ação, não há tempo , assim como, consoante Aristóteles, se não existir movimento, consequentemente o tempo não existirá, uma vez que a ausência do número do movimento nele significará a sua inexistência. E que a filosofia do Mestre influenciou a do Discípulo no conceito de tempo, movimento, mas também na cosmologia.

3. Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino: medida, tempo e criação

O conceito de tempo do filósofo medieval Santo Agostinho de Hipona é muito diferente do que foi definido por Platão e seu discípulo Aristóteles, uma vez que não se baseava no movimento dos corpos, com respeito à medida. Logo, Agostinho definiu o conceito de tempo como uma certa distensão. Por isso que afirma:

Ninguém me diga, portanto, que o tempo é o movimento dos corpos celestes. Quando, com a oração de Josué, o Sol parou, a fim de ele concluir vitoriosamente o combate, o Sol estava parado, mas o tempo caminhava. Este espaço de tempo foi suficiente para executar e para pôr termo ao combate. [..] Vejo portanto que o tempo é uma certa distensão [...] Portanto, o tempo não é o movimento dos corpos. (AGOSTINHO, 1987, [Confissões XI] p.224-225)


No livro XXI de Confissões, Agostinho problematiza a forma de se medir o tempo, já que como o tempo passado e o futuro não existem, devido este existir futuramente, aquele já ter existido e o tempo presente não possuir extensão para medi-lo, a medição se torna complexa de ser compreendida. Deste modo, na filosofia agostiniana não existe tempo passado nem futuro, mas fatos. Além disso, nela o tempo é medido pela impressão ou percepção das coisas que acontecem no presente, visto que se não for isso, não se pode, assim, medir o tempo. Isto é, parece que foi esta maneira proposta por Agostinho para a medição do tempo, visto que no livro XXI de sua obra Confissões fala da atenção do presente como o único meio possível:

Meço a impressão que as coisas gravam em ti à sua passagem, impressão que permanece, ainda depois de elas terem passado. Meço-a a ela enquanto é presente, e não àquelas coisas que se sucederam para a impressão ser produzida. É a essa impressão ou percepção que meço os tempos. Portanto, ou esta impressão é os tempos ou eu não meço os tempos. [...] Portanto, o futuro não é um tempo longo. Porque ele não existe: o futuro longo é apenas a longa expectação do futuro. Nem é longo o tempo passado porque não existe, mas o pretérito longo outra coisa não é senão a longa lembrança do passado [...] A minha atenção está presente e por ela passa o que era futuro para se tornar pretérito. (AGOSTINHO, 1987, [Confissões XI] p.228-229)

Desta forma, observa-se que o tempo para Agostinho é psicológico, isto é, parece ser uma impressão da mente [espírito]. Uma vez o tempo é psicológico, o filósofo submete a existência de três motivos essenciais para o tempo esse aspecto. Tais motivos fazem com que Agostinho divida o tempo em "lembrança presente das coisas passadas, visão presente das coisas presentes e esperança presente das coisas futuras". (AGOSTINHO, 1987, [Confissões XI] p.222). Com efeito, parece que para Agostinho o tempo que existe é o presente, do pretérito só há lembrança e do futuro só há esperança de algum dia existir, mas não existe, visto que se com respeito à medição é uma certa distensão e em relação à impressão ou percepção do homem na mente é psicológico, o Criador do tempo não está inserido nele.
Passamos agora a falar do Criador, que para Santo Agostinho de Hipona é Deus. Esse filósofo argumenta no livro XXI de Confissões que Deus criou tudo, inclusive o tempo do homem, mas não pode está dentro dele, porquanto o homem vê o passado, o futuro e o presente separadamente, sejam como fatos não presentes ou não, mas Deus não vê o tempo desta forma, devido vê tudo de uma vez só, vivendo num eterno "hoje?. Agostinho considera que o fato de Deus vê o futuro e passado como um mistério difícil de compreender, pois questiona Agostinho a pergunta que os maniqueus faziam sobre o que o Criador, sendo eterno, fazia antes da criação. Entretanto, essa pergunta não é plausível, tanto que Agostinho fala que não é conveniente escarnecer a dificuldade da solução do problema. Mas a questão deixa o filósofo curioso e em busca de resposta é a de que se Deus, o Criador de todas coisas, conhece o tempo futuro, presente e passado e vive num eterno "hoje" e é imutável, Istoé, não muda, o que levou-o a ter uma nova vontade para realizar a criação. Por isso que diz: "Gosto mais de responder: não sei ? quando de fato não sei ? do que apresentar aquela solução, dando motivo a que se escarneça do que propôs a dificuldades e se louve aquele que respondeu coisas falsas" (AGOSTINHO, 1987, [Confissões XI] p.216). Entretanto Agostinho apresenta que toda complexidade do tempo de Deus é de se esperar devido possuir uma visão diferente da criatura, ou seja, os seres humanos, frisa em Confissões XXI. Então afirma: "Assim como, sem variar de ciência, conhecestes ?no princípio céu e a terra?, sem modificação alguma da vossa atividade" (AGOSTINHO, 1987, [Confissões XI] p.230).
Segundo Santo Tomás de Aquino argumenta em O Ente e a Essência, o criador que é Deus é puro ato e sendo isto não pode mudar, isto é, é imutável. Considerando isso é possível notar aquilo que Agostinho problematiza em Confissões XXI, sobre a vontade de criar as coisas e os seres viventes foi uma mudança na vontade de alguém que não muda, permanecendo o mesmo eternamente.
Para Tomás de Aquino , conforme argumenta em Compêndio de Teologia, o tempo é obra da criação de Deus e nasceu a partir de sua vontade questionada com respeito a sua imutabilidade. Por isso que a filosofia de Aquino parece com a de Agostinho e deve ter tido alguma influência, uma vez que ambas as filosofias tratam de compreender a criação de Deus e das coisas criadas por ele, inclusive do tempo. Para argumentar e fundamentar suas definições Santo Tomás de Aquino em Compêndio de Teologia afirma:

Ao contrário, o agente universal, que é Deus, foi quem instituiu esta medida, ou seja, o tempo, e o fez segundo a sua vontade livre. Portanto, existe a categoria tempo nas coisas criadas por Deus. Por conseguinte, assim como a quantidade e a medida de cada coisa é aquela que Deus lhe quis dar, da mesma forma a quantidade de tempo de cada coisa é aquela que Deus lhe quis dar, de modo que tanto o tempo como as coisas criadas no tempo tiveram início no momento em que Deus quis que o tivessem. (TOMÁS DE AQUINO, 1979, p.99)


4. Isaac Newton: Tempo absoluto e Matemático

Segundo Newton o tempo é absoluto, verdadeiro e matemático e não tem relação alguma com algo externo. Sendo absoluto, o tempo é imutável e diferente do relativo e que vulgarmente é usado no lugar do verdadeiro. Porque, todo o fluxo do tempo absoluto não se pode mudar, isto é, ser alterado, ainda que os movimentos sejam rápidos ou nulos, ou até nulos, a ordem das partes do tempo é imutável. Por isso que em Princípios Matemáticos diz:


O tempo absoluto, verdadeiro e matemático flui sempre igual por si mesmo e por sua natureza sem relação com qualquer coisa externa, chamando-se com outro nome "duração"; o tempo relativo, aparente e vulgar é certa medida sensível e externa de duração por meio do movimento (seja exata, seja desigual), a qual vulgarmente se usa em vez do tempo verdadeiro, como são a hora, o dia, o mês, o ano. [...] Todos os movimentos podem acelerar-se e retardar-se, mas o fluxo do tempo absoluto não se pode mudar. (NEWTON, 1984, pp. 8-9)

Ademais, Newton não concorda também com Santo Tomás de Aquino (1225-1274) que trata do tempo e das coisas criadas no tempo com surgimento a partir da vontade Deus. Com efeito, segundo Newton, o tempo absoluto não pode está vinculado com as coisas externas, mas também porque sempre existiu e seu fluxo nunca pode ser alterado. Ou seja, quando Tomaz de Aquino trata de Deus como Criador das coisas e do início da existência do tempo é possível perceber que sua filosofia é contraditória com a de Newton, segundo frisa Compêndio de Teologia.
Por discordar do tempo como certa medida sensível e relativa, que Newton também não concorda com o conceito de Santo Agostinho de Hipona (354-430) de tempo, segundo o livro XI de Confissões. Pois, conforme Agostinho, como já foi exposto anteriormente neste artigo, o tempo é psicológico e possui certa distensão (p.224) e só existem fatos futuros e pretéritos, podendo ser visto apenas o tempo presente.
Por conseguinte o tempo para Newton não pode ser criado por o Criador, uma vez que sendo absoluto, verdadeiro e matemático e matemático é imutável e eterno. Nesse ponto parece que Newton critica Platão, Santo Agostinho de Hipona e Santo Tomás de Aquino, que defendem que o tempo nasceu com a criação de da divindade quando se refere a imutabilidade do tempo.
Mas com respeito ao movimento, Newton distingue o tempo absoluto do relativo da astronomia de Platão porque, segundo aquele, as mudanças dos corpos são vulgarmente consideradas com medidas iguais. Com efeito, frisa que o movimento dos corpos pode ser mais acelerado ou retardado, no entanto o fluxo do tempo absoluto permanece inalterável. Desta maneira, parece que Newton critica a filosofia de Platão e do discípulo deste que basicamente defendem o movimento dos corpos como agente principal para se medir o tempo. Além disso, parece que Newton nessa parte de sua filosofia se assemelha a Santo Agostinho de Hipona que definia o tempo como uma certa distensão e percebido através de medidas sensíveis da mente, e não através das longas ou curtas mudanças das coisas existentes no Cosmos:

O tempo absoluto distingue-se do relativo na astronomia pela equação do tempo vulgar. De fato, os dias naturais, que vulgarmente se consideram iguais para medida do tempo, são desiguais. Essa desigualdade é corrigida pelos astrônomos, para medirem os movimentos celestes por meio de um tempo mais verdadeiro. Pode muito bem ser que não haja movimento algum, que seja igual, para medir o tempo com exatidão. Todos os movimentos podem acelerar-se e retardar-se, mas o fluxo do tempo absoluto não pode mudar. A duração ou perseverança da existência das coisas é a mesma, quer os movimentos sejam rápidos, quer lentos, ou até nulos; portanto, ela [a duração] se distingue, devidamente de suas medidas sensíveis e das mesmas se deduz por meio de um equação de uma equação astrônoma.a necessidade, porém dessa equação para determinar os fenômenos impõe-se tanto pela experiência do relógio oscilatório [pendular], como pelos eclipses dos satélites. (NEWTON, 1984, p.9)



5. Considerações finais

Portanto, considerando o que mostremos, ficou dito que a definição de tempo foi conceituada de formas diversas ao longo do tempo. Na filosofia antiga, posterior a dos pré-socráticos, foi tratado de Platão e Aristóteles, respectivamente explanando ambas as opiniões que se baseavam no movimento dos corpos e na existência do único ser inteligível capaz de compreender a numeração do tempo, que é a alma. Na filosofia Medieval foram que enfatizados os pensamentos de Santo Agostinho de Hipona e de Santo Tomás de Aquino, eram baseados na criação de Deus e que até o tempo fora obra desta. Cabe salientar ainda, que mostremos que Santo Agostinho em sua filosofia defendia, sobretudo, o aspecto psicológico. Além disso, foi exposta a opinião de Isaac Newton com respeito ao assunto, isto é, suas críticas e assimilações das filosofias anteriores as suas.

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