Pilar da Ação Missionária

Por Douglas Diego Palmeira Rocha | 21/02/2021 | Religião

Vivemos as alegrias da acolhida às Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, para o período de 2019 a 2023. São os caminhos para os nossos passos enquanto Igreja de Cristo nos próximos anos. Elas se constroem à imagem da Casa; é uma proposta renovadora e desafiadora, que nasce da exigência de uma conversão pastoral que é fruto da conversão pessoal.

O desejo é que nossas paróquias, enquanto Comunidade de comunidades, possam ser como uma casa, não na estrutura, mas no jeito de ser, numa postura que remeta à ideia da casa que acolhe, que é espaço de ternura e misericórdia. Uma casa que permita o ingresso e a saída, um lugar de acolhimento e envio, remetendo aos dois grandes eixos inspiradores dessas Diretrizes: comunidade e missão.

Essa casa é o que o Documento chama de comunidade eclesial missionária, com suas portas continuamente abertas para o duplo movimento permanente: entrar e sair; portas que acolhem os que chegam para partilhar suas alegrias e sanar suas dores e abertas para enviar seus agentes em direção dos irmãos e irmãs (cf. Doc. 109, n. 7). E a partir desse ideal, dissertaremos acerca do quarto pilar que sustenta a comunidade: a Ação Missionária.

Faremos de início alguns apontamentos e, a partir deles, destrincharemos toda a temática, através da relação entre comunidade e missão, da reflexão quanto às comunidades eclesiais missionárias, fechando com algumas pistas apontadas pelo próprio Documento 109. 

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