PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA GESTÃO DA DIVERSIDADE NO CAMPO EDUCACIONAL

Por Enisandra Aparecida Garcia Oliveira | 10/11/2020 | Educação

PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA GESTÃO DA DIVERSIDADE NO CAMPO EDUCACIONAL

 

Enisandra Aparecida Garcia Oliveira

 

 

Resumo: O objeto de estudo destacado nesta pesquisa gera uma inquietação muito grande por parte dos pesquisadores e estudiosos da camada social, especificamente do setor educacional. A discussão tratada será abordada em três cenários extremamente importantes: a gestão, a diversidade e a educação, onde a perspectiva e desafio da diversidade da gestão e da gestão educacional buscará seu reconhecimento ao longo desse período conturbado e de tomada de decisão referente à nova política instalada diante das mudanças sociais que se apresenta atualmente. Essa reflexão acadêmica coincide com um momento de muitas incertezas, que o sistema global mercadológico, tecnológico e educacional vem enfrentando, com a finalidade de autoafirmação para um novo modelo do quadro social e global constituído do que será muito comentado ao longo da história mundial e especificamente em nosso país sobre a nova ordem mundial da gestão, da diversidade e da tecnologia.

Palavras-chave: Gestão. Diversidade. Educação. Reflexão. Política. 

 

Abstract: The object of study highlighted in this research generates a great concern on the part of researchers and scholars from the social strata, specifically from the educational sector. The discussed discussion will be approached in three extremely important scenarios: management, diversity and education, where the perspective and challenge of the diversity of management and educational management will seek recognition throughout this turbulent and decision-making period regarding the new policy installed in the face of the social changes that currently appear. This academic reflection coincides with a moment of many uncertainties, which the global market, technological and educational system has been facing, with the purpose of self-affirmation for a new model of the social and global framework constituted of what will be much commented throughout world history and specifically in our country about the new world order of management, diversity and technology.

Keywords: Management. Diversity. Education. Reflection. Policy.

 

1 INTRODUÇÃO 

A temática em questão nos convida a fazer uma reflexão sobre a contribuição da tecnologia, da política, referente à perspectiva e o desafio da gestão, da diversidade no campo educacional.

Nessa pesquisa, em decorrência do reconhecimento de produção teórica baseada como base mundial instalada atualmente, expomos aqui três cenários necessários de análise e compreensão: Gestão é a ação de gerir; gerenciar e administrar, seguindo do parâmetro de um sistema coorporativo desenvolvido pelo indivíduo para um contexto coletivo e social, sendo o cerne de todo setor de empreendedorismo e incorporado ao sistema educacional mundial como forma de apoio ao ser social em formação, desenvolvido por meio de programas de políticas públicas relacionada aos direitos e deveres do indivíduo; Diversidade: sendo característica do que é diverso, por variadas coisas ou pessoas.

Nesse viés, as relações sociais que se entrelaçam simultaneamente no sistema global seguem como tratamento de respeito às diferenças do que é diferente, buscando a harmonia como eixo de socialização e democratização a vida humana; Educação: ato de educar, de instruir, sendo meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte, procurando abordar toda forma de conhecimento e aprendizagem adquiridos em um determinado meio social.

A problemática dessa pesquisa apresenta três cenários, imbuídos de intensa conexão entre eles, formalizando os seguintes questionamentos: Como deve se dar a gestão da diversidade, especificamente no campo educacional? Quais os desafios da diversidade e das novas tecnologias centradas nas diferentes configurações da sociedade em que vivemos atualmente? Qual o papel da gestão escolar nesse processo? Perante a perspectiva do campo educacional objetiva-se propor entender a relevância da valorização da diversidade social vigente, entender sobre os desafios da diversidade especificamente no campo educacional em cada documento estudado, bem como trazer sugestão sobre os desafios da gestão escolar frente às novas tecnologias.

O trabalho foi escrito baseado em pesquisa bibliográfica, numa abordagem qualitativa metodológica, por meio de artigos, livros, como também em websites conforme tema indicativo, possibilitando descobertas que potencialize o crescimento humano para novos estudiosos e cursistas, por meio da disciplina comportamento organizacional, do curso de mestrado em “Tecnologias Emergentes em Educação” realizada pela Must University nos meses de março a abril do corrente ano, sendo que a pesquisa levou em consideração a conceitualização de cada artigo e temáticas estudadas nesse período.

 

2 OS DESAFIOS DA DIVERSIDADE NO CONTEXTO ATUAL

 

2. 1 GESTÃO DA DIVERSIDADE 

Interessa-nos analisar as possiblidades da diversidade frente ao contexto da globalização mundial, observando os desafios enfrentados atualmente pelo globo terrestre, pois todos os países estão em situação de vulnerabilidade diante um vírus desolador denominado COVID 19.  Pensando em como tratar este assunto tão particular na vida de cada ser humano e trazer essa discussão como base reflexiva aos novos moldes que deveremos seguir daqui pra frente assusta a todos, principalmente os grandes empreendimentos que hoje está no topo da torre do capital, tendo alcançado sua renda de equilíbrio histórica e que tenha feito uma caminhada de quebra de muitos paradigmas para dominar parte da riqueza mundial e manter seu capitalismo intacto.

Trazendo um trecho do estudo realizado por Elma Júlia Gonçalves de Carvalho publicada na Revista Teoria e Prática da Educação, v. 15, n. 2, p. 85-100, maio./ago. 2012, apud Myers (2003, p. 492) diz que “o maior incentivo para a promoção da diversidade corporativa é a crescente necessidade de informação, inovação e relacionamento. Isso é especialmente válido para a área de marketing e desenvolvimento”. Nesses termos, o “motor da diversidade é a busca cada vez maior de competências e conhecimento do mercado para manter a competitividade”.

 

A opção estratégica da gestão da diversidade está relacionada às mudanças drásticas que os países vêm vivenciando, especialmente em termos populacionais. Tais mudanças têm afetado as empresas, não apenas no que diz respeito à diversidade de pessoas a serem contratadas e dos beneficiários dos produtos e serviços desenvolvidos, mas também quanto à diversidade de bens e serviços a serem fornecidos a segmentos específicos de consumidores. (Gonçalves de Carvalho, 2012, p. 87).

 

O desafio da diversidade utiliza-se de dinâmicas de produção do conhecimento a nível global, formalizando uma definição de valores centrados na cultura e na étnica dos grupos majoritários a que pertence, refletindo por meio da força de trabalho, com isso a globalização econômica expande cada vez mais os negócios, de forma a satisfazer as perspectivas dos diferentes gostos dos grupos sociais em ascensão.

Utilizando da diversidade o comércio global insere estruturas de gestão ditando uma nova regra e fluxo de concorrência e de muita especulação, onde o poder capitalista tem a oportunidade de adquirir primeiramente e sair na frente, deixando seus oponentes na retaguarda, os efeitos dessas organizações diante as concorrências retoma mais uma vez que flexibilização nem sempre acompanha essa ideologia, pois essa gestão de negócios vem acompanhada de fatores de formalidades extremos, afunilando o tipo de postura de profissionais para o trabalho a ser realizado.

Analisando a leitura do artigo da Elma Julia (2012) empresa renomada não entra em certos espaços para perder, sendo que anteriormente buscam pesquisar com antecedência se a mesma se intensifica gerando riqueza se obter prejuízos, integrando a essa gestão da diversidade o desenvolvimento tecnológico contribuiu para a flexibilidade organizacional das empresas e para a adoção de processos de trabalho em cadeias contínuas, envolvendo qualquer parte do mundo. Portanto, a diversidade tende a se apresentar como força de trabalho, gerando assim outro formato de postura, valores e cultura, absorvendo em sua maioria grupos de trabalho que não são os que as empresas até então conseguiam controlar, graças a essa diversidade temos hoje leis que nos ampara e assegura os direitos e deveres nas constituições federais, mas ainda assim as empresas tentam se esquivar para conservar sua riqueza em favor de suas filosofias centralizadoras, trazendo estudos e pesquisas centradas nas mais novas tecnologias com a finalidade de trazer profissionais com currículos educacionais que venham a garantir esse sucesso de crescimento.

A educação tem um papel importante para os grandes grupos empresariais, pois analisa, estimula e acrescenta nos campos metodológicos universitários a proposta social mercadológica para o ingresso do cidadão ao mercado de trabalho. Não tem sido fácil o reconhecimento quando falamos de diversidade e, portanto, temos que assegurar através de leis os direitos à educação de indivíduos por meio de cotas raciais para que realize seus estudos, as políticas de atenção à diversidade do Brasil têm desafiado o sistema educacional o tempo todo para não prevalecer a desigualdade, sabendo, porém que temos um sistema eivados de vícios, a educação busca os mesmos direitos constitucionais a todos.

 

 2.1.1 As novas tecnologias e o enfrentamento dos desafios da diversidade

As novas tecnologias centradas nas diferentes configurações da sociedade em que vivemos atualmente enfrentam em conjunto os desafios da diversidade.  Perceber a educação como regra de oportunidade para o conhecimento vem se tornando uma dinâmica para os professores que são reflexivos e muito centrados na sociedade. Condicionada a esta nova ferramenta de pesquisa o docente tem se desdobrado para se compor dessas mudanças geradas tão rapidamente que vem acoplado a inúmeras tecnologias, visto aqui que (Cardoso, 2001) incita em seu artigo, trazendo a discussão das novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC) e a crescente diversidade humana na sociedade, mas fazendo uma observação de que a mesma parece lenta e contraditória. Haja vista que temos acompanhado jornais, websites e noticias locais do enfrentamento que o COVID 19 nos impôs, onde dormimos sendo professores de ensino regulares e acordamos como professores virtuais, onde observei na fala do professor José Moran e o professor Antonio Carbonari Netto em uma apresentação da temática: “impactos positivos do isolamento social para a inovação na educação” por meio do curso de mestrado da Must University, veio nos sinalizar que os professores tornaram-se professores híbridos, pois tiveram se que se reinventar com planejamento variado e que atenda a cada aluno na sua essência e condição social, revisitando todas as tecnologias possíveis a fim de garantir uma metodologia ativa de aprendizagem.

A sociedade não se deve tratar em pé de igualdade, pois cada uma tem sua diversidade de intercomunicação a nível global como cita Carlos Cardoso (2001.), tendo consciência das exigências curriculares nos processos de ensino, sempre atentos às questões sociais e educacionais. De acordo com Jose Moran (2003, p. 151 a 164) Na escola combinamos tecnologias presenciais (que facilitam a pesquisa e a comunicação estando fisicamente juntos) e virtuais (que, mesmo estando distantes fisicamente, nos permitem acessar informações e nos mantêm juntos de uma outra forma).

A escola, instituição social responsável pela educação formal das gerações futuras tem como princípio o processo de ensino aprendizagem, englobando formações e informações organizadas por uma diretriz curricular que compõe como protagonistas nessa questão o professor e o aluno, apresentando assim a primeira gestão educacional, pois interage diretamente com a sociedade, tem como conceito as práticas pedagógicas diárias para que se exerçam os direitos e objetivos da aprendizagem de qualidade que tanto falamos.

 

2.1.1.1 Gestão Escolar, cenário educativo em reconstrução.

Olhar para a ação de aprender e ensinar no campo educacional estabelece-se um núcleo de gestão escolar, definido por vários fatores, por objetivos a serem atingidos diariamente, tendo um docente facilitador, democrático, preocupado com a aprendizagem dos alunos, envolvendo a prática pedagógica a todos em sua sala de aula. O docente e o aluno no cenário da gestão escolar vêm se modificando e renovando-se a cada período, pois a sociedade vem impondo muitas situações de organização de famílias que o profissional e gestores têm que se reorganizarem para atendê-los da melhor forma possível, ultrapassando os muros do conhecimento e inovando na aprendizagem conectada significativa ao discente. Os saberes trazidos pelos professores e alunos estão sendo estudados a cada momento pelos gestores e coordenadores e imperando uma nova forma de se trabalhar para que não haja desistência e ausência dos mesmos no dia a dia da sala de aula.

O papel da gestão escolar vai muito além dos resultados da aprendizagem obtidos nas disciplinas e que é fruto exclusivo do trabalho dos professores isoladamente, como aborda Myrtes Alonso (2004). A partir da concepção constituída do papel da gestão escolar, onde o passado educacional é o termômetro do presente e o material conceitual do futuro ao ser reconstruído terá suas origens de significados e fundamentará um novo paradigma de conhecimento da nova gestão que se instala atualmente nas escolas mundo afora, incorporando a construção de uma nova forma de aprender e ensinar, gerando condições de igualdade.

 O desempenho da escola, do gestor, do coordenador, do professor e do aluno será o mesmo, pois estará em sintonia em um mesmo campo de experimentação, o cidadão em formação.

As modernas concepções administrativas que concebem a escola como instituição social, com funções socialmente definidas, mas também como uma organização social especialmente destinada à formação das crianças e jovens, e também como um espaço social que tem vida própria, um organismo vivo que interage com o ambiente social extraindo dele estímulos e energia necessários para desenvolver o seu trabalho. (Alonso, 2004, p. 2).

As novas tecnologias da informação não substituem as práticas pedagógicas, mas partem da necessidade de precisarmos dela, criando possiblidades aos estudantes e professores a buscarem um equilíbrio entre os três cenários apresentado: diversidade, educação e gestão, para assim continuarmos realizando pesquisas e aproximando cada vez mais o saber ao indivíduo, assegurando e garantindo o direito e dever da vida humana.

 

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A busca constante em estarmos atentos a mudanças de comportamentos por parte da sociedade global envolve inúmeros fatores que pesquisadores e estudiosos relacionam e confrontam diariamente em formas de comparações e contradições da dicotomia social, sendo que para destacar a importância e a valorização da diversidade social realizamos argumentos que muitas vezes nos impõe outros argumentos, refazendo caminhos interventivos nas mudanças de paradigmas, esta ocorre quando pensamos em reorganizar o sistema social vigente. Os cenários apontados na pesquisa como a gestão, a educação e a diversidade merecem muito mais análises dentro da perspectiva dos desafios enfrentados na atualidade.

Ao longo dos anos, a fundamentação das grandes corporações empresariais foram acumular riquezas projetando formas de trabalho que garantisse apenas o essencial aos trabalhadores, isso só acelerou ainda mais o capitalismo.

O mecanismo de centralização vem sofrendo grandes impasses, sendo desafiados e diante a esta nova proposta mundial ocasionando conflitos de interesses e que acaba interrompendo a estrutura que até então segue funcionando. Mas esta análise deve ser contínua, pois o capitalismo é muito forte, projetos e programas tornam-se ferramentas para todas as empresas, como mecanismos de convencimento de técnica de convencimento de outros públicos exigindo assim de melhor mão de obra, dando suporte ao estudante em processo de ingresso ao mercado de trabalho, providenciando oportunidades aos bancos escolares que tem se preparado para o atendimento dessa classe.

 Quanto ao campo educacional, os profissionais tem se colocado sempre como o multiplicador, mediador dessa categoria com a finalidade de atender a intensiva classe mercadológica e cada vez mais exigente, onde os educadores sentem-se desvalorizados, pois é cobrado o tempo pela sistemática por todos da sociedade, ficando com o sentimento de que ainda não estão conseguindo cumprir com a devida obrigação.

Os compromissos de enfrentamento são expressos pelos sentimentos de que a diversidade quanto a gestão tem um papel de valorização transformadora, em não se propagar as diferenças, sabendo que todos os indivíduos são diferentes, isso que é o melhor de cada um, não se moldando em caixinhas estruturadas e moldadas, mas fazendo acontecer as diferenciações nas demandas de conflitos e encontrando conexões que acolham a coletividade.

A sugestão mais provável dessas discussões trazida até aqui servem para que possamos contribuir na ampliação dos espaços ocupados pela sistemática da educação no quesito referente aos recursos virtuais, despertando nos docentes e gestores escolares as fases de transição desse processo de permanência das novas tecnologias da informação e comunicação, diante a diversidade social, sendo que a utilização dessa ferramenta tem oportunizado efeitos no desenvolvimento da política educativa e cada vez mais estará suprindo de conhecimento e informação a camada social.

O conhecimento do suporte virtual já é conhecido por muitos, porém a realidade de uso acaba não chegando a todos, e com o alinhamento desse veículo de informação temos a obrigação de melhorar este atendimento, com o novo perfil que caracteriza a atual sociedade, conforme analisado acima, podendo refletir novos entendimentos, que é a gestão escolar, na medida em que participa da formação do indivíduo fortalecendo a nova identidade social.       

  O poder econômico e político dos grandes empreendimentos em conexão com esse parâmetro no campo educacional propõem uma maior eficiência e produtividade do sistema educacional, como condição em gerenciar e financiar esse grupo com o aprimoramento da própria gestão, mobilizando a sociedade a participar e colaborar na construção de um sistema de qualidade. Essa participação vem sugerir a implementação de mecanismos de gestão escolar dos recursos de financiamento educacional, ajustando à economia as novas fases atuais de inovação. Cabe considerar que esta é uma observação que vem se estabelecendo socialmente e que a abrangência e empenho de gestores e empresas estarem mais próximos para o auxilio dessa proposta de atendimento a nova gestão da diversidade.

 

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Alonso, M. (2004) Gestão escolar: revendo conceitos. São Paulo, SP-PUC.

Carvalho E. J. G. de (2003) Diversidade cultural e gestão escolar: alguns pontos para reflexão. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/20181. Revista Teoria e Prática da Educação, V. 15, n. 2. Acessado em 02/05/2020.

Cardoso C. (2001) Os desafios da diversidade e das novas tecnologias. Ed. nº 107, Disponível em: https://www.apagina.pt/?aba=7&cat=107&doc=8565&mid=2, acessado em 29/04/2020.

Demo, P. (2005). Inclusão digital – cada vez mais no centro da inclusão social. Inclusão Social. Brasília: Disponível em: Acessado em: 20 de março de 2020.

Dicionário Aurélio. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/as-varias-utilizacoes-da-gestao/. Acesso em 01/05/2020.

Dicionário Online de Português. Disponível em: https://www.dicio.com.br/diversidade/. Acesso em 01/05/2020.

Moran J.  (2003) Alexandre (org.). Gestão educacional e tecnologia.  São Paulo, Avercamp.

Minayo. M. C. de S. (2013) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis. RJ. Ed. Vozes

Moran, J. M., Masetto, M. T.; Behrens, M. A. (2013). Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus editora.

University, M. (2020) Manual para trabalhos acadêmicos da Must University. (2ª ed.). Campinas: Must University.

 

 

Enisandra Aparecida Garcia Oliveira: Graduada em Pedagogia pela UFMT/MT, Letras pela UNITINS/TO, Especialista em Metodologia para o Ensino Fundamental pela UNIVAG/VG, Gestão Educacional pela Faculdade de Selvíria/MS, MBA em Gestão em Educação pela FAC/BA e Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-mail: enisandra_garcia@hotmail.com



Artigo completo: