Perguntar ofende?

Por Helio Schuster | 25/06/2015 | Educação

Perguntar ofende?

Nossas respostas devem ser dadas com novas perguntas.Desta forma o envolvimento não será passivo, acomodado, dependente. Será sim coletivo e  protagonisante. Construirá cidadania, autonomia... com probabilidade maior de acerto.

Desta forma, no atual estagio civilizatório, algumas das perguntas pertinentes podem ser estas. Por que depois de tantos séculos, os humanos não conseguem eliminar a fome e a subnutrição no mundo? Por que parte significativa da população mundial é obesa?  Há coisas que acontecem por acaso? Por que a  qualidade do ar, da água, do planeta... está  mesmo piorando? Obedecer é deixar de ser livre?  E a violência entre as pessoas, os povos e as nações está mesmo se avolumando? O que motiva a manutenção do analfabetismo absoluto e ou funcional? Há coisas que não devemos saber?  O desejo de perpetuação de poder tem que motivação? Grandes massas  populares crêem em demagogos por quê? Que finalidade desejaríamos para a nossa vida?  O consumismo vorás está enraizado em que desejos? As casas de detenção estão hiper lotadas mesmo?  Quem está ocupando estas casas prisionais e por quê? Os homens são todos iguais?  O desejo incontido de conforto tem origem no que? A proliferação de doenças, epidemias, pragas... tem que nascedouro? Por que é tão difícil aceitar o limite, o não? Para que serve a arte?  A corrupção é tão seguidamente encoberta por quem e por quê? Podemos ser felizes sozinhos? A  criação e multiplicação de novas leis é mesmo necessária? Os distúrbios e preconceitos tem que matriz? A morte é vista de forma tão maligna por quê?  As coisas poderiam ter sido diferentes do que são?  A relação entre pessoas, corporações e instituições é transformada em “manobra”  malandra por quê? A ignorância traz felicidade?  Quais as origens da gigantesca violência que se avoluma por todos os cantos do planeta? O desprezo à espiritualidade tem que motivação? As parcerias e solidariedades tem tanta dificuldade de proliferação por quê?  Criamos as nossas próprias regras? O mito da necessidade pelo novo tem mesmo que origem? As infra-estruturas básica não se concretizam por que? A tecnologia pode tornar-nos mais que humanos? Que coisas são conscientes?  O mal é necessário? O que faz de nós pessoas melhores ou piores?

Tenho certeza de que melhores e tantas outras perguntas, todas as pessoas do planeta sabem fazer. Por que não as fazem? Bem vindos  ao tema educadores.